INCESTO - Parte 2: Amor entre irmãos

Um conto erótico de Sr. G
Categoria: Homossexual
Contém 874 palavras
Data: 23/11/2016 14:46:29

Depois de Robi e eu transarmos, nós ficamos mais unidos ainda, era como se fôssemos namorados mesmo.

Nossa mãe percebeu que estávamos estranhos, não brigavamos mais.

- O que deu em vocês? Não se xingam, não se matam mais.

- Nada mãe, é que nós tivemos um tempo junto pra refletir sobre algumas coisas e percebemos que brigar não vale a pena.

Robi e eu demos um risadinha marota.

Fomos à escola e eu não conseguia concentrar em nada, só pensava no pau do meu irmão.

No intervalo, eu o vi conversando com uma garota, mas ela olhava pra ele com desejo, eu admito que senti ciúme, queria arrebentar a cara daquela cadela.

Eu fui lá até eles.

- Robi, posso falar com você?

- Tô ocupado! Depois conversarmos.

Ele me olhou como uma cara e dizia "vai embora, viado".

Eu sai e fui ao banheiro chorar, eu não entendia o porquê, achava que ele me amava também.

Na hora de ir embora, Robi queria puxar papo, mas eu não respondia.

- Por que você tá assim, sua bicha?

- Você sabe... foi o jeito que me tratou na frente daquela biscate.

Eu estava com raiva dele.

Ele começou a dar risada.

- Tá com ciúminho?

Eu fiquei com vergonha e obviamente vermelho.

Quando chegamos em casa, Robi me agarrou pela cintura e me beijou, tentei resistir, mas ele era (e é) muito gostoso, eu acabei cedendo.

- Quer assistir a alguns filmes comigo?

E me deu um tapa na bunda e deu aquele sorriso que eu adoro tanto.

Lá estávamos nós, eu estava chupando o Robi enquanto ele assistia ao pornô.

- Sua boquinha é maravilhosa, G!

Eu beijava e lambia aquela cabeçinha, ele delirava de prazer.

Robi lambuzou o dedo com saliva e enfiou no meu cuzinho, entrava e saía freneticamente.

Eu olhava diretamente nos olhos dele, ele sorria daquele jeito que amo.

Então ele gozou na minha boca, a porra dele na minha boca foi incrível, aquele gosto. Eu engoli tudo, não deixei nenhuma gota pra trás.

- Queria ter fuder, vadia, mas a mãe chega daqui a pouco.

Estava um pouco desapontado.

- Temos a noite toda só pra nós.

Nossa mãe não demorou para chegar, fomos abraça-la como sempre. Ela foi tomar banho e nos aproveitamos para ficar nos beijando no sofa, ele beijava meu pescoço e passava a mão na minha bunda.

- G, não queria admitir antes, mas eu te amo.

- Robi, eu também. Mas sei que ninguém aprovaria nosso amor.

Nós ouvimos nossa mãe vindo, estão nos desgrudamos. Ela sentou conosco pra assistir à tv, queríamos ficar sozinho, mas não queríamos sair, senão ela ia achar que saímos só porque ela chegou.

Quando a noite chegou, Robi e eu ficamos felizes, pois poderíamos transar em paz.

Eu me joguei nu sobre a cama dele, já comecei a beija-lo e massagear o pau dele.

- Você quer rola né, putinha!?

- Quero sim, meu macho!

Ele tirou aquele divino membro pra fora, eu cai de boca.

Fiz ele delirar, ele adorava socar aquele pau na minha garganta. Eu estava pronto pra dar o cu.

- Me fode, irmão... me fode!

Eu fiquei da ladinho só esperando a rola entrar. Ela entrou me rasgando, eu ainda não tava acostumado com o pau do Robi.

Ele virou me rosto e me beijou e disse:

- Dessa vez vou fazer com carinho.

Foi gradualmente me penetrando, aumentando me prazer, quando percebi já estava tudo em mim.

- Pronto!?

- Pode me fuder com vontade.

Ele me fudia ferozmente, gemiamos juntos.

- Gosta de sentir minha pica no seu cu, né, vadia!?

- Cala a boca e me fode!

Cada vez que ele socava bem forte eu gemia, ele adorava isso. Ele dava aquele maravilhoso sorriso, eu estava totalmente submisso a ele, deixei me dominar.

Ele envolvia me em seus braços, passava a mão pelo meu corpo, mordia meu lábio.

Robi tirou o pau de mim e disse:

- Vira, vamos experimentar frango assado.

O pau dele deslizou para dentro de mim, eu gemi como uma vagabunda. Ele me beijava enquanto me fudia.

Adorei sentir o corpo suado dele colado no meu.

Nessa altura eu nem passou pelo minha cabeça que nossa mãe poderia nos ouvir transando, mas eu caguei, queria só saber de dar pro Robi.

- Eu vou encher seu cuzinho de porra.

- Goza... meu macho!

Foram jatos fortes de porra que inundaram meu cu. Tirou o pau do meu cu e um monte de porra saiu.

Estávamos exaustos e ofegantes, apoiei minha cabeça no peito dele e ele abraçou com aqueles braços fortes.

Eu sentia que o quanto mais nós transávamos, mais sentíamos irmãos, era meio estranho. Eu sentia muita confiança nele e sentia que ele me amava também.

Fomos nos limpar, tomamos banho e fomos dormir, eu queria dormir abraçado com ele, porém a mãe poderia nos pegar juntos, então achei melhor não.

Eu acordei e Robi dormia ainda, eu fui, então, acorda-lo com um boquete, ele demorou um pouco pra acordar, ele tirou a coberta e disse:

- Mas já cedo!? G, você é uma putinha mesmo.

Nós estávamos apaixonados, eu sentia que era com ele que queria passar a minha vida, mas não sentia o mesmo vindo dele e isso me desanimava um pouco, mas sabia que algum dia, ele percebiria que eu era o grande amor dele.

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Comentários

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eu acho que esse negocio de "ai minha patinha"é errado sei lá mas tipo acho que alguém vai acabar de coração quebrado ah!?mas gostei do conto e vejo que ele é submisso no sexo...gosta de levar tapa na cara...>-<

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Sr. G, está perfeito, está real, e assim mesmo que ocorre quando o mais velho hetero pega o mais novo gay, depois de um tempo a situação vai se adequando, o gays empreende apaixona e gosto da forma que o mais velho trata ele, não foge o real, continue assim, está nota 10.

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DE NOVO, LAMENTO PELA FORMA DE TRATAMENTO COM QUE TRATA G. É UM BABACA E MAIS BABACA AINDA QUEM SE SUJEITA E ACEITO ISSO. TO PERDENDO O PIQUE DE LER.

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Acho q o irmao so quer o G pra sexo..Nada mais.Nao precisa humilhar como fez,

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Sera que ele soh te queria pra sexo? E lidar com as investidas das galinhas em cima dele nao vai ser facil hein... Continue :)

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