Em nome do amor! (14)

Um conto erótico de L.Augusto
Categoria: Homossexual
Contém 1919 palavras
Data: 06/12/2016 21:49:49

O que ele estava fazendo ali? Ao vê-lo, uma raiva tomou conta de mim.

Eu: O que você está fazendo aqui?

Caio: Preciso conversar com você, posso?

Eu: Não tenho nada para falar com você, acho melhor você voltar para sua casa e sumir da minha frente.

Caio: Espera – Disse aquilo segurando em meu braço.

Eu: Tire suas mãos de mim, estou te avisando.

Caio: Eu sei que pisei na bola, mas por favor, me escuta, eu preciso conversar contigo – Ele falou aquilo com os olhos marejando, eu estava preste a fechar a porta quando escutei Rafael.

Rafael: Luiz, acho que você poderia ao menos o escutar – Olhei para ele surpreso com sua atitude, ele me puxou para perto dele.

Rafael: Olha, sei que o que ele fez não tem concerto, mas acredito que você poderia pelo menos escutar. Acredito que isso ajudará a colocar um ponto final na história de vocês. Você já conversou com seus amigos, familiares, já se resolveu com o Pedro, conversei com meus pais, agora, acredito que esteja na hora de conversar com ele. Sei que está com raiva, afinal, foi no final de semana passado que sua vida tomou outro rumo graças a ele. Estarei com seus amigos, vou deixar vocês conversando. Só espero que você mantenha a paciência e não faça nada de cabeça quente.

Eu ainda estava surpreso com a atitude dele, em parte ele estava com razão, eu deveria colocar um ponto final naquela história para poder seguir em frente. Caminhamos até a sala, enquanto Rafael foi para a área.

Eu: Fala logo o que quer – Não estava com muita paciência.

Caio: Primeiro, quero pedir desculpas, por tudo, por não ter acreditado em você, por ter feito o que fiz no sítio na semana passada – Falou aquilo retraído, olhando para o chão.

Eu: Simplesmente chegar aqui e pedir desculpas, não será fácil. Minha raiva não vem do fato de você não ter acreditado em mim, ou pelo fato de ter feito com que todos na família ou amigos se virassem contra mim, acreditando que eu era o culpado por algo que não fiz. Esta raiva que sinto é devido a sua atitude infantil, minha vida tornou a mudar por sua culpa. A minha sorte foi que meus pais e amigos aceitaram tranquilamente, não gosto de pensar como seria se eles tivessem agido de outra forma – Já que estávamos a sós, para evitar uma agressão eu preferi desabafar.

Caio: Eu sei que fiz errado, por isso estou aqui, está semana não foi uma das melhores, em minha casa, minha irmã e minha mãe quase não conversam comigo, fiquei com muita vergonha de encarar seu pai que não retornei no estágio. Imagino, como deve estar sendo difícil para você. Confesso que agi de forma insensata na semana passada, não deveria ter feito nada daquilo, levar Pamela apenas para criar confusão, ou até mesmo fazer toda aquela cena na frente de seus amigos. Só peço que me desculpe.

Eu: E acha que se eu desculpar as coisas irão mudar? Acha mesmo que a amizade que tínhamos voltaria? Isso não tem retorno, você não acreditou em mim quando falei que nunca havia ficado com aquela garota, devido aquilo, tudo isto aconteceu. Quem ficou contigo quando seu pai morreu? Quem não te deixou em paz até você sair de casa? Tínhamos uma amizade muito forte, considerei você como um irmão, diferente de você – Pensei que choraria, mas decidi que não daria o braço a torcer, permaneceria firme em sua presença.

Caio: Eu sei que você sempre esteve do meu lado, mas você poderia ter evitado tudo isto se tivesse me falado a verdade.

Eu: E eu fiz o que? – Falei gritando – Tudo que fiz foi falar a verdade, por acaso eu falei que agarrei ela? Pq não lembro disso, pelo contrário, sempre falei a verdade. – Como ele ousava a dizer que eu deveria ter falado a verdade.

Caio: Poderia ter dito que gostava de mim – Ao ouvir aquilo, dei um soco em seu rosto. Como ele teve a coragem de dizer aquilo.

Eu: Você com certeza não sabe o que está falando, quer dizer que se eu tivesse falado que gostava de você, que estava confuso sobre meus sentimentos, isso faria você acreditar? – O seu nariz estava sangrando, ele me encarou assustado.

Eu: Sai da minha casa. – Aquilo havia estourado minha paciência.

Caio: Como?

Eu: Está surdo? Quero que saia da minha casa agora, não acredito que depois de tudo você teve a coragem de vir aqui e dizer que a culpa é minha

Peguei pelo seu braço e o puxava em direção porta. Ele resistiu e me empurrou.

Caio: Espera, nossa conversa ainda não acabou.

Eu: Acabou sim, e antes que eu faça tudo o que tenho vontade, é melhor você ir embora.

Vanessa, Rafael e os demais vieram até nós, provavelmente após os meus gritos.

Vanessa: O que ouve?

Eu: Nada demais, só estou mandando o Caio sair da minha casa, que ele não se atreva a se enfiar na minha frente novamente.

Vanessa: Caio, vá embora, você não deveria estar aqui.

Caio: Eu vou sim, Luiz, só espero que saiba o quanto eu sinto por ter agido como um idiota.

Caio foi embora, depois daquilo, retornamos até a área. Expliquei o que aconteceu durante nossa conversa. Disse para todos que meu animo para beber havia passado. Vanessa me pediu desculpas e foi para casa, meus amigos também foram embora, ficando apenas eu e Rafael.

Eu: Novamente o Caio conseguiu estragar minha diversão.

Rafael: Esquece isso, guarde na memória apenas o que houve aqui durante a tarde. Toda a diversão que passamos.

Eu: Sobrou muita bebida?

Rafael: Desta vez não – Falou aquilo rindo.

Eu: Vou guardar apenas o som e o notebook, o restante vou deixar para amanhã.

Rafael: Beleza. Vou te ajudar, depois podemos assistir algum filme.

Eu: Não estou com muita paciência, mas não custa a tentar.

Após guardar as coisas, fomos para a sala, colocamos um filme, abrimos o sofá e deitamos coladinhos.

Rafael: Se quiser conversar, estou aqui. Não te julgo pelo que houve, sei que estava com raiva.

Como ele podia ser tão atencioso daquele jeito? Ele estava lindo naquela tarde, com uma bermuda preta e uma camisa cinza, aqueles olhos castanhos olhando diretamente para mim, não resisti e lhe dei um beijo, que foi correspondido logo em seguida com ele me abraçando, fazendo com que nossos corpos ficassem mais colados.

Eu: Vamos para meu quarto?

Caio: E o filme? – Falou rindo.

Eu: Esquece – Puxei em direção ao meu quarto.

Nossos corpos pareciam sedentos pelo contato com o do outro, a intensidade de nossos beijos foram aumentando cada vez mais, eu já estava ficando sem fôlego. Naquele dia, depois de tantas emoções, queria experimentar algo diferente, queria sentir Rafael dentro de mim. O empurrei em cima da cama, retirei sua camisa e sua bermuda. Voltei a beijar aquele corpo enquanto segurava em seu pau, que crescia em minha mão.

Rafael: Hoje você está com uma pegada diferente, gostei. – Falou me beijando novamente.

Eu: Estou com muita vontade de te sentir dentro de mim – Ao terminar de dizer aquilo, vi um olhar sacana em seu rosto. Rafael se transformou, guiou minha cabeça até seu pau, abaixou a cueca e mandou eu chupar.

Eu: Agora vai mandar?

Rafael: Obedece – Falou firme e com uma cara séria, o que me fez ficar ainda mais com tesão. Não pensei duas vezes e caí de boca naquele pau. Enquanto eu o chupava, Rafael controlava a situação, depois de um tempo, ele segurou minha boca e começou a socar mais fundo, o que me fez engasgar.

Rafael: Desculpa – Ele não conseguia ficar sério por muito tempo, já estava todo preocupado por ter agido daquele jeito.

Eu: Quem mandou parar? – Falei olhando para ele com um olhar sacana – Deixa que vou te mostrar como se faz.

Peguei em seu membro e o levei até minha boca, de forma devagar fui enfiando ele todo em minha boca, até sentir ele todo em minha boca. Quando olhei para ele, percebi que Rafael estava mordendo os lábios, deveria estar sentindo muito tesão com aquilo. Após eu retirar seu mastro de minha boca, ele me virou de forma rígida, abaixou minha bermuda juntamente com minha cueca.

Rafael: Olha que bundinha gostosa – Falou dando um tapa bem forte, que me deixou louco – Estava com muita vontade de fuder está bunda, fico louco só de te ver de bermuda.

Pegou a camisinha que estava na gaveta, passou o lubrificante em meu ânus, e começou a enfiar o dedo. Senti uma pequena dor de leve, mas foi devido ao fato de eu estar tenso, em seguida ele enfiou dois, e logo depois três, ali a dor foi maior, ele logo retirou e veio me beijando, dizendo para eu ficar calmo.

Rafael: Vou fazer de novo, até você se acostumar um pouco.

Tornou a enfiar um, depois foi outro até que já estava os três, começou a fazer um vai e vem com os dedos, de forma que senti a dor sumindo e um tesão crescendo. Rafael retirou os dedos, passou bastante lubrificante, e começou a beijar minha nuca. Em seguida, encaixou a cabeça de seu pau em meu cú. Passou a me beijar mais forte, foi aí que senti uma dor tremenda, parecia que eu estava sendo rasgado ao meio, minha vontade foi de gritar, mas ao invés disso, resolvi morder o travesseiro, a dor era imensa, Rafael havia colocado tudo de uma vez, seus dezoito centímetros estavam dentro de mim. Voltou a me beijar cada vez mais forte, e depois de um tempo, passou a retirar um pouco e a colocá-lo novamente, nisto a dor foi misturando com tesão, seus movimentos foram ficando cada vez mais forte e mais rápido, até que ele passou a me foder de forma bruta. Me virou em cima da cama, deixando-me de barriga para cima, colocou minhas pernas em cima de seu ombro e voltou a me foder. A sensação era muito gostosa, sentir aquele membro quente dentro de mim, por mais que ainda sentia uma dor, está era mínima comparada ao prazer que estava sentindo.

Ele retirou seu pau, sentou na cama e mandou eu sentar.

Rafael: Senta no meu pau, vai. – Disse segurando-o.

Fiz o que ele pediu, posicionei em sua cabeça e fui descendo devagar, a dor retornou, porém, era muito gostoso.

Rafael: Agora rebola. – E assim o fiz.

Rafael: Isso, que tesão, que cuzinho apertado.

Eu: Está gostado é? – Antes dele responder, voltei a beijá-lo.

Rafael: Que delícia, não vou aguentar por muito tempo – e realmente não aguentou, senti seu corpo se contraindo, seu pau esporrando dentro de mim e ele urrando.

Sai de cima dele, e deitei ao seu lado, ele estava com uma respiração muito ofegante, mas não acalmou, seu pau ainda permanecia ereto, porém, ao invés de voltar a me penetrar, ele segurou em meu pau e o levou até sua boca.

Eu: Que boca quente. Engole ele todo – E assim o fez, em poucos minutos, meu pau estava todo em sua boca, ele mamava com vontade, o que me deixou com muito tesão, não resisti e avisei que iria gozar, porém ele não retirou sua boca, pelo contrário, aumentou o ritmo e permaneceu com a boca, engolindo toda minha porra.

Permanecemos ali, deitados e abraçando um ao outro. Pela primeira vez eu dormi com Rafael, e sentia algo muito bom. Durante o sono, tive um pesadelo. Acordei assustado e com Rafael me olhando.

Rafael: o que houve?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive L.Augusto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Rafael, perfeito demais. muito estranho..

0 0
Foto de perfil genérica

Ódio gtuardado faz mal à saúde e à paz de espírito. Ficou evidente que o Caio também tinha algum sentimento além do de primo pelo luís, estava confuso e tomou as decisões eradas. Agora, o que Luís precisa fazer é ignorar a existência de Caio e procurar fortalecer o sentimento em relação a Rafael (não no sentido sexual). Um abraço carinhoso para Luís e Rafael,Plutão

0 0
Foto de perfil genérica

o luis ta se fazendo muito de vitima de algo do passado,ele ta tomando as atitudes ou e o passado dele forçando precisa cresçer um pouco

0 0
Foto de perfil genérica

Adorando cada parte desta historia, mas assim como Reader2.0 estou com um pé atras com o Rafael... Não sei, mas acho que tem algo estranho nisso tudo.

0 0
Foto de perfil genérica

RAFAEL SEMPRE MUITO BONZINHO PRO MEU GOSTO. CAIO AINDA EXISTE.

0 0
Foto de perfil genérica

Acho que o Rafael é garoto de programa, mas fiquei muito curioso pra saber a cisma do Reader 2.0, conta pra nos o que você ta pensando!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Estou começando a ficar cismado com o Rafael só espero estar errado, até! Reader.

0 0