Fogo Cruzado - Capítulo 25

Um conto erótico de Lollitta
Categoria: Homossexual
Contém 741 palavras
Data: 05/12/2016 12:37:26
Última revisão: 14/06/2018 09:30:58

Capítulo 25 - Loucura às escondidas....

Ela sorriu fraquinho, se aproximou mais e me beijou, de início devagar, mais depois o ritmo foi aumentando. O bailar das línguas, seu gosto, seu cheiro...

-Você tava me esperando? -Perguntou num sussurro em minha orelha depois de colocar as mãos dentro do meu vestido e perceber que eu estava sem calcinha e sutian.

-Pra falar a verdade... Não... -Devolvi seu sussurro, lambendo sua orelha e a assoprando, enquanto a abraçava apertado, acariciando suas costas.

Ela ergueu meu vestido até a cintura e me colocou sobre a escrivaninha. Eu a enlacei com minhas pernas e beijei novamente sua boca, de forma urgente. Ela tentou ir para o meu pescoço, mas eu a impedi, mostrando-lhe os estragos da noite passada.

-Sua mãe viu isso? -Perguntou acariciando com a ponta dos dedos as marcas roxas.

-Não... -Sussurrei, sua outra mão estava iniciando carícias em meu íntimo.

A delegada baixou as alças do meu vestido, revelando meus seios que endureceram ao seu toque.

-Aqui também tá marcado. -Comentou, colando sua boca no meu seio, onde também havia um chupão.

A umidade em meu sexo crescia conforme seus dedos dedilhavam, ora rápido, ora devagar o meu clitóres. Sua boca sugava e lambia o biquinho de um seio e massageava o outro. Eu gemia baixinho de olhos fechados, arranhando suas costas, por cima da camisa.

-Aii... Não... Pára... -Pedi quando senti que estava perto do orgasmo.

Mesmo com os meus apelos, Cássia parou o que estava fazendo.

-Não... -Reclamei baixinho, sem abrir os olhos.

Ela largou o meu seio e colou a boca em meu ouvido.

-Quero que goze na minha boca... -Sussurrou, me fazendo arrepiar.

Ela se abaixou, sentando-se na cadeira e afastou minhas pernas, colocando uma sobre seu ombro, e eu levantei a outra, segurando com uma das mãos. Minha buceta ficou exposta e a delegada a olhava e sorria de lado, sacana. Seu rosto foi se aproximando e ela deu uma lambida que me fez suspirar alto, em seguida, sua língua adentrou minha buceta e eu gemi alto.

-Ahh... -Soltei, sem me importar.

Ela parou o que havia iniciado e falou ao meu ouvido:

-Shh... Sua mãe pode escutar... -Falou e depois me encarou. -Promete que vai ficar quietinha? -Perguntou com um ar safado.

-Vou tentar... -Sussurrei um pouco vermelha.

-Se esforce ao máximo. -Ordenou se sentando novamente e retomando o que estava fazendo, lambendo vagarosa e torturantemente meu sexo que a cada roçar de língua, ficava mais e mais molhado. Suas mãos acariciavam meu ventre e coxas. Eu mordia a barra do vestido pra evitar os gemidos.

Depois de alguns minutos, sua língua me penetrou de forma urgente.

-Hmmm... -Nao me segurei e esse gemido foi ainda mais estridente que o primeiro.

Ela levantou-se novamente da cadeira e me abraçou.

-Vou ter que castigá-la... -Sussurrou ao meu ouvido, me beijando em seguida sem dar tempo para eu contestar.

Eu não pude gemer quando dois dedos seus adentraram minha buceta, pois sua boca calava a minha naquele beijo despudorado. Sua outra mão, que ao mesmo tempo segurava minha perna que antes era sustentada por seu ombro, dava tapas estalados em minhas coxas e traseiro.

Depois da leve ardência inicial, suas estocadas passaram a me proporcionar um prazer enorme, que ia aumentando junto ao ritmo de seus dedos que adentravam e saíam facilmente, deslizando pelo líquido pré gozo que brotava da minha buceta.

Ela largou minha boca e desceu pro meu pescoço, o lambendo e beijando, enquanto me permitia gemer baixinho.

-Uii... Eu vou...-Soltei quando senti que gozaria em seus dedos. Sua boca estava a mordiscar meu seio e o largou, pra sussurrar:

-Isso... Goza... Pra mim... Minha menina... -Me incentivou em meio a algumas últimas palmadas, os dedos continuavam incansáveis.

Passei a mexer meus quadris junto a seus dedos, rebolando num ritmo frénetico.

-Isso... Rebola... -Ofegou rouca, acelerando o máximo o vai e vém em minha buceta.

-Ohh... Cássia... -O gemido saiu baixo e ofegante. Seu nome saiu quase que sem querer. O orgasmo havia vindo assolador, como outrora viera, me fazendo apertar a delegada contra mim e retrair os músculos de todo o corpo em seguida.

Eu fiquei alguns segundos retomando minha respiração, de olhos fechados. Sentia os músculos relaxando aos poucos e a respiração acalmando.

Os efeitos do orgasmo estavam menos fortes e eu estava pensando em como iria retribuir tamanho prazer, quando escuto o seu sussurrar rouco em meu ouvido:

-Nós precisamos conversar...

Continua...

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Comentários

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Lollita esse capítulo foi ótimo, maraaaa...que venha o próximo

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Cont p.favor hehe bem diferente do outro mais tão perfeito quanto,parabéns *.*

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Uii.. Calor aqui:3.. Kk.. Excelente ;)

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Eitaaaa! Bem hot esse encontro! Tristeza que sempre caba na melhor parte! Que venha o próximo capítulo correndo! Hahaha

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