Gabriel... espera! Cap. 15

Um conto erótico de Mark
Categoria: Homossexual
Contém 3060 palavras
Data: 31/12/2016 17:43:30
Assuntos: Gay, Homossexual

As preliminares estavam ótimas, fato. Mas eu queria mais. Um fogo se apossou de mim e eu queria, eu precisava que ele me penetrasse. Eu precisava senti-lo dentro de mim. Eu o chupava e meu maxilar já dava sinais de cansaço. Por muito tempo nada foi ouvido a não ser os gemidos ou os barulhos úmidos da minha boca em contato com sua glande.

- Deixa seu homem cuidar de você agora! – “seu homem” sorri bobo. Ele me puxou para um beijo apressado e carregado de tesão.

- Sabe, Gabriel, eu preciso confessar... – ele arregalou os olhos como esperando alguma bomba. Estranhei aquela reação dele mas presumi que fosse por conta do momento.

- Ihh lá vem... desde que não seja uma ameaça de assalto à minha casa, tenho certeza que pode esperar. – eu olhei confuso.

- Não, besta. Eu achei que não fosse conseguir chegar até aqui porque eu sou muito tímido e isso me parece tudo demais. – ele se aproximou. Passou a mão pelo meu rosto e disse:

- Shhh, você está aqui e é isso que importa... eu quero que tudo seja feito sem pressa e com muito carinho e, claro, tudo isso com um toque bruto, afinal eu sou macho né. – eu gargalhei.

- Nossa que romântico! Troglodita, isso sim que você é...

- É mesmo?! Vou te mostrar o troglodita. – ele me pegou no colo e me colocou sentado na bancada da pia do banheiro. Eu só pensava que aquilo deveria ser resistente.

Ele começou a beijar meu pescoço, a roçar a barba e desceu para meus mamilos. Esse é o meu ponto erógeno mais forte e ele percebeu isso quando ao simples toque eu fiquei arrepiado.

- Ahh então é por aqui que eu vou te dar prazer... – e mordiscou o meu mamilo direito enquanto beliscava o esquerdo. Ele se deteve na chupada aos meus mamilos por um bom tempo, sempre alternando entre um e outro. Era engraçado porque isso os deixava doloridos mas era algo tão que enquanto ele fazia eu enterrava meus dedos em seus cabelos querendo mais e mais daquilo. De olhos fechados, com a cabeça jogada pra trás, as mãos nos cabelos dele, senti quando Gabriel puxou minha cueca pra baixo.

De primeira eu me assustei, mas ele voltou a sugar meu mamilo, porém agora a mão dele cuidava de me masturbar. Confesso que fiquei meio em choque porque eu nunca imaginei que um homem daquele fosse sequer encostar-se ao meu membro. Mas ele o fez e me surpreendeu. Era uma sensação maravilhosa e indescritível e as coisas pareciam estar ótimas, até que ele me surpreendeu novamente.

Eu senti algo quente em meu membro e permaneci de olhos fechados porque não queria acordar e perceber que aquilo era um sonho. Ele estava me chupando! Era algo muito bom mas ao mesmo tempo muito embaraçoso, pelo menos pra mim, afinal eu era passivo convicto e não me importava se o cara me chupava ou não, porque não viria necessariamente dali o meu prazer.

Deus, aquilo era um sonho! Eu não queria acordar jamais. Ele continuou ali um tempo, mas eu não queria gozar. Não era o momento. Puxei-o de volta e dei um beijo que, espero eu, demonstrava gratidão por ele estar me fazendo derrubar meus próprios tabus. Criações de uma vida de medos internalizados que criaram raízes tão profundas que eu mesmo não tinha condições de podar. Era ali, naquele momento, que eu me permitia ir além de qualquer lugar onde eu jamais estive. A isso eu agradecia mentalmente e torcia pra ele estar entendendo através daquele beijo.

- acho melhor nós irmos devagar... e o banho?! – sorri travesso

- é verdade... o banho. – ele me tomou pela mão e me conduziu ao box.

Em baixo da água que caía morna sobre nossas cabeças num jato suave daquele chuveiro maravilhoso, nós nos beijamos, calmo e saboroso. Ele me virou de costas e me ensaboou, massageou meus ombros, beijou minhas costas. Me deixei ser conduzido por ele e gostei disso.

Foi um banho tranquilo e não rolou nada além do banho e uma gostosa troca de carícias. Ele passou até óleos aromáticos. Fofo!

- Então acho que agora podemos começar a festa... – eu disse ruborizando.

- E desperdiçar um maravilhoso jantar japonês?! Vamos calma, rapazinho... – sorrimos – Vem! – ele me guiou de volta ao quarto, abriu o guarda-roupa e me deu um roupão. De acordo com ele aquilo era pra eu não perder a sensação de liberdade que eu tinha experimentado há puco.

Descemos e ele havia preparado todo um ambiente para jantarmos sentados no tapete: a mesinha de centro havia tomado a forma de uma mesa de jantar tipicamente oriental, as almofadas, antes no sofá, agora serviam de assentos para entramos mais no clima. Eu já falei que tenho uma coisa com música?! Pois é. Rolava uma música bem suave ao fundo e a luz ambiente só completava aquela ambientação maravilhosa. Sobre a mesa havia um barquinho com vários tipos de elementos da culinária oriental. Fizemos uma mesura um ao outro e nos sentamos.

- Então, foi você quem preparou isso tudo? Parece ótimo. – perguntei debochado, sabendo que não tinha sido ele a preparar nosso jantar.

- Eu mesmo! – engasguei. Ele começou a rir. – Meu tio é sushiman e digamos que eu tenha aprendido algumas coisinhas.

- Wow! Eu realmente não sei nada a seu respeito...

- Po, gatinho, você ta me julgando por eu ter essa aparência de modelo, deus grego esculpido?! – balançou a cabeça negativamente em desaprovação. Joguei um hashi nele e comecei a rir.

- Idiota! Claro que não. É que você não parece fazer o tipo que cozinha.

- Então deixa eu te fazer me conhecer melhor, quer dizer, melhor ainda, porque você já me conhece bem. – sorriu maroto. Corei. – Eu faço direito, mas isso você também já sabe. – outro sorrisinho safado. – Surfo, curto papos cabeça, mas também curto uma boa resenha. Gosto de estar cercado por meus amigos, toco violão e cozinho um pouco. Amo minha família e acho que agora não tem mais nada a diz... – antes de ele terminar avancei sobre ele e o beijei. - ...er.- ele sorriu e eu gostei de ter tomado atitude.

- Você me parece bom demais pra ser verdade. Bom, eu não tenho muito a dizer: moro com meus pais, tenho um amigo que por acaso vem a ser meu irmão, que por acaso tem o mesmo nome que você.

- É o destino! – disse convencido.

- Besta. – eu disse sorrindo

- Mas e seu amigo do bar aquele dia? - perguntou interessado.

Lembrei com certo pesar do Pedro Henrique e então respondi dizendo que a nossa relação estava meio abalada por uns lances que ele tinha feito. Gabriel não sabia da cena do outro dia e eu preferia que isso se mantivesse assim. Apesar de ter prometido deixar as coisas normais, eu sabia que o Pedro queria voltar a falar sobre aquele assunto.

- Ei, viajando po... – ele estalo os dedos na minha frente

- Opa, desculpa, estava lembrando que foi o Pedro que me levou pra comer comida japonesa a primeira vez e eu peguei esse palitinho – apontei pro hashi – e espeitei no arroz. Ele ficou mega assustado e falou que não era daquele jeito que comia, porque era desrespeitoso. Aí eu lembrei que não sei mesmo usar...

Gabriel me olhava com um misto de ciúmes e curiosidade.

- Opa, se o manézão não soube fazer isso deixa que eu te ensino. Inclusive tem um palito bem grandão aqui se você quiser testar... – e apontou pro volume entre suas pernas. Eu havia quebrado o gelo daquela cena horrível. Eu ri.

Ele foi muito paciente mas eu continuei não sabendo comer com o hashi. Ele desistiu e falou que era melhor eu comer de garfo mesmo, porque não sairíamos dali naquele dia. Eu ri, mas aceitei que era mesmo desastrado. Tomamos um delicioso sorvete natural de frutas vermelhas e então voltamos para o quarto.

Ele deixou a luz ambiente de forma mais aconchegante, ligou o ipod no suporte e deixou a música rolar, enquanto eu o esperava ajoelhado sobre a cama. Ele parou em minha frente, deixou o roupão cair ficando completamente nú e veio em minha direção beijando meu pescoço e, aos poucos, soltando o meu também. Era isso. Era a hora.

Ele me deitou suavemente sobre a cama e veio por cima de mim me beijando. Nossos membros em contato direto já mostravam o que cada um de nós esperava naquele momento e sem cerimônias ele desceu beijando minha barriga, só que parou de repente.

- Esqueci de uma coisa. Deita de costas. – eu assim o fiz. Ele se posicionou em cima de mim e derramou um óleo que começava gelado e ia esquentando a medida que ele esfregava. – Já que eu tenho que te relaxar, nada melhor que uma massagem. – eu sorri. Ele estava todo cuidadoso, atencioso, e isso me parecia mesmo coisa de filme. Gabriel massageou meus ombros, toda a extensão das costas, se deteve um tempo nas minhas nádegas e de vez em quando dava uns tapinhas dizendo alguma safadeza.

Continuou descendo pelas pernas e de repente voltou para a bunda. Até que sinto seu dedo me adentrar com o óleo mesmo. Me arrepiei e soltei um gemidinho que tentei conter. Ele continuou me penetrando com seus dedos, sim porque agora era mais de um, e chegou perto do meu ouvido dizendo:

- Ei, pode gemer... não fica com vergonha. – e como se aquilo me autorizasse comecei a gemer descontroladamente. Empinava a bunda em direção ao seu dedo como se querendo mais e mais. – Eita cu guloso. Pode deixar que eu tenho algo aqui que vai deixa-lo mais do que satisfeito.

Gabriel roçou a barba em meu pescoço e isso me fazia sentir quente e frio ao mesmo tempo. Os pelos de seu peito, curtos, passavam pelas minhas costas me fazendo sentir calafrios o tempo todo. Ele beijava minha orelha, beliscava minha bunda com a mão que estava desocupada, mas nunca tirava os dedos do meu anel. Eu estava bem entregue.

Ele parou de repente e eu senti falta, dei um grunhido de reclamação e aí ele voltou ao meu ouvido. Dessa vez suas duas mãos estavam em meus ombros e eu senti outra coisa onde antes estavam os dedos dele.

- Ahhhh eu estou doido pra meter nesse cuzinho quente e apertadinho... mas ainda não é hora! – “PORRA, QUANDO VAI SER ESSA MALDITA DESSA HORA?!” eu ficava pensando. Só pensando mesmo, já que eu não conseguia falar. Ele me virou de frente e disse que continuaria a massagem.

Espalhou mais daquele óleo cheiroso pelo meu peito e desceu pela barriga também. Me deu vontade de rir, afinal era uma parte sensível. Ele soltou um riso abafado porque o momento exigia certo tipo de seriedade, não é mesmo?! Ele se deteve um tempo nos meus mamilos: apertava, esfregava, beliscava e por último, mas não menos importante, ele usou a boca pra fazer algumas coisinhas como morder, sugar, lamber... supus que aquele óleo era comestível.

Ele continuou nessa por um bom tempo antes de descer e massagear meu membro, passou bastante sobre minhas coxas e entre elas e não perdeu a oportunidade de me penetrar com seus dedos novamente. Era algo novo porque diferentemente de tudo o que eu já tinha lido, visto e vivido com o João, quem estava cuidando das preliminares era ele, me proporcionando o maior relaxamento possível. Também convenhamos, quem "sofreria" com aquela dorzinha inicial dentro em breve seria eu né?!

Deitando sobre mim, erguendo e segurando minha coxa esquerda, Gabriel me deu um beijo molhado, encaixado, gostoso. Eu de minha parte apenas retribuia ciente de que aquele era um aviso do que viria a seguir.

Conferi se ele estava devidamente protegido dando uma boa de uma patolada que me fez senti-lo pulsar em minha mão. Gabriel sorriu, eu assenti com a cabeça e ele entendeu. Depositou um selinho na minha boca, deitou-se ao meu lado e a primeira posição, contrariando tudo o que dizem sobre o assunto, foi de lado.

Virei um pouco a cabeça e enquanto ele me penetrava entrelaçou os dedos nos meus como se me acalmando. Quando a cabeça entrou senti aquela dor inicial então eu virei o rosto, fiz careta e ele, pacientemente, beijou meu pescoço e disse "shhh calma... relaxa..." Estava difícil, por mais lubrificado que ele estivesse, então eu relaxei, respirei fundo e entrou tudo.

- Ahhh caralho... isso é bom! - ele dizia demonstrando satisfação e aquilo me dava um prazer. Ter aquele cara ali comigo, me ajudando a descobrir meu próprio corpo. Eu não era virgem, mas eu não sei explicar como aquela parecia ser a minha primeira vez.

Gabriel iniciou aquele movimento de bombar e ficou nessa por uns 10 minutos. Até que eu pedi pra trocarmos de posição.

Fiquei de quatro pronto pra receber dentro de mim aquele pau majestoso que tanto tinha sido imaginado por minha mente ávida por aquele cara. Gabriel meteu com força e eu ia ao delírio com esse movimento que se manteve nesse ritmo por um tempo. Ele metia fundo e tirava devagar, metia fundo e tirava até à altura da cabeça até que, por mais difícil que possa parecer, eu pedi a ele pra meter com força. Eu queria uma surra de piroca bem dada. Ele se firmou na minha cintura e meteu sem dó, me fazendo sentir seus pelos pentelhos bem aparados pinicando a bunda.

Gabriel puxava meu cabelo enquanto enterrava, espalmava meu bumbum e assim ia, até que ele cansou, meteu e começou a rebolar com seu pau dentro de mim. Ele me fez encostar as costas em seu peito e ambos estávamos suados. Virou meu rosto pra si e me deu um beijo gostoso, com volúpia, tesão.

Eu sabia que precisa corresponder a todos os esforços dele à altura e ciente disso eu pedi algo que eu mesmo achei que nunca fosse fazer. Entonando a voz mais sexy que eu consegui, disse:

- Deixa eu te cavalgar?

Considerando que o pau dele ainda estava dentro de mim senti o bichinho dar um pulo e foi desse jeito que rapidamente ele sentou, abriu as pernas, bateu nas coxas, colocou as mãos atrás da cabeça e disse:

- Cuida do teu macho!

Aquela cena linda na minha frente me fez sentir sortudo. Um macho daquele porte, corpo lindo, coxas grossas e braços fortes me pedindo pra cavalga-lo era demais pra acreditar. Obediente, pedi a ele que trocasse de camisinha. Ele, por outro lado, nada entendeu, mas esticou o braço ao criado mudo e já ia colocando quando eu o interrompi. Balaçando o dedo eu disse:

- Nã-nã, me dá aqui que eu cuido disso.

Ele fez uma cara fofa de quem não estava entendendo mas concordou e me passou a embalagem. Uma vez que o pênis dele estava desemcapado, fique de quatro diante dele e comecei a chupa-lo. Fazia isso sempre olhando nos olhos dele que não economizava "uhs" e "ahs" e caretas de satisfação, mas o show precisava continuar, não é mesmo? Coloquei a camisinha na boca e lentamente fui a desenrolando sobre o pênis dele, de forma bem sensual, sempre olhando nos olhos dele. Quando cheguei à base vim sugando o corpo lentamente, me demorando mais na cabeça onde eu finalizei com uma mordidinha inocente. Feitas essas coisas, passei mais um pouco de lubrificante no meu ânus, me ergui e me posicionei para recebe-lo dentro de mim. Gabriel não tinha um pênis cabeçudo, mas não era nada fácil de entrar, então quando eu coloquei a pontinha da cabeça na entrada do ânus, segurej o peso do meu corpo na minha coxa, me inclinei mais pra frente e cravei meus dentes em seu ombro. Ele, por sua vez, incentivado pela minha mordida, meteu tudo de uma vez arrancando gemidos de ambas as partes. Eu de dor e ele de tesão mesmo.

- Ahhh caralho que cu gostoso shhhhhh rebola na vara do seu macho vai.

Eu tentava não focar na dor e comecei aquele movimento de vai e vem, acomodando o pênis novamente. Muito convenientemente começou a tocar "breath on me" na playlist que, provavelmente, estava na reprodução automática do modo aleatório. Aquilo foi estopim pra eu libertar a gata selvagem que havia em mim. Comecei a quicar, bagunçava os cabelos, tocava meus mamilos, travava na ponta e segurava (tipo aquele funk... eu sei que você pensou nele) e como aquilo era maravilhoso.

Ele me olhava admirado e a vista de cima era ótima. Ve-lo sorrir me fazia sentir atraente, desejado e nada melhor do que a sensação de sabee aue se está dando prazer a alguém. Que aquele sorriso de satisfação é todo direcionando a você. Foi quando eu me inclinei e comecei a beija-lo enquanto ele metia de forma bruta e compassada. Ambos suados. Ambos gemendo. Ambos satisfeitos. Ele bombava e bombava e nenhum sinal de gozar, até que eu pedi uma pausa.

Ofegantes, deitamos lado a lado e ele quebrou o silêncio dizendo:

- Puts! Eu que te achava um anjinho inocente to tendo mó trabalho aproveitar tudo...

- Mas eu sou um anjinho inocente. Hey acho que alguém por aqui já está pronto pro combate novamente. - falei dando uma patolada nele. De olhos fechados ele sorriu e disse:

- É, bora lá que eu vou te finalizar, carinha.

Foi então que partimos rumo à nossa derradeira aventura da noite. Como estávamos deitados e ambos apresentando sinais de cansaço, Gabriel avançou deitando sobre meu corpo, me envolveu em seus braços e depositou mais um beijo sobre meus lábios. Eu abri as pernas de modo a acomodá-lo melhor e foi nessa posição que ele voltou a me penetrar, sempre me olhando nos olhos, passando confiança sem dizer uma palavra sequer. Ele firmou suas mãos na cabeceira e recomeçou aquela dança do enfia, para, tira e volta. Meu corpo se arqueava no automático quando ele fazia isso e a sincronia que resultava dessa miscelânea de sensações parecia mágica. Ele aos poucos aumentou as estocadas, desceu uma mão pelo meu rosto, se aproximou e me beijou. Eu sentia a intensidade aumentar, estávamos febris de tão quentes e então, sem planejamento, ele arfou anunciando o tão esperado gozo me fazendo jorrar minha semente momentos depois. Agora sim a sensação de dever cumprido.

Mais uma vez ele sorriu satisfeito, caiu exausto ao meu lado colocando o braço sobre a testa. Eu aproveitei o momento e me aconcheguei em seu peito depositando um beijinho ali; fui até seu ouvido e sussurrei um "obrigado" rouco e logo depois apaguei, assim como ele.

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