Me bate, Rita

Um conto erótico de Amores Burlescos
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 851 palavras
Data: 30/12/2016 17:19:02
Assuntos: Sadomasoquismo

Quem é Rita? No início não iria falar de Rita nesse blog pois ela não foi um dos meus amores burlescos… ela é meu amor de verdade. Estamos juntos a vários anos e já tivemos vários altos e baixos no relacionamento, mas nunca um fim para dizer que foi somente um papel que representamos nesse teatro da vida…

Mas já que quero falar de Rita, tenho que dizer que ela não gosta de falar de sexo, não compartilha suas fantasias (que deve ter) e não gosta de premeditar o sexo, por isso, ir a motéis é raro. Ela também não gosta de preliminares… gosta do momento, do sentimento, do clima… e como diz a música da outra Rita, “amor é divino, sexo é animal”. E é divino fazer amor com ela… mas sexo… no começo rolava amor e sexo com frequência, mas depois da rotina do relacionamento, das contas a pagar, dos filhos, das incertezas do futuro, o sexo foi dando lugar a algo mais calmo, mais harmonioso, para os dois gozarem juntos e dormir abraçados…

Mas as vezes quero esse sexo animal, quero planejar fantasias, observar seu gozo para depois vê-la empenhada em dar seu melhor para meu gozo… quero sexo a dois, primeiro um, depois o outro… e não amor que é um… E num desses dias, quando queria abusar de Rita de todas as maneiras, tive que manipulá-la.

Era uma dessas manhãs em que Rita estava com preguiça de sair da cama, mas ficar na cama não queria dizer que estava disponível para sexo. Para relaxá-la, propus fazer uma massagem que prontamente foi aceita.

Peguei o óleo e iniciei por suas costas. Ela pediu dedicação especial ao pescoço e ombros que o dia anterior havia sido estressante no trabalho. Após perceber que a massagem a havia deixado entregue, passei para os pés. Primeiro um, depois o outro. Dos pés passei a massagear a panturrilha e coxas. Neste ponto já estava delirando vendo seu corpo se abrindo quando massageava suas coxas.

Retirei a cueca e sentei em suas pernas, quase na altura das nádegas. Meu pau roçou seus lábios íntimos. Emendei a massagem das pernas, retornando às costas. Massageei novamente seus ombros e pescoço. Quando minhas mãos subiam seu corpo meu pau acompanhava o movimento forçando a entrada nela. Após algumas idas e vindas minhas ela começou a acompanhar meus esforços. Rebolou seu quadril e empurrou o corpo para me receber. Quase explodi de prazer quando meu pau entrou em sua gruta…

A massagem ficou mais intensa, minhas mãos deslizavam pela suas costas ao mesmo tempo que meu membro deslizava pelos seus lábios… Eu apertava seu pescoço e bombava seus quadris… Rita se arquejava inteira. Aprumando melhor a mão em torno de seu pescoço passei a limitar sua respiração enquanto controlava a entrada e saída da cabeça em movimentos rápidos. Ela disse entre gemidos para não parar… Senti quando seus músculos internos começaram a ter espasmos fortes e deixei meu corpo cair sobre o seu e meu membro entrou totalmente eu seu corpo junto com o ar em seus pulmões…. ela tremia…

Foi difícil segurar o gozo vendo tamanho prazer, mas queria mais… virei Rita de barriga para cima e pedi para sentir seu gosto… como de costume ela negou… disse que eu já tinha abusado dela na massagem, que não faria mais nada… assumi minha culpa e falei para ela me castigar, pedi que me batesse e ela recusou… peguei sua mão e dei na minha cara dizendo que eu merecia… um sorriso brotou em seus lábios… disse que merecia apanhar, que iria desobedece-la e dei outro tapa com sua mão em mim… ela gemeu… avisei que iria por minha boca na sua boceta e sugar seu mel… o terceiro tapa partiu dela… desci até suas pernas e pus a língua em seus lábios, experimentei seu sabor… ela agarrou meus cabelos… passei pelo clitóris e ela apertou minha cabeça com suas coxas… devoro sua buceta… ela não resiste por muito tempo e puxa meus cabelos trazendo minha boca até a dela… prova de seu sabor em minha língua…

Meu pau entra novamente em seu corpo e ela suspira… seu corpo revira em torno de meu mastro… digo que quero comer seu cú e Rita diz que não… afirmo que vou e ela me dá um tapa na cara… Tiro meu pau de dentro dela, ergo suas pernas no ombro e enfio no cú… ela geme, pede para ir com calma… espero ela acostumar e sou recompensado com seus movimentos… deliro..

Rita começa a me xingar… diz que sou um puto safado, que não presto, que só queria comer seu rabo e eu assumo o papel… que mereço apanhar… ela aceita e dá outro tapa… começa a esfregar seu clitóris enquanto luta com o corpo contra meu pau em seu cú… seus gemidos aumentam… ela vai gozar… e eu também… não aguento mais tanto prazer… quando estou em ponto de explodir faço um último pedido… me bate… veio forte… o tapa… o gozo… meu e dela….

E no final “Amor é um, Sexo é dois. Sexo antes, Amor depois”

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