A IRMÃ DO MEU AMIGO DINO

Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Homossexual
Contém 2322 palavras
Data: 06/12/2016 12:55:26

Quando eu tinha onze para doze anos, dos muitos amores platônicos que nutria, havia uma linda menina da vizinhança, na qual eu era simplesmente 'fissurado'. Wanderléa...hummm! Era a irmã de um dos meus melhores amigos na época, Bernardino ou 'Dino'. Wanderléa era uma morena e tanto! Cabelos longos, negros, olhinhos meio repuxados, peitinhos firmes e deliciosos, uma bundinha empinadinha e rechonchuda. Ela parecia com uma menina desses povos do oriente... uma turca, odalisca... uma verdadeira princesinha árabe! E era o amor da minha vida na época! Mas havia um pequeno probleminha! Ela era um pouco mais velha do que eu! Ela já tinha seus 15 anos, já estava no colegial e tinha um namorado mais velho e que dirigia e tudo! Eu não tinha nenhuma chance ali! Se pelo menos eu tivesse uns 14 anos, mais alguns centímetros de rola, uma carteira de motorista ou as espinhas ou aqueles 'buracos' na cara que aquele namorado horroroso dela tinha...! Minha paixão platônica não me dava trégua com tais lamentações. Dino, irmão dessa delícia, era meu grande amiguinho na época. Ele sabia da paixão impossível que eu nutria por sua irmã e até parecia não gostar muito da ideia, talvez por causa de ciúme bobo de irmãos ou pelo fato de não se dar muito bem com ela...sei lá! Só sei que ele empatava um pouco a coisa! E eu e Dino junto com a molecada da rua, brincávamos muito. Isso tudo já tem quase 30 anos e naquele tempo, além dos vídeo games não serem muito acessíveis a molecada de baixa renda, coisas como a intenet também não exisitiam e com isso, nós brincávamos batendo os clássicos 'piques' e que eram os mais variados. 'Pique-pega' parecia ser o preferido de Dino que adorava quando 'tava' com ele e com isso, ele tinha que pegar e tocar o moleque que encontrasse pela frente. Mas Wanderléa era o que mais me interessava nisso tudo. Dos primeiros 'ensaios de masturbação' e que eram bem doloridos por sinal, a maioria tinha Wanderléa como musa inspiradora. Me lembro das sainhas de lambada, floridas ou fluorescentes que a danada usava! E quando ela toda fogosa aparecia no portão da casa dela com essas roupinhas...hummm! Aquela delícia tinha que ser minha! Eu suspirava e delirava! É quando ficamos sabendo que estava para estrear uma 'trinca' de novos seriados japoneses dos tantos que passavam num hoje extinto canal de TV. Éramos vidrados nesses seriados e Dino teve a maravilhosa ideia de me convidar para assistir a tal estréia em sua casa. Por algum motivo ele só fez o convite para mim. E eu nem pensei sobre isso e muito alegre por poder ter a chance de ficar pertinho daquela delícia de 'mana' dele, topei na hora! Ficamos lá na sala da casa dele e assistimos a todos aqueles seriados. Mas confesso que eu nem prestei muito atenção nas estréias e nem nas 'patoladas' maliciosas que Dino me dava sempre que tinha alguma oportunidade. Minhas intenções estavam concentradas em Wanderléa que estudava à tarde e demorava para chegar. A mãe de Dino, uma coroa enxuta e de 'não se jogar fora', também trajando uma saia rodada como as de lambada, só que um pouco mais comportada, chega e nos serve alguns 'sonhos' e sucos que degusto, mas sem sentir o gosto por estar distraído pensando na demora de Wanderléa. E é quando aquela linda 'turquinha' chega! Ah...! Ela estudava num colégio público e naquele tempo as saias do uniforme de tais colégios eram parecidas com as 'saias de normalista' e sendo assim, também eram azuis-marinhos e pregueadas, mas com o detalhe de tais pregas serem 'fêmeas' e sua pala um tanto alta. Ela chegou e sendo simpática, brincou comigo, dizendo algumas coisas e implicou com Dino que lhe respondeu de forma bem grosseira. Ela andava pra lá e pra cá com aquela sainha flamulando e até esbarrando um pouco em mim. Lembro que meu pauzinho ia loucura pulsando de excitação com aquele show de beleza que 'ele' presenciava. Dino parecia não se dar mesmo com a irmã apesar de parecerem 'gêmeos'. Ele era bem mais novo do que ela. Tinha 10 anos, mas a semelhança entre os dois era muito grande e até mesmo na voz. A voz de Dino, talvez pela idade, era bem aguda. Dino me chamou várias vezes não só para assistir seriados japoneses, mas até para assistir outras coisas que não tinha nada a ver com a gente. Me lembro de uma vez em que a gente estava lá, e Wanderléa se produziu toda para curtir o que hoje seria um 'balie funk', mas naquela época não era 'funk' que chamávamos, mas sim, 'balanço' ou 'house music'! Ela com aquela roupa collant, toda 'fluorescente' e aquele cabelo com franjinha e preso tipo uma odalisca mesmo...! Ela brincava comigo enquanto lá fora, aquele babaca da 'cara esburacada' do namorado dela buzinava toda hora...argh! Os dias se seguiram e minha paixão também! E eu tentava inutilmente ver se tinha alguma 'condição' através de Dino. Se o mesmo colocasse a maninha na minha 'fita' e tal! Mas o puto desconversava. Ele nitidamente não queria papo se eu tocasse no lance da irmã. E o tempo foi passando e com isso eu já ia caindo na real e via que não teria mesmo nenhuma chance com aquela coisinha linda! E então num belo dia, a molecada tava toda reunida na rua para bater mais um daqueles tantos piques que adorávamos bater. Quando me aparece o Dino com um short ou melhor, um 'short-saia' cor-de-abóbora flurorescente que eu reconheci logo como sendo um daqueles deliciosos shorts de sua irmã. Como eu vivia 'enfiado' na casa deles, eu não tinha sombra de dúvida. E aquilo me excitou na hora! O que será que deu naquele moleque para ter vestido um short da irmã e super feminino como aquele?! Eu pensava. Eu fui o único que notou. O resto da galera deve ter pensado que era algum short largão, sei lá! Só sei que não tirei os olhos daquilo e até uma leve ereção ou pulsada, a minha 'linguicinha' teve. A brincadeira escolhida foi pique-esconde. O moleque com quem 'estava' o pique foi ficar de cara contra o muro enquanto nós tinhámos que nos espalhar e procurar algum lugar para nos esconder. Eu e Dino nos separamos dos demais, e levado pelo mesmo eu me vi adentrando numa casa abandonada que tinha no fim da rua e que toda a molecada evitava, dizendo que a mesma era assombrada e tal! Mas Dino apesar de 'delicado' era bem corajoso e conseguiu me convencer a ficar no interior daquela casa com ele. E lá dentro ficamos agachados próximos da porta. Dino ficou agachado na frente e eu atrás dele e praticamente com a cara 'enfiada' naquela bundinha. Aquele short tava me pirando e aquela bundinha quase encostando na minha cara... Meu desejo pela irmã dele já estava me confundindo e me fazendo ver, não o Dino, mas Wanderléa na minha frente. Aquele shortinho, aquela bundinha e aquele cheiro...deve ser o mesmo...hummm?! Já não me aguentando de tesão fui abaixando aquele short bem devagarinho enquanto Dino ainda se mantinha compenetrado na brincadeira ou permitindo que eu fizesse aquilo! O moleque nem ligava! E eu já abaixando a cuequinha do mesmo começo a 'linguar' dentro daquela olhotazinha. Meto a língua bem fundo naquele cuzinho e inacreditavelmente, Dino deixava e até alguns gemidinhos com aquela vozinha fina dele, ele começava a emitir. Sigo lambendo fundo, não só o cuzinho, mas também suas nádegas que lambo e também chupo. O safadinho já nitidamente adorando tudo aquilo, emite gemidos mais safados somados a risos e também dando algumas reboladinhas com sua mão empurrando minha cabeça contra ele para que eu chupasse mais o seu cuzinho. Até que eu levanto e com a minha linguicinha duríssima, começo a enrabá-lo atrás daquela porta. Minhas primeiras estocadas são leves já que meu pauzinho era um tanto 'fimosento' na época. Ele colacando sua mão para atrás, me puxa para que eu o fodesse com mais força, e eu completamente pirado, faço o que posso enquanto imagino que estou enrabando Wanderléa. Eu fodia Dino, mas quem estava na minha cabeça era Wanderléa! Como eu já havia dito, os dois eram bem parecidos fisicamente e com a escuridão daquela casa, a minha imaginação simplesmente se soltava enquanto eu também 'soltava a rola' naquele cuzinho. A 'entrega' de Dino, além de um tanto surpreendente, era algo delicioso...! Mas ele nunca me enganou mesmo! Aquela vozinha, aquele jeitinho dele, o estranho ciuminho que ele tinha da irmã, a alegria que ele sentia quando eu estava com ele assistindo TV em sua casa e as oportunidades que ele nunca deixava passar de me patolar ou pegar no meu pau... Isso tudo me ajudava a comê-lo sem receio ou sem dó! Me lembro de num dado momento, eu extasiado entre um gemido e outro, sem querer o chamar de 'Wanderléa', e nessa hora, o danadinho também aos gemidos, ri e diz que 'seria a minha Wanderléa se eu quisesse'. Isto me excitou bastante e logo as estocadas pegaram mais ritmo. Nesse tempo eu ainda não gozava direito, no máximo tinha alguns espasmos e com isso aquela foda foi quase infinita. A molecada havia se esquecido de nós na brincadeira ou se imaginavam que estávamos naquele casarão, também não entraríam ali por causa do medo das 'assombrações' que eles tinham! Já era um fim de tarde, estava escurecendo, mas eu e Dino fudendo loucamente naquele cantinho da porta, não queríamos nem saber! Até que a gente ouve um barulho vindo de um outro cômodo daquela casa. Aquilo nos assustou e com isso tivemos que parar com a transa e sair correndo dali. E pouco depois, passado o susto, combinamos que não seria contado para ninguém o que rolou lá e que também haveríam outras fodas. E essas se daríam na casa de Dino, onde a gente aproveitaria o fato de eu ter o costume de ir para lá assitir TV e a ausência de todos os demais daquela residência. E lá eu o comia na sala, no chão e também no quarto de Wanderléa... a coisa pegava fogo! Mas meus pensamentos estavam sempre concentrados em Wanderléa. Era Wanderléa que eu imaginava estar comendo! Me lembro de uma foto 'lambe-lambe' da mesma, que ficava num porta-retrato em cima da penteadeira e que eu ficava olhando para poder deixar minha imaginação fluir. Mas eles eram irmãos super parecidos e o cheiro dele e o 'aperto' que eu sentia com aquele cuzinho, não deveriam ser diferentes! Os boquetes que ele me pagava, também eram de enlouquecer! Existia ou não sei se existe ainda, um pirulito que vinha acompanhado com um saquinho de papel com um pó açucarado, chamado 'Dip n' Lik e que a molecada da época adorava! E eu me lembro de pegar aquele saquinho e despejar todo aquele pó sobre a cabeça do meu pau e botar Dino para chupar; coisa que ele fazia deliciosamente, soltando altos estalos quando sua boca 'desgrudava' da minha cacetinha! Mas na minha mente, aquela boquinha também não era dele...! Quando eu fechava os olhos, era Wanderléa quem estava ali mamando no meu pauzinho! Fodi muito ele! Com o tempo eu comecei a pedir para ele vesitir as saias, os vestidos ou até uma camisolinha de cetim da irmã, e o danado não só aceitou, mas também foi além, usando até mesmo a maquiagem dela! Me lembro de algumas vezes quando fazíamos na sala, de a gente se masturbar(mutuamente) em frente a TV enquanto olhávamos as pernas da apresentadora gostosinha daquele programa infantil que a gente adorava. E beijar aquela boquinha dele, confesso que foi muito gostosinho! O gosto de Wanderléa também deveria ser o mesmo! Como eu já disse, não existia internet, 'inclusão digital' ou o que seja, e com isso, o que sabíamos de sexo, era o que trocávamos da pouquíssima 'experiência' que tínhamos e de alguma revista de sacanagem que um irmão mais velho ou um tio da gente, deixava de bobeira pra gente pegar. E então com essas 'experiências', eu fiz o que pude, naquela caminha cor-de-rosa da maninha dele, o comendo de quatro, de conchinha, de bruços sobre ele, o colocando para sentar e até cuspir na boca dele, ele me deixou! Me lembro de uma ocasião em que quase fomos pegos por Dona Olímpia, mãe de Dino, mas conseguimos disfarçar muito bem e tudo ficou tranquilo! Me lembro da música de uma cantora que se chamava Patrícia e que fazia muito sucesso na época, tocando quase que toda hora no rádio. O nome da música era 'Sonho de Amor' e me lembro de Dino completamente apaixonado por mim, dizer que aquela seria a nossa música. Quando a gente tornava a brincar com os outros moleques, de pique, me lembro dele algumas vezes me chamar num canto, esticar ou arriar a bermuda e me mostrar qual calcinha de Wanderléa ele estava usando, só para me provocar! E assim seguiu. 'Namoramos' secretamente por um bom tempo até a gente começar a adolescer mais um pouco e com isso outras coisas e pessoas cruzarem nossos caminhos. Me lembro de ter conhecido uma garota na escola e que Dino começou a brigar comigo e com isso eu já o enrabava com mais 'raiva'. O tempo passa e Dino com a família, acaba tendo que se mudar por causa do trabalho de seu pai. Lembro que na hora da despedida foi meio que igual a cena de novela e quase rolou um beijo na frente de todos. Nos correspondemos ou falamos por telefone algumas vezes até perdermos o contato total devido ao afastamento. Não vi ou não tive mais notícias de Dino desde então, mas às vezes me pego pensando em nossas transas e no 'sonho de amor' que vivemos e que afinal de contas foi a minha primeira experiência sexual.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive OGÓ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Foi legal. Não foi maravilhoso, porque sempre que eu começava a me excitar, o protagonista falava que estava pensando numa mulher. Broxante para um gay. Mas de resto, foi bom sim.

0 0
Foto de perfil genérica

Obrigado a você, Mangú e a todos os que já comentaram ou hão de comentar e votar em meus contos! Talvez possivelmente outros contos que atendam a esse e tantos outros públicos desse site ainda surgirão! Mais uma vez, obrigado!

0 0