ENCOXADA NO ÔNIBUS

Um conto erótico de ANINHA CD SAFADINHA
Categoria: Homossexual
Contém 4480 palavras
Data: 25/11/2016 16:58:33

Eu relatei que estava morando com meu pai um tempo e que, durante este período, conheci o Otto, que tornou-se meu primeiro homem. Ainda ficamos "namorando" por algum tempo. Digo namorando porque na minha idade (14), era o que parecia, embora o Otto fosse um homem adulto e eu ainda na adolescência. Sei que ele tinha uma relação com uma mulher, mas guardávamos segredo disto e sempre que podia nos encontrávamos.

Bom, este relato, na verdade não tem nada a ver com Otto, mas com uma história que aconteceu enquanto eu visitava minha mãe no Rio de Janeiro, no período de férias. Meu pais eram divorciados há muitos anos. Ele morava em Minas e minha mãe, no Rio.

Lá estava eu, um dia, em pé num ônibus lotado, pensando em minha vida, enquanto olhava o movimento das ruas do Rio, quando senti uma respiração ofegante proximo do meu ouvido. Eu tava indo encontrar minha mãe no escritorio onde ela trabalhava no centro da cidade, proximo da praça XV. Achei a situação estranha, porque nunca tinha acontecido nada parecido. Aos poucos fui sentindo uma leve pressão no meu bum-bum e me dei conta: "Acho que estão me encoxando". Fiquei gelado e totalmente sem saber o que fazer. Com medo de alguem estar notando, tentei disfarçar e andar um pouco pro lado, pra ficar escondido entre os passageiros.

Eu segurava na cadeira na minha frente (sou baixinho e não alcanço a barra do teto) e o cara esstava segurando na barra do alto, se encostando descaradamente em mim e ofegando no meu ouvido. Aos poucos fui me acalmando e me deixei levar. " O que poderia acontecer?", pensei. Ninguem iria me atacar ali. Então, deixei de me preocupar. Aos poucos o cara foi se sentindo a vontade. Acho que notou que eu não me afastei. Daí, encostou com mais vontade. Fingi que não ligava e até arrebitei um pouquinho o bumbum pra encaixar melhor.

O sujeito roçava minha popinha com o movimento do onibus e ficamos nos lá, nesse sarro gostoso até que chegou meu ponto. Dei sinal e desci. Quando cheguei na rua, olhei pra dentro do onibus e pude ver o cara. Era moreno, aparentando uns 50 anos. Um tipo normal. Nada bonito, nem feio. Olhei pra ele, que me mirava com cara de tarado. Dei um sorrisinho do tipo: "gostei de vc ter me sarrado" e me virei pra seguir meu caminho.

Andei uns 20 metros quando fui abordado. " Oi". Me virei. Meu coração deu um pulo. Era o cara. Acho que se sentiu incentivado com meu risinho e desceu do onibus. "Cara, te achei demais. Vc não quer ir tomar uma Coca pra gente conversar um pouco?", ele perguntou. Eu nunca tinha sido abordado por um cara antes na rua. Não sabia o que fazer. Sei que os cariocas são mais descarados nestas coisas. Meio gaguejando, disse que tava indo encontrar minha mãe, que não tinha tempo... tentei dar uma desculpa. Até porque, não sabia quem era o cara. "Calma. Não sou nenhum bandido. Relaxa. Trabalho mais adiante e só desci aqui porque senti que a gente tinha uma conexão. Você é uma gracinha. Tem um jeito andrógino. Desculpa falar, mas vc tem uns traços femininos que me deixou apaixonado. Acho que vc ficaria linda vestida como uma estudante colegial". Me lembrei do Otto e da camisolinha e o quanto era bom dar pra ele. No fundo eu tava gostando da conversa, mas tava apavorado. Fingi ofendido. " Que isso. Eu me vestir de mulher? Que papo é esse? Nem te conheço".

"Foi mal. Não quis ofender, mas queria poder te encontrar outras vezes. Daí vc ia ver que eu sou um cara legal. Pode ser? Vou te dar meu SMS e vc me manda uma mensagem se quiser me encontrar denovo. Se não, joga fora", ele arriscou.

Peguei o papel enquanto ele se despedia, insistindo pra eu fazer contato.

O dia passou e mais a noite, já em casa, ficava lembrando dos detalhes e o tesão foi chegando. Dizem que fogo morro acima, agua morro abaixo e mulher quando quer dar, ninguem segura. Assim, fui deixando a fantasia crescer, imaginando como seria ter outro homem, já que o Otto fui meu primeiro e unico até agora. Eu tenho um jeito andrógino, ele disse. Será que era por isso que o Otto sentia tesão por mim? Fui no banheiro, tirei a roupa e me olhei num espelho de corpo inteiro que tinha lá. Realmente, eu tinha umas curvas mais acentuadas que os outro meninos. Não chegava a ser uma mulher, mas tinha um bumbum mais arrebitado que outros meninos, as coxas mais grossas, o quadril mais afinado e meu rosto tinha mesmo uns traços de menina. E a marquinha de biquini me deixava realmente "gostosinha". Lembrei de quando, mais novo, entrei numa sorveteria com minha avo (eu tinha uns 10 anos) e o sorveteiro perguntou pra minha avó: "E a menininha, vai querer que sabor?"

Fui tomar um banho e me lembrei novamente do homem que tinha me encoxado. Como eu ficaria de colegial? E viajei nesta fantasia. Me imaginei com sainha azul marinho plissada, blusa branca amarrada acima do umbigo, meia brancas 7/8, calcinha fio dental entre minhas popinhas, arquinho nos cabelos. Acho que ficaria bem tesudinha. Fui dormir pensando nos fatos do dia e em Otto. Toquei uma sirica (porque meninas como nós temos grelinho e tocamos siririca) para ele e me deixei fantasiar com o encoxador.

No dia seguinte, resolvi mandar um MSM pro cara.

"Oi. Sou o carinha de ontem. Vc está aí?"

Levou quase uma hora e recebi a mensagem: " Oi. Que bom que me respondeu. andei pensando muito em vc. E aí? Quer me encontrar? Podemos dar um passeio. Que tal?"

"Não sei. Nem te conheço. Como se chama?"

"Ivo.Vamos, vai. Sou um cara legal. Decente. Pode confiar"

"Faz o seguinte", respondi. "Tem uma praça perto de onde eu moro. Vou estar lá na hora tal, me encontra lá".

" Não posso hoje. To trabalhando. Só no fim de semana".

Fiquei decepcionado. Achei que o cara ia correr pra me encontrar. Mas tudo certo. Era sinal de que era responsável. "Então, sábado, lá pelas 2".

"Combinado".

Ficamos nos falando durante a semana enquanto não chegava sábado. Ivo me falou sobre ele e foi me deixando mais a vontade. Contei que tinha um caso com Otto e ele disse que era divorciado, mas que sempre gostou de pessoas como eu, meio andróginos. Foi ficando mais saidinho e dizia que eu ficaria lindo vestido como uma colegial. Acho que era essa a fantasia dele. Na época não atinava para isso, mas cada homem tem suas fantasias que acendem o tesão. E quando se trata de vestir de menina, todas me dão tesão.

Acabei ficando mais a vontade e entrei na onda dele. Quando finalmente chegou o fim de semana, eu tava uma pilha de ansiedade. Cheguei apensar em desistir. Mas minha curiosidade era maior.

Lá fui eu. Sentei num canto da praça, onde tinha varias pessoas perto e fiquei lendo uma revista quando o Ivo sentou-se do meu lado. "E aí, tudo bem?, perguntou. Levei um susto e fiquei olhando sem saber o que dizer. "Desculpe te assustar, mas tava querendo muito te encontrar". "Oi. Tudo bem? Acho que to um pouco sem jeito. Falar por mensagem é diferente. Aqui eu fico sem graça".

"Deixa disso", ele falou. "Já disse que sou um cara legal. Já nos falamos tanto durante a semana que eu já me sinto seu amigo". E bla,blablabla... Não tive coragem de falar sobre a encoxada. Nem ele tocou no assunto. Acho que não queria assustar a pombinha.

Enfim, sei que depois de uma hora de papo, fiquei muito animado pra sair com ele e conhecer mais o que ele tinha pra me "oferecer".

"Vamos fazer o seguinte", ele sugeriu. "Eu moro neste endereço". Me entregou um pedaço de papel. Se quiser, a gente pode se conhecer melhor. Vai se muito bom. Me manda uma mensagem e eu espero vc no ponto e daí vamos lá em casa".

"Olha, Ivo. Gostei de te conhecer. Mas ir na sua casa, não sei".

"Fica tranquilo. Não precisa se precipitar. Pensa no assunto. Enquanto isso vamos nos conhecendo melhor pelo SMS".

"Tá bem", respondi timidamente.

"Toma. É pra você". E me entregou uma sacola de presente.

"O que é isso? Não precisa, não quero", respondi sem saber o que fazer.

"Aceita, por favor. Se vc não quiser, nem precisa me responder mais. Daí não precisamos nos encontrar denovo".

Peguei o pacote e me despedi.

Em casa, abri a sacola e vi que eram roupas de colegial. Fiquei surpreso com o presente. O cara sabia como seduzir. Veio de mansinho, falando coisas com muita calma e ainda me deu um presente que nunca imaginei na vida usar. Lembrava do Otto me elogiando como uma fêmea e pensei em como ficaria usando as roupinhas. Enfim, tava claro que Ivo também queria que eu fosse sua menina.

Passaram mais uns dias e Ivo sempre mandando mensagens e perguntando se eu tinha gostado do presente. Dei um gelo porque não sabia o que fazer. Um dia, cheio de tesão, pensando no Otto, resolvi me vestir com as roupas de colegial. Nossa. Fiquei me sentindo uma menina deliciosa. A roupa parecia muito com o que eu havia imaginado. A calcinha era preta com rendinha. Não era fio dental, mas pequenininha e delicada. Tinha um sutiã pequeno combinando. Como minha mãe saia para o trabalho e eu ficava sozinho em casa, peguei umas bijuterias dela e me montei como uma fêmea deveria. Olhava no espelho e a cada instante me sentia mais a vontade. Passei o dia "vestidinha". Pintei os olhos, passei baton e andava pra lá e pra cá, aprendendo a rebolar feito uma menina manhosa. Treinava minhas paradas, empinando a bundinha. Subia no sofá e ficava de quatro, fazendo pose de menina falsa-ingênua, que se deixa exibir, dando pala de calcinha. Cruzava as pernas e fazia pose de menina meiga. De repente, tocou o MSM.

"Fala comigo, vai". Era Ivo. "Fiz alguma coisa errada? Não gostou do presente?"

"Oi, Ivo". respondi. " To usando seu presente".

"Uau. Queria muito ver como ficou. Que bom que vc respondeu. Vc deve ter ficado linda".

"Ficou bem legal. Nunca tinha usado uma roupa assim".

"Mas vc disse que tinha uma relação com um cara. Ele nunca pediu pra vc se vestir assim?"

"Já. Mas foi uma camisola".

"Cara de sorte. Mas serviu direitinho? Vc gostou?"

"Serviu".

"E a calcinha? Ficou boa? Como ficou?"

"Ficou bem legal. Acho que to parecendo uma menina mesmo. Acho que é esta historia de androgino".

"Eu te disse. Vc tem alma de menina. Vc tem que explorar mais isso. Vamos nos encontrar?"

"Não sei". Fiz charminho. Mas queria muito conhecer outro cara. Confesso que ainda tava com medo.

"Vou confessar que desde que te vi no onibus, fiquei no maior tesão em vc"

"Eu notei"

"Vc não tem ideia de como eu to agora. So de imaginar vc de colegial... Quer ver uma foto minha mais natural?"

Na hora fiquei sem saber o que responder. Sabia que se dissesse sim, tava aceitando a cantada e não tinha o que fazer depois. Talvez o cara fosse um tarado e ia ficar no meu pé. Putz, mas eu já tava usando a roupa que ele me deu. Tava na cara que eu tava afim de dar pra ele.

"Sim".

"Minutos depois apareceu a foto dele sem roupa, sentado meio de lado, com um caralho considerável em pé. Um saco grande pendia entre as pernas abertas e ele segurava a pica e sorria. " pra vc, meu amor". A imagem era pequena, mas dava pra ver que ele era um homem de volume considerável.

"E aí. Gostou?'"

"Sim".

"Quer ver ele de perto?"

"Sim"

"Vc quer ser minha colegial?"

"Sim"

"Então a gente pode se encontrar? Quando?"

"Esta semana, durante a tarde, minha mãe sai pro trabalho e eu tenho o da livre".

"Vou arranjar uma folga na semana e volto a falar com vc, combinado?"

"Sim".

"Então, até lá, meu amorzinho. Bj".

Cara. Não sabia o que tinha feito, mas o tesão falou mais alto na hora. Fiquei pensando no que tinha feito, se era certo, se eu tava me arriscando... enfim, tava na maior dúvida. Bom, se eu ficasse muito ansioso, eu poderia cancelar o encontro. Tentei relaxar e troquei de roupa. Passaram uns dias, sem noticias. Eu ficava olhando diariamente a foto e pensando em como seria. Até que um dia Ivo mandou a mensagem dizendo que teria o dia seguinte todo de folga. Era agora, pensei. Vou ou não? Passei a noite praticamente acordado, na ansiedade. Lembrava da minha experiência com Otto e pensava que ele estaria lá pra me fazer de fêmea novamente quando voltasse. Mas estava curioso quanto a experimentar um novo homem. Como ele reagiria. Seria tarado como Otto? Seria amoroso? Seria violento? Duvidas não me deixavam dormir. Sonhando com minhas transas com Otto, acariciei meu grelinho até adormecer.

No dia seguinte, acordei ainda em dúvida. Minha mãe despediu-se de mim para o trabalho e fui tomar café. Uma hora depois, Ivo manda uma mensagem: " E aí? Vc vem?'

"Sim", respondi automaticamente, mas ainda em duvida. "Saio daqui ha uma hora".

"Vou te esperar no ponto".

"Não precisa. Sei chegar aí. Me espera pra gente almoçar junto".

"Puxa. Que legal. Vou adorar. Vc gosta de cachorro quente?"

"Sim"

"Vou preparar alguns pra gente comer. Com refrigerante e uns filmes. Daí a gente passa a tarde curtindo juntos. Que tal?"

"Legal. Até mais"

"Beijos".

Beijos? pensei. O cara quer me namorar? Bom. Agora não tem volta. Vamos ver no que dá. Botei a roupa na mochila, peguei uma bijuterias e maquiagem da minha mãe e sai. Uma hora e meia depois tava chegando no prédio de Ivo. Era do tipo com interfone e portão automático. Toquei.

"Quem é?"

"Sou eu"

"Nossa. Vc veio mesmo. Sobe"

Cara. Meu coração parecia que ia sair pela boca. O que eu tava fazendo? E se o cara fosse um doido? Mas morava no prédio normal, trabalhava, tinha endereço... parecia tudo certo. Fui entrando no elevador, apertei o 7 andar e fui subindo na maior tensão. A porta do elevador abriu e eu lembro de ainda ter ficado em dúvida. Era um prédio simples, daqueles antigos do Rio. Ficava na região do Catete. Me lembro de pensar:"Acho que fiquei maluco. O que eu to fazendo aqui? Se minha mãe descobre..." Ouvi a porta do apartamento abrir.

"Oi. Quem bom que vc veio." falou Ivo de dentro do apartamento me olhando no elevador.

"A, é. Resolvi vir. Tava na duvida, mas acabei decidindo. To um pouco nervoso..."

"Calma. Entra",

Ivo tava vestindo uma bermuda, uma camiseta, chinelos. Parecia bem informal, como os cariocas costumam se vestir em dia de calor.

" E ai? Foi fácil achar o endereço?"

"Tranquilo".

"Quer beber alguma coisa? Uma Coca cola?"

"Valeu"

Ele foi a cozinha, pegou um copo e abriu a geladeira. Ficava falando sobre nosso encontro, papo disto, papo daquilo. Fomos pra sala dele e sentamos num sofá.

"E então? Vc gostou do meu presente. Que bom"

"Hu-hum", eu respondia sem graça e olhando pro chão.

"Vc não quer vestir ele pra eu ver como ficou? Desde que vc me falou que gostou, não penso em outra coisa".

"Agora? Assim..."

"Ah. Porque não? Só estamos nos aqui. Eu ia querer muito te ver assim. Vc veio até aqui porque vc também gostou de mim, não é?"

Eu balancei a cabeça, dizendo que sim.

"Vc está um pouco tímido. É natural. Sou um cara mais velho. Vc não me conhece direito. Mas a gente se gostou e vc deve ter ficado "linda" de colegial". Foi falando isso e chegou mais perto, passando a mão nos meus cabelos. "Veste a roupa pra eu ver, vai?"

Eu tava com o coração na garganta. Mas alguma coisa me excitava naquela situação. No fundo eu tava adorando. E me imaginar vestida de menina para um homem estranho, mas que me desejava, era muito tesão.

"Tá bem. Mas não vai rir... eu nunca me vesti assim na vida. Acho que vc vai me achar ridículo".

"Acho muito difícil. Vai lá, vai. O banheiro é ali".

Entrei no banheiro que não era grande, mas tinha uma banheira do tipo antiga, um espelho grande de parede. Me vesti novamente como havia feito em casa. Fiquei uns 20 minutos lá dentro. Talvez mais. Tava com muito medo de sair. Qual seria a reação de Ivo?

Me olhei no espelho e parecia mesmo uma menina. A marquinha de biquini ainda estava lá. Tomei coragem, respirei fundo e abri a porta.

"To saindo. Não vai rir, hein"

Entrei na sala, meio tímida, andando rebolando.

"Caralho!! Vc tá linda. A roupa ficou perfeita. Vc parece uma verdadeira mulher."

Ivo tinha aberto o sofá. Era do tipo sofá-cama. Tinham varias almofadas espalhadas e um vídeo com TV na frente.

"Senta aqui do meu lado, vem".

Fui caminhando enquanto rebolava um pouco. Subi, meio de quatro, engatinhando e me fazendo de sensual. Sentei do lado dele. Ivo logo começou a me fazer carinhos. pude perceber o volume na sua bermuda.

"Vc é linda. Quero namorar vc. Te dar muito carinho e amor"

Eu ri, um pouco tímida, olhando para ele, enquanto ele me puxava para seu lado e me dava um beijo. Senti sua mao passar por baixo da saia e procurar meu bumbum.

Ele gentilmente segurou minha mão e levou até o volume da sua bermuda. Apertei com tesão, lembrando dos primeiros sarros com Otto. Ele começou a gemer.

"Nossa. Vc é um tesão. Olha só como vc me deixa. E apontou pro volume. Olhei e sorri.

"Abre o fecho e coloca ele pra fora. Vc vai gostar. Encostado ao seu lado, me deixei levar enquanto ele acariciava meu bumbum. Fui descendo o zíper até embaixo na maior curiosidade. "Pega ele. Não precisa ficar com medo, vai".

Enfiei a mãozinha dentro da bermuda e senti o calor da segunda pica que tocava na minha vida. Ele gemeu de tesão e eu fui envolvendo ela devagar e sentindo cada instante daquele momento. Fui puxando para fora e a pica foi surgindo enquanto eu olhava admirado com a forma e o tamanho. Tinha o mesmo comprimento da pica de Otto, mas com uma cabeça maior. Era mais estreita no corpo, mas a cabeça era linda como um cogumelo, avermelhada. Meus dedos quase não fechavam em volta.

"Gostou?"

Fiz que sim com a cabeça.

"Olha só", disse ele, quanto puxava o saco pra fora. Era bem maior que o de Otto. Fiz carinhos nele e depois na pica. Ivo segurava a pica e puxava a pele até a base, fazendo a caceta ainda maior.

"Quero fazer um amorzinho com vc. Vou colocar ela em vc com muito carinho. Quero que vc seja minha namoradinha, minha colegial."

E me abraçou, me dando outro beijo enquanto acariciava meu bumbum. Foi me puxando para cime dele até que fiquei sentado sobre seu quadril com aquele belo caralho sob mim.

"Vira de costas que eu quero ver seu bumbum de calcinha."

Eu me virei, empinei a bundinha e senti a caceta alojada no meu reguinho. Ivo ficava acariciando minhas coxas enquanto admirava minha bundinha.

"Como vc é deliciosa".

E foi se levantando pra ficar de joelhos enquanto eu ia ficando de 4. Aos poucos fiquei com meu bumbum arrebitado, com minha sainha de colegial cobrindo parte da minha bundinha e a calcinha enfiadinha. O rosto encostado na almofada do colchão, as pernas abertas e fui sentindo as caricias de Ivo em meu cuzinho. Ora ele metia a língua, ora ele ia colocando os dedos. Aos poucos fui me acostumando com os carinhos e relaxando. Lembrava de como Otto já havia me desvirginado e de que não seria nada tão diferente.

Senti um borrifo e Ivo disse que era um lubrificante. "Não quero que vc sinta dor. Só prazer, minha colegial gostosinha".

Aos poucos fui sentindo o calor da cabeça da pica encostando no meu cuzinho e a levre pressão que ia abrindo minhas preguinhas. Realmente, não estava doendo. Momentos depois, a cabeça passou e ele entrou deslizando deliciosamente até que Ivo encostou-se em mim.

"Aaaah, que delícia", Ivo falou. "Da vontade de ficar aqui dentro a vida inteira."

Então, aproximou-se do meu ouvido e, lambendo minha orelha, iniciou o movimento de vai-vem bem devagar. Era uma sensação maravilhosa. Outro homem estava me comendo e eu estava adorando. Virei meu rosto e, com os olhinhos fechados de tesão, beijei Ivo que retribuía enquanto me fazia elogios. "Vc é deliciosa. Te amo, minha menina gostosa. Vc é minha namoradinha".

Ja mais a vontade, retribuía os elogios. "Seu pau é delicioso. Coloca tudo com carinho. Ta muito bom".

Pouco depois, mudamos de posição. Ele me puxou novamente para seu colo e fiquei sentada de costas para Ivo, com meu bumbum rebolando sobre sua pica que me preenchia com calor. Eu sentia vagarosamente a cabeça grande subindo e descendo dentro de mim. Dava pra ser mais delicioso? Ivo me puxou para mais perto e recostou no encosto do sofá-cama, sentado enquanto eu me aninhava de costas sobre seu peito e ele me abraçava, me puxando vagarosamente pra cima e pra baixo, mordendo meu pescoço e falando coisas em meu ouvido. Eu rebolava como uma fêmea no cio. Ivo a cariciava meu grelinho sobre minha calcinha, pois ainda não havia tirado. Meu tesão ia aumentando. Eu sentia o volume de sua pica crescendo a cada bombada. Já havia sentido isto antes com Otto. Sabia que ele estava prestes a me encher de leite. Ivo, então, me segurou mais forte e acelerou seus movimentos.

"Vou gozar, vou gozar... aaaaahhhhh!". Eu também, pela primeira vez, gozei enquanto recebia leite de homem. Ainda de olhos fechados, nos dois ficamos agarrados um no outro. Ele me abraçando enquanto eu sentia aos poucos seu volume diminuir dentro de mim.

"Puxa, vida. Há muito tempo não tenho uma transa tão maravilhosa. Sabia que com vc ia ser diferente". e me dava beijos na bochecha enquanto eu ainda me recuperava.

Momentos depois, nos desgrudamos e Ivo foi preparar alguma coisa pra gente comer. Fiquei lá, vestida de colegial, descansando e feliz. No fim tinha sido tudo perfeito. Fui diferente do Otto. Eu estava aprendendo que cada homem tem seu ritmo e que eu tinha que aprender a satisfazer cada um que surgisse na minha vida. Meu prazer era ser desejada e pelo homem que me fizesse me sentir uma menina. Fui percebendo isso com o tempo.

"Você tem algum filme pra assistir?".

"Bom. Tem uns filmes que não sei se vc vai gostar muito. Olha aí", ele falava da cozinha. Tinha colocado a bermuda e preparava um cachorro quente.

Vi que tinha uns filmes pornôs embaixo da televisão. Fiquei muito curioso. Tinha visto alguns e sempre me imaginava no lugar das mulheres.

"Tem algum que vc gosta mais?', perguntei.

"Vc quer ver um? Olha esse aí." E apontou pra um que tava num CD caseiro. Coloquei o CD no aparelho e apertei play. O filme era uma gravação caseira de uma garota e dois caras de mascara transando com ela.

"O que vc acha? Fui eu que filmei.

"Vc"

"É. E aquela garota é uma "menina" igual a vc."

"Nossa. Parece uma mulher de verdade".

"Ela é. Igual a vc. Ela também curte se vestir com roupas femininas e fica muito feliz em dar prazer para um homem. No caso dela, ela curte dois. Acho que ela é mais gulosa que vc".

Veio trazendo os cachorros-quentes e um copo de coca. Sentou-se do meu lado enquanto comíamos. No filme, a "menina" fazia um boquete num cara enquanto dava pra outro. Usava uma cinta-liga e saltos.

"Acho que nunca conseguiria", eu disse.

"Vc quer outro cachorro-quente?"

"Acho que sim. Vou aceitar outro".

"Vou fazer uma brincadeira. Vc topa?"

"O que?"

Ivo abriu o fecho e tirou o pau novamente pra fora. Fiquei imediatamente hipnotizado com a imagem. Afinal, era uma pica linda. Ele colocou o pau dentro do pão e falou: "Vem comer este cachorro quente, vem".

Fiquei sem saber o que fazer, mas acabei curtindo a brincadeira. Aquele pauzão saindo de dentro do pão parecia tentador e eu curtia uma brincadeira. Me deitei de frente a Ivo, entre sua pernas e abocanhei uma parte do pão, deixando o pau mais para fora.

"Acho que precisa de catchup", ele disse. E derramou um pouco sobre a extensão do pau. Fui lambendo e comendo as beiradas. Aos poucos o pão foi sumindo e só ficou aquela pica linda e reluzente, lambida de cima a baixo. Fui mamando com carinho. As vezes parava só na cabeçorra vermelha, que quase não cabia na boca. Eu tava babando com aquilo. Ivo percebia e me incentivava. "Que menina linda vc é. Nasceu pra ser fêmea. Minha colegial deliciosa."

Daí, quando eu achava que ele ia me dar leite na boca, Ivo me puxou para seu lado, me recostou sobre as almofadas e deitou-se sobre mim, se aninhando entre minhas pernas. Colocou a mão sob meu vestido, puxou a calcinha de lado e me penetrou com muito carinho novamente, me beijando, num gostoso papai-mamãe, como se eu fosse sua namoradinha. Fechei os olhos e senti novamente aquele pau delicioso ir forçando meu cuzinho até que a cabeça vermelha rompeu a resistência das minhas preguinhas e seu pau deslizou novamente pra dentro de mim. Ivo ficou movimentando enquanto me apertava entre seus braços. Levantei as pernas para sentir mais sua penetração. Como era gostoso ter um homem dentro de mim. O prazer daquele calor abrindo espaço dentro do meu bumbum era indescritível. Aos poucos seus movimentos foram aumentando, acelerando e eu senti, novamente, seu pau inchando dentro de mim. Ja sabia o que significava: leite.

Abracei Ivo enquanto ele enfiava sua língua dentro da minha boca e respirava ofegante. Suas estocadas foram ficando cada vez mais fortes e rápidas até que senti a pulsação da pica dentro de mim, me enchendo de leite de homem.

"Que tesão que vc é", ele me elogiava.

Ficamos ali mais um tempo, agarrados como um casal cheio de tesão. Eu me sentindo uma verdadeira mulher que tinha conseguido realizar a fantasia do meu homem e a minha de ser fêmea para um macho.

Mais tarde fui para casa. Já era fim do dia e estava próximo da hora de minha mãe chegar. Me despedi depois de trocar novamente de roupa e tomar um banho junto com Ivo, com me ensaboou com muito carinho, especialmente meu cuzinho, que neste ponto precisava de massagem pois tinha sido muito castigado.

Prometi voltar enquanto estivesse de ferias, o que aconteceu. Mas estas são outras lembranças que noutro momento contarei.

Beijinhos

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Comentários

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ADOREI!!! ADOREI!!! ADOREI!!! comigo rolou bem parecido, mas na primeira vez ele me coxou ate gosar e melar a roupa dele.

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Meninaaaaaaaa estou excitadoooo ake com o caralho pulsando que tesão ❤😈

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"Apesar de alguns deslizes na gramática..."

Acho que vc tá querendo ser meu professor...

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Não é série. é fato. são lembranças que rolaram na minha adolescência. Estou contanto na ordem que aconteceram. Por isso parecem série.

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Senhor Exu Tranca Rua das Almas que (DN) nesse momento esteja pensando em mim, querendo a todo custo estar ao meu lado, querendo me ver, me abraçar e me beijar, fazer amor comigo, que sua boca sinta muita vontade de me beijar e que sua mente só tenha a minha presença. Que a minha imagem fique na mente de (DN) o dia todo e que a noite ele não pare de sonhar comigo. Assim seja meu Senhor Exu Tranca Rua das Almas, peço assim: vá onde (DN) estiver e faça com que ele não descanse enquanto não falar comigo. Pela força do Senhor Exu Tranca Rua das Almas, se dirija onde (DN) estiver e que ele sinta um desejo ardente de ficar comigo, tocar o meu corpo, me abraçar, me beijar. Salve Senhor Exu Tranca Rua das Almas, te peço assim: realize o meu pedido, e traga (DN) pra mim, louco de desejo e muito apaixonado. Que (DN) seja carinhoso comigo, que se sinta bem ao meu lado, que sinta minha falta e venha ao meu encontro, e me peça pra ficar com ele. Assim seja assim será, assim está feito. Salve Senhor Exu Tranca Rua das Almas, conheço a tua força e o teu poder, te peço atenda o meu pedido. Que (DN) não durma e não descanse enquanto não vier ao meu encontro, que o corpo de (DN) queime de desejo por mim, que ele fique cego para outras mulheres, que outras mulheres nunca consigam satisfazê-lo como eu, somente eu terei esse poder. Que (DN) sinta um desejo enorme de me ter em seus braços, de fazer amor comigo. Faça Senhor Exu Tranca Rua das Almas com que (DN) sinta-se bem em ouvir minha voz, que sinta por mim um desejo fora do normal como nunca sentiu por ninguém e nunca sentirá. Pelos Sete Exus que acompanham seus passos, rogo e suplico que amarre (DN) nos sete cruzeiros, somente para mim. Agradeço por estar trabalhando ao meu favor e vou divulgar seu nome em troca desse pedido meu glorioso e poderoso Senhor Exu Tranca Rua das Almas. Traga (DN) para mim, fazendo com que ele se torne meu homem. Ainda que (DN) resista, que com seu poder Senhor Exu Tranca Rua das Almas coloque a minha imagem na sua mente para que ele me deseje. Que (DN) não consiga parar de pensar em mim, não consiga ficar longe de mim. Confio no poder do Senhor Exu Tranca Rua das Almas, e vou continuar divulgando essa oração poderosa por sete dias. Que assim seja assim será e assim está feito. Amém!

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É interessante o seu modo de narrar. Apesar de alguns deslizes na gramática, traz uma excitação que segue num crescendo. Gostei, ainda que as "séries" não me atraiam tanto...

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