Minha vida de cdzinha 7

Um conto erótico de Larissa cdzinha
Categoria: Homossexual
Contém 1069 palavras
Data: 05/12/2016 18:27:54

Nunca imaginei que uma balada de cidade grande fosse assim, mas haviam casais se pegando por todos os lados. O ambiente me deixou fervendo, meu cuzinho piscava mastigando o fio da calcinha de vontade de rola, e eu dançava soltinha como uma putinha. Rodrigo precisou ir no banheiro e me deixou sozinha perto da Bruna e do Marcelo, que estavam com seus pares. Dançávamos, os quatro se pegavam, quando fui surpreendida. Na minha frente, apareceu um homem um pouco mais alto que eu (contando o salto alto), com camisa social preta, cabelos pretos arrepiados, calça jeans azul e tênis pretos. Sei disso porque olhei ele de cima abaixo. Era branco, lábios finos, rosto masculino, aparentava uns 26 anos, incrivelmente lindo. Se aproximou, disse no meu ouvido que estava me observando, que apesar de eu não ser mulher era mais gostosa que muita menina e que jamais me deixaria sozinha daquela forma. Eu dançava e fingia ignorar, mas estava adorando. Então subitamente sua mão direita contornou minha cintura e me puxou para perto, quando senti aquele perfume, masculino, amadeirado, fiquei doidinha e perdi a cabeça. Apenas fechei os olhos e me deixei levar. Começamos a nos beijar enquanto sua mão descia para minha bunda e, por cima do shortinho, se enterrava até meu cuzinho, massageando a minha portinha que piscava tentando engoli-lo. Minhas mãos alternavam entre sua rola dura que fazia um volume enorme na calça jeans e seu peito. Ele não era forte, mas era sensual, elegante e muito atraente.

Paramos de nos beijar e percebi que a Bruna e o Marcelo me olhavam incrédulos, fui até eles e pedi segredo, porém, antes de ser respondida, fui puxada pela mão e levada até outro local da festa, longe de onde eu estava. Em um canto escuro, fui empurrada de costas para a parede, aquele homem voltou a me beijar com vontade, me arrancando gemidos de prazer, minhas coxas e minha bunda eram apertadas com força me deixando louca, minhas unhas arranhavam aquelas costas por cima da camisa social, fui perdendo cada vez mais o controle. Fiz ele ficar de costas para a parede e fiquei de joelhos, enquanto beijava sua calça percebi que ele abria o cinto e o zíper. Puxei a calça e a cueca só um pouco para baixo e caí de boca. Estávamos em um canto escuro, seria difícil sermos reconhecidos, mas certamente alguém nos veria naquela situação. “Dane-se”, pensei, ou melhor, não pensei em nada, só pensei em chupar aquela rola. Era menor que a do Rodrigo, mas era linda, o corpo daquela ferramenta era branquinho e a cabeça rosada. O tamanho permitia que eu engolisse inteiro, até o talo. De joelhos, de shortinho, blusinha, cabelos compridos, sandálias de salto e perfumada, chupava aquele pau como uma putinha. Minhas mãos arranhavam suas pernas, minha boca subia beijando até sua barriga e depois descia com beijinhos, lambia da base até a cabeça, então engolia aquele pênis inteiro. Suas pernas começaram a tremer, aumentei o ritmo, fazia círculos com minha língua naquela cabeça rosada e depois engolia. O primeiro jato veio de surpresa enquanto lambia a cabeça, engoli e esperei o resto que saiu logo em seguida. Aquele homem gozava e lotava minha boca de porra, esperei ele terminar, tirei seu pau da boca pressionando os lábios para manter tudo dentro, olhei para cima, abri a boca e mostrei pra ele, ainda de joelhos, a carga de esperma que ele havia ejaculado. Fechei a boca e engoli tudinho, voltei a lamber aquela rola para deixá-la limpinha. Nos beijamos e fui ao banheiro para ver se alguma marca havia ficado em meu rosto. Para minha sorte, meu batom já havia saído quando beijei o Rodrigo a primeira vez, caso contrário, com certeza teria batom espalhado por todo o meu rosto. Enxaguei a boca para tirar o sabor de esperma. Não que eu não goste, mas Rodrigo poderia sentir.

Ao voltar, não senti remorso quando fui abraçada pelo meu namorado, talvez pelo efeito da bebida, talvez porque naquele momento descobri o quão putinha eu poderia ser. O beijei romanticamente e disse que tinha ido ao banheiro. A Bruna me olhava com cara de malícia e preocupação, Marcelo, que apesar de ser conhecido de Rodrigo, era mais meu amigo, olhava pra mim e ria disfarçadamente. A noite seguiu e por volta das quatro da manhã decidimos ir embora, porém, estávamos bêbados em uma cidade distante da nossa. Foi ai que Jair ofereceu sua casa para pernoitarmos, disse que morava sozinho e que não teria problemas. Saímos da boate e fomos para os carros, Jair pediu para aguardarmos. Pouco tempo depois, passou com o seu carro e pediu para o seguirmos, o que fizemos até chegar a sua casa.

Eu estava eufórica, havia traído meu namorado, não só com beijos, mas com um boquete que inundou minha boca de porra. Havia um sentimento estranho em mim, era bom, o sentimento de ser desejada, de ser safada, de ser puta. Quando estávamos saindo da boate, passamos pelo homem que havia me dado leite momentos antes, e como eu era a última da fila, passei minha mão levemente sobre sua calça enquanto ria olhando em seus olhos. Continuei andando, rebolando sobre as sandálias.

No carro, estávamos sozinhos, pois a Bruna foi com o Jair no carro dele, me debrucei sobre meu namorado, abri sua calça e iniciei um boquete, estava fora de controle. Sua mão direita, quando não precisava mudar a marcha, entrava por dentro do meu shortinho e pressionava meu cuzinho por cima da calcinha. Chupei até chegarmos à casa de Jair, desci do carro passando os dedos na boca para limpar a saliva e a Bruna, que já estava na calçada, riu me chamando de puta.

Entramos em sua casa, que não era muito grande, mas era aconchegante, com tudo muito arrumado. Ainda estávamos em um clima quente, alterados pela bebida. Eu me insinuava, fazia poses femininas, sexys, eu queria dar, estava louca pra dar. Uma vez na sala, todos estávamos sentados no sofá. Eu, lógico, de pernas cruzadas mostrando minhas pernas e meus pés com as sandálias. Jair começou a beijar Bruna, suas mãos passavam por dentro das coxas da minha amiga e iam até sua virilha, arrancando gemidos. Brinquei dizendo “vão para o quarto”. Os dois olharam pra mim, e com sorrisos maliciosos levantaram do sofá, indo em direção ao quarto. Ficamos eu, Rodrigo, Marcelo e Paulo na sala.

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