Perversos - O que os olhos não vêem

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 900 palavras
Data: 22/11/2016 16:01:46
Última revisão: 22/11/2016 23:41:18

Meu pai sempre disse que se você quisesse que algo seja perfeito, faça você mesmo, porque se der para outra pessoa, ela própria vai jogar tudo para depois ou fazer mal feito, as melhores coisas na vida, é quando fazemos nos mesmo, pelos nossos méritos. Levei isso a sério demais.

Os meninos estavam que nem preso foragido, a qualquer coisinha estavam assustados, claro que deveriam, eu sabia de todos os segredos e sabia de algo que poderia colocar cada um deles na cadeia fora o caso Michel.

- Se A sabe de tudo, sabe do caso Michel e sabe sobre nossos segredos. Apenas André sabia, como ele, ele ou sei lá o que sabe? – perguntou Alexandre olhando para seu celular.

A cada vibração de celular, era um pulo da cadeira.

- Estou realmente assustado. – admitiu Yan.

- Sabe o que eu já tentei fazer com meu celular? Quebra-lo. – disse Felipe olhando para o dele.

- Meninos, temos que começar a investigar, Michel morreu por nossa causa, André levou a culpa sozinho por tudo isso, sabemos que todos nós estávamos no local. – Disse Richard. – Temos que colocar no papel, quem nos odiaria assim.

Felipe riu.

- Porque está rindo, quatro olhos? – perguntou Yan.

- Metade da cidade queria ver o André morto, então temos muitos suspeitos. – começou Felipe. – Começando pelo Samuel e terminado pelo Arthur.

- A deve estar rindo das nossas caras agora! – Resmungou Alexandre.

- Quem estaria rindo de você? – perguntou Samuel sentado ao lado de Alexandre.

Os meninos gelaram, os cabelos ficaram em pé, quando viram quem estava sentado com ele. Samuel trazia consigo seu fiel escudeiro, Frank. Onde um estava o outro estava junto, parecia uma sombra.

- Nada. O que te trás aqui? – perguntou Felipe colocando os cotovelos na mesa.

- Vim falar com vocês. – disse ele. – Desejando meus pêsames para seu amigo desprezível, André. Mias quero convida vocês para minha festa.

- E porque nos iriamos para sua grandiosa festa? – perguntou Yan.

- Porque só os populares estarão lá, como vocês também. – disse Samuel, como se isso explicasse tudo. – Espero que você vá, Alexandre.

Alê ficou vermelho com tudo aquilo. Ninguém sabia que ele era gay assumido e o beijos e amasso com o André tinham ficado no tumulo dele.

O mais engraçado era o título da festa, comemorando sobre a saída realmente de André e um novo reinado. Agora quem reinava mesmo era a corte feita pelo Rei Cristovao, o príncipe Samuel e seu escudeiro fiel Frank.

Logo que o antigo rei morreu, os novos abrutes apareceram, Cris ficou mias bombado e seco, conquistando corações de todos com a mudança e assim praticando o bem, deixando o lado de horror e medo que André construiu, assim se tornando um rei da escola bem melhor. Se juntado com os dois meninos que sempre estavam ao seu lado Samuel e Frank.

Eles tinham algo em comum, o ódio pelo André e os mal tratos que cada um recebeu individualmente do Rei e de seus companheiros.

Assim que se foram, Yan rasgou o dele.

- Porque está fazendo isso Yan? – perguntou Alê.

- Isso é uma afronta a memória de nosso amigos. Eu não vou e nem vocês ne? – perguntou Yan num tom raivoso

- Eu vou. Preciso investiga. Saber quem é A! – disse Felipe. – Se não quiser acabar com isso eu vou sozinho, se for preciso.

O menino dos cabelos loiros e olhos verdes, o novato estava ali olhando para cada um deles, assim que os meninos pararam de brigar viram o rapaz. Um frio passou por ele, realmente agora eles estavam pensando que deveria conhecer o garoto.

- O que foi? – perguntou Yan – quer levar um soco na cara.

Ele riu.

- Ainda esta rindo ? – Yan o intimidou.

- Estou rindo por que vocês são conhecido por seres os amigos do grande Rei psicopata André Black.

- Quem realmente é você? – perguntou Richard.

- Sou um novato que vim do Brasil para cá. – disse ele. – Prazer me chamo Emerson Ralph.

Yan foi o primeiro a deixa o garoto ali vendo navios, pegou as coisas e sumiu, Richard e Alê o cumprimentaram e sumiram, Felipe era curioso e gostaria de conhecer o garoto, assim tentando fazer amizade ficou ali.

Todos estavam sentados na mesa, conversando e deduzindo quem seria A, quando aparece a pessoa que eu estava querendo ver, detetive Heartfilia.

- Bom dia meninos, ainda bem que consegui pegar todos juntos, me poupando trabalho. – Disse ele retirando os óculos escuros.

- Bom dia para você também policial. – rebateu Yan de mal humor.

- Estou entregando essas cartas pessoalmente, quero que compareçam à delegacia com seus pais, quero um depoimento sobre o caso Michel e sobre André, como eram bastantes próximo espero que saibam de algo para nossa investigações. – disse Ele entregando as cartas.

- Mais por que disso? – perguntou Richard abrindo a carta dele.

- Vamos abri o caso Michael e sabe sobre o que realmente levou André a mata-lo. – disse o detetive sentado na mesa.

- Somos suspeitos? – perguntou Alexandre, depois sendo chutado por Yan que estava ao seu lado.

- Quem sabe? – perguntou ele – Agora tenho que ir. Bom dia meninos e não se atrasem.

Assim que saiu, os meninos ficaram calados e tensos com a petição. Os celulares dos quatros começaram a tocar.

“Seja bem-vindo ao famoso Reality Show de A, estrelando os mentirosos, Felipe, Yan, Alexandre E Richard. Quem será que vai parar na cadeia mais rápido? Tic-Tac, Vadias.

- A”

Eles olharam para todos os cantos e a maioria dos adolescentes estavam como celular ligar, quem seria A?

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