Magro e bunda GG - Menino Mulher

Um conto erótico de Amandaya
Categoria: Homossexual
Contém 1821 palavras
Data: 26/11/2016 14:49:50
Última revisão: 26/11/2016 14:54:11

Já novinho, sempre me achei diferente fisicamente dos outros meninos. Até meus parentes falavam que eu tinha uma cintura e pernas não muito masculinas. Muito branquinho, sem pelos, magro, com coxas grossas, cintura e bunda relativamente grandes, era difícil me adaptar ao meio social com outros meninos. Meus irmãos já falavam que eu cresci com corpo de menina, e isso me deixava muito chateado. A muito tempo, no médico, minha mãe descobriu que eu tinha uma disfunção na tireóide. Esta produzia mais hormônios femininos do que masculinos. Segundo o médico, uma série de problemas poderiam ocorrer, como destaque a infertilidade, atrofiamento do pênis e o corpo ficar feminizado. A condição financeira da minha mãe, costureira, meu pai falecido, 6 filhos na casa para cuidar, nunca me permitiram fazer o tratamento. Com muito custo ela tentava seguir uma receita, indicada pelo médico, de alimentos aos quais deveria evitar e outros que deveria consumir, coisa que nunca fiz direito. Tirando este fato, levei a infância, pelo que lembro, de maneira normal. Tinha amigos e amigas de maneira equilibrada, mas sentia que era tratado de maneira diferente pelos meninos. Um pouco mais crescido percebi que minha vida e desejos seriam bastante diferentes. De tempo em tempos sentia os meninos me olhavam de maneira particular, alguns muito irritados, outros paravam na educação física e ficavam me olhando. As minhas calças sempre foram destacas por causa de meu corpo. Mesmo com calças masculinas largas ficava evidente a cintura e bunda grandes, com o fato de ser magro, formando uma silueta nada masculina, coisa que sempre tentava esconder. Quando começava a fazer exercícios ouvia cochichos e certos chavões como: Lá vai a menina de pênis! a bunda tá atrapalhando! Olha o viadinho gente!

Nessa época já tinha certo distanciamento com os meninos e, com exceção de alguns, sofria bastante bullying. Certo dia, em uma conversa descontraída com uma colega, chegou um menino para conversar com ela. Não lembro muito bem o por quê de eles se desentenderam, mas o que lembro mesmo foi a frase do menino quando tentara sair daquela situação:

- Tô nem aí, você é esquisita mesmo! Ainda mais perto do (meu nome) que muita gente fala que se não fosse homem, seria a menina mais bonita da escola, muito mais do que você.

Aquilo mexeu comigo de uma forma intensa, entendido como elogio, que fiquei pensando durante dias e dias. Na escola comecei a me isolar pois estava confuso. Mas as mudanças mal tinham começado.

Minha irmã tinha muitas roupas que ganhava dos vários namorados dela. Comecei a usar suas roupas escondido. A primeira vez que usei uma calcinha percebi o que eu era. Olhava no espelho e via minha cintura e bunda grande, pele bem lisa, sem pelos, engolindo uma calcinha bem curta. Esse, ou essa, era realmente eu. Comecei a ver filmes pornôs escondido e neles destacava meu interesse pelos pênis dos homens: Negros, brancos, pardos.... Todo tipo eu lembrava quando usava o dedo em meu anus e me deliciava com isso.

Comecei a sugerir para minha mãe umas calças mais justas. Dizia eu que ela não precisaria perder tempo rescosturando, já que ela estava com muitas encomendas. Na escola, comecei a insinuar o que todos já percebiam, ou já sabiam. Ainda com o bullying, aproveitava para instigar os meninos que passavam a ficar sem graça com as minhas respostas:

- Ei menina de pênis (meu apelido), me disseram que você deu muito esse bundão ontem... para o mendigo da rua....hahaha!!!

- Dei sim, ele tinha um pau grande muito gostoso. Diferente de você que não conseguiria comer ninguém com esse pau microscópio!!!

E todos riam...

Certo dia, sem querer, peguei minha mãe com o seu Jaime, um senhor mulato que vendia frutas da sua plantação na feira de quinta-feira. Quando cheguei levei um susto pelo barulho bem discreto de gemido, e o vi lá em casa, eles não me viram, com a minha mãe de quatro, de vestido para cima e com a calcinha de lado, sendo penetrada por ele. Ela, branca, estava com um das bandas da bunda bastante rosada. Acho que ele deu uns tapas nela. Não precisei nem abrir a porta, pois a porta era mais madeira em pé do que porta realmente, onde, pelas frestas grandes, forjadas pelas freqüentes brigas entre meus irmãos, dava para ver bem a cama dela. Ele tinha uma barriga um pouco grande, talvez pela idade, e me questionei sobra a atração dela por ele. Talvez pelo fato de que ele tinha um pênis um tanto quanto grandinho? Não sei. Lembro dele gozar nela e depois tirar o seu pau um pouco melado e também de ver um esperma branquinho cair da vagina dela.

Com a cena durante dias na cabeça ia para a escola. Com os bullyings frequentes e com as resposta ainda mais afiadas fui instigando, talvez, nos meninos uma certa curiosidade e, quem sabe, desejos, afinal meu corpo é bastante feminino, pois sabia que muitos ali eram virgens, assim como eu.

Eu, até de maneira inconsciente, fazia uma higiene íntima, para o caso de algum dia acontecer e acabou acontecendo. No final do ano escolar, voltando da escola, um menino me chamou para ir para um lugar chamado "cova da onça" perto de um casebre abandonado onde o pessoal costumava jogar volêi, esporte que adorava. Chegando lá os meninos estavam no campo mas sem bola, aliás o campinho estava bem molhado e com muitas poças, estranhei eles estarem jogando ali. Falaram que eles estavam jogando mas acabou que a bola tinha caído no segundo andar da casa e, por estar sem telhado, ficou por lá. Não iam conseguir pegar a bola pois, diziam eles, que não conseguiram entrar pela porta. Eu, sempre fui muito esperto e proativo, fui para ver se conseguia entrar e, para minha surpresa, estava até fácil entrar; olhei eles e fui para dentro da casa. Já no segundo andar não vi bola alguma, e senti, de repente, uma pessoa me agarrar e tapar minha boca. Fiquei com muito, mas muito medo, e até esbocei um choro breve. Depois percebi o que realmente era. Tinha uns 8 meninos lá dentro, uns já estavam deixando aparecer o pênis deles. Tinha muitos e o que me agarrou falou para eu ficar tranquilo, o seu tom de voz foi tal que fui acalmando.

- Olha, falou o nome de cada um, queremos você. Muitos aqui já queriam a muito tempo, mas nunca falaram nada. Você pode escolher um ou mais de nós, mas vamos manter segredo tá. Muitos aqui também tem medo de serem descobertos então não pega nem para você nem para gente. Se não quiser tudo bem certo?

Aquilo me deixou muito confuso. Acabei lembrando de um filme que a mulher fica com vários caras e ficava pensando se daria conta se aquilo acontece comigo. Mas queria muito, muito mesmo e, vendo que eles estavam mais tensos, eu relaxei. Tomei a iniciativa, sem falar nada. Peguei o pau do mais novo e comecei a chupar e comecei a punhetar o outro. Muitos ficaram surpresos com minha reação. Alguns começaram a tocar meu ombro enquanto rapidamente tinha descoberto como era a primeira ejaculação em minha boca. Estranhei um pouco o gosto, não era ruim, mas estranho. Acabei engolindo e indo para outro.

- Ele bebeu cara...!!! Surpresos

Levantando tirei a minha blusa e minha calça e eles viram que estava usando uma cueca por cima da calcinha enfiada na bunda. Uma preta, que contratava com meu tom de pele.

- Caralho! Sabia que era uma bunda linda. Lisa e branquinha.

Dois tiraram rapidamente a roupa e, com o pau para fora, começaram a esfregar na minha bunda. Fiquei esfregando minha bunda no pau de um deles um tempo. Ele gozou muito rápido nas minhas costas sem sequer ter colocado o pênis dentro de mim.

- Cara, eu não aguento, vou comer ela (Isso! passaram e se referir a mim como "ela")

Veio o mais alto do grupo, um meio mulato (a primeira vez com um meio mulato, pensei eu). Me encostou na parede e desceu um pouco a minha calcinha. Foi meio bruto, meio desesperado. Senti o pau dele, não era muito grande para um quase mulato, pressionando meu anus. Ao contrário do que lia, não doeu nada. Incrivelmente entrou com uma facilidade só, estava muito suado já e ele bem babado. Senti minhas pernas tremerem muito. Ele começou em uma verocidade fora do comum, enquanto os outros viam. Foi rápido. Bem mais rápido do que eu queria. Ele gozou muito forte. Lembro da sensação da porra quente dentro de mim, sentido, logo em seguida, a pulsação do seu pau enquanto dentro. Ele gemeu muito. Depois ficar um pouco mole tirou. Senti uma pressão estranha ao tirar. Os que estavam perto pegaram meu ombro e me desceram o meu corpo para que eu pudesse chupá-los. Dois deles, lembro, vieram e gozaram na minha boca, um desses foi mais agressivo, me chamando de puta, colocando seu pau na minha garganta e gozando dentro dela. Engasguei nessa hora. Nessa hora ficou um rapaz olhando sem reação, talvez com medo, talvez sem jeito. Nem tinha se despido e tirado sua roupa. Fui em direção a ele e forcei uma chupada

- Meu Deus menino! Que isso?!

Era bem grande. Muito desprorcional ao seu corpo bem magrelinho. Achei que tava agradando na chupada, mas acho que não. Ele tava ficando mais mole. Levantei e abri minha bunda e mostrei para ele. Senti sua reação e seu pau pulsar na hora.

- Então...Veio me comer ou não?

Ele veio devagar, e nessa hora fiquei de 4 para ele. Ele entrou em mim bem mas forçado que o primeiro, não por violência, mas seu pau era um pouco mais grosso e maior, e também parecia estar mais duro. Ele colocou um pouco e depois ficou tentando colocar tudo. Quando conseguiu quase vi estrelas. Ele chegou em um ponto muito fundo. Senti que estava muito fundo mesmo quando começou a me comer com vontade. Eu gritei duas vezes, senti dor, prazer, tudo junto. Estava muito gostoso. Ficou me comendo por muito mais tempo e com muito mais intensidade. Quando já estava meio que tonto ele falou que ia gozar dentro e o fez. Senti, outra vez, um jato muito quente, e meu anus bem alargado com aquele pau. Ele, ao contrário do outro tirou em seguida. Nessa hora eu não agüentei e caí com a barriga no chão. Senti a porra saindo do meu anus. Chegou a sair em uma quantidade que não esperava. Eles, olhando para mim abriram a minha bunda. Não consegue ver o anus sem abrir ela, e ficaram vendo aquilo escorrer. Fiquei ali um tempo e senti que tinha acabado. Eles foram embora aos poucos e eu fiquei ali até a noitinha. O último ainda ali, gozou na minha boca e foi embora.

Foi uma experiência incrível. Depois desse dia nunca mais fui o mesmo ou a mesma...

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