diários de um hétero: Paixão a primeira vista

Um conto erótico de guga_
Categoria: Homossexual
Contém 2945 palavras
Data: 20/11/2016 19:18:50

Pra quem chegou agora, meu nome é Gabriel, tenho 1,89 e sei lá quantos quilos, porque não me peso há tempos. Instrutor de ed. Física, algumas tatuagens e sou um cara mega tímido, reservado e super na minha. Não sou gay, não sou hétero e não me defino por rótulos.

Um minuto tem 60 segundos, que provavelmente você vive sem perceber e que não terá de volta jamais. Pense em quantas chances você perde por esperar um momento certo, que nunca chega porque passou e você não viu.

Biel Sabatini Quantas vezes a gente não faz uma determinada escolha pensando num futuro que não nos pertence, porque é incerto e portanto imprevisível. O tempo passa. Tudo muda e a aquela chance que você tinha, se perde. Não perca tempo com erros passados, que servem apenas como um aprendizado, mas que não podemos alterar. Não se preocupe com o futuro, porque ele é uma consequência de atitudes diárias, mas que podem mudar sem que se tenha qualquer controle. O presente se chama assim porque é uma dádiva, que nos dá a possibilidade de escrever nossa história todos os dias. Errando ou acertando, o importante é viver tudo que podemos hoje. Semeie o seu melhor agora, a cada segundo e a colheita será promissora.

– Oi?

Eu perguntei sem entender direito o que ele falava.

– Deixa pra lá, Biel. Eu quero ficar sozinho.

Ele disse e voltou a andar.

Eu ainda fiquei parado alguns minutos, tentando raciocinar. Depois fui atrás dele novamente.

– Guto, espera.

Eu disse, fazendo ele parar novamente.

Eu indiquei um bar que tinha a poucos metros dali e com custo convenci ele a me acompanhar. Sentamos e eu pedi uma cerveja.

– Olha, vamos conversar, ta?

Eu pedi.

A cerveja chegou e ele tomou alguns goles seguidos, como se quisesse tomar coragem.

– Eu to com muita vergonha de ter te falado isso. Eu não devia ter entrado naquele quarto e nem ter visto o que eu vi. Foi mais forte que eu. A verdade é que eu estou muito confuso. Eu sai da minha cidade porque me apaixonei por um amigo e ele é hetero. Aquele sentimento estava me consumindo e quando surgiu a oportunidade de fazer um curso aqui, eu achei que pudesse ser bom pra mim.

– Eu entendo.

Falei.

– Eu estava um bom tempo sem ver o Allan e quando vi nas fotos como ele estava mais crescido e tão bonito, eu pensei que a gente pudesse retomar o que a gente tinha. Seria bom pra eu esquecer desse meu amigo. Só que quando cheguei, ele não deu abertura e me toquei que ele tava gostando de alguém. Então eu te conheci e de cara me senti atraído por você. Eu não sabia que ele estava apaixonado e nem que vocês tinham algo. Quando liguei os pontos, me senti um idiota. Eu sou um idiota.

– Não, Guto. Você não é. Você só ta confuso, como você mesmo disse. Quando você chegou, eu até pensei mesmo que você fosse querer algo com ele e fiquei com ciúmes. Depois eu vi que não, que você é um cara legal. Não fica assim. Você só confundiu as coisas.

– É, mas agora o Allan ta com raiva de mim e com razão.

Ele disse, dando mais um gole no copo.

– Vocês precisam conversar. Seja sincero com ele, Guto. Fale abertamente do que aconteceu e das suas reais intenções. A verdade sempre é o melhor caminho.

– E você acha que ele vai entender? Ele é cego de ciúmes de você, Biel. Vai achar que eu to gostando de você e que vou querer roubar dele. Eu nunca faria isso!

– Eu sei. E sei que o Allan às vezes é complicado e infantil, mas se você conversar com ele numa boa, ele vai entender que você só ficou confuso. Eu vou conversar com ele também. Vai ficar tudo bem, ta?

Eu disse sorrindo, tentando acalma-lo.

– Você ta certo. Vou fazer isso ainda hoje e seja o que Deus quiser.

A gente terminou aquela cerveja e ele voltou pra casa. Confesso que estava apreensivo com essa conversa deles, mas eu não podia fazer nada. Era algo que ele tinha que resolver com o primo dele. Então também fui pra casa.

Cheguei e encontrei o Kadu no sofá, vendo TV.

– Até que enfim resolver voltar pra casa, hein? Tava com saudades, brow.

– Eu também tava.

Eu disse, jogando a mochila num canto.

Contei pra ele o que tinha rolado com o Guto e ele concordou comigo que deveria ser uma confusão da cabeça dele.

– Ele é bem gatinho. Pegaria fácil.

– Eu sei, Kadu. Só que o Guto ta precisando de alguém pra se amarrar e você não quer isso. Então é melhor não.

– Quem sabe, né?

Ele disse rindo.

Mais tarde naquela noite, conversei com o Allan pela internet. Ele tinha ficado meio assim com o que o Guto tinha falado, mas eu o convenci que era apenas uma mistura de sentimentos. Eles tinham uma relação familiar forte e o primo não faria algo que o prejudicasse. Ele deveria ser compreensivo e deixar o ciúme de lado. Por fim, ele acabou concordando e ficou tudo bem.

Recebi uma mensagem que minha prima estava vindo passar um final de semana na cidade. Ela era bem mais nova que eu, regulava a idade com meu irmão, mas sabia que eu não ia escapar de leva-la pra sair. Na sexta feira, peguei ela na rodoviária e a levei pra casa da minha mãe. Ela foi muito bem recepcionada com um lanche que minha coroa fez especialmente a ela. Comemos todos juntos e depois ela ficou agarrada comigo, como fazia desde pequena. Confesso que ela estava virando uma linda mulher, mesmo com todo o jeito de menina. Meu instinto protetor com ela era como o de um irmão mais velho.

Mais a noite fomos a uma lanchonete, que era tipo um “point” do bairro. Ela estava toda animada, se arrumou toda e eu fui mais para cuidar mesmo. Minha mãe tinha deixado ordens expressas para eu ficar de olho nela e eu não pude argumentar. Sentamos numa mesa e logo o meu irmão a levou para apresentar aos amigos. Peguei o celular e resolvi mandar uma mensagem para a Leticia, para que ela me encontrasse lá. Assim poderíamos comer uma pizza e não seria tão chato ficar de “babá”.

Depois de um tempo, avistei o Allan com uns amigos e ele sorriu assim que me viu. Acenei com a cabeça e fiquei na mesa, mexendo no celular. A Leticia não demorou muito a chegar e pedimos uma cerveja para pôr a conversa em dia. Estávamos distraídos, quando a minha prima sentou na mesa, com uma empolgação juvenil. Cumprimentou a Leticia com um abraço, visto que elas duas já se conheciam de longa data e voltou-se a mim:

– Primo, quem é aquele garoto?

– Quem?

– Aquele lindo, de olhos azuis, com a camiseta preta.

Olhei para a direção que ela apontava e vi de quem se tratava.

– Ah, aquele é o Allan.

– Nooooossssaaa! Ele é lindo demais. Eu falei com o Lucas que queria ser apresentada a ele, mas ele disse que ele é mais seu amigo do que dele. Quebra essa pra mim?

– O que?

– Ah, primo. Me apresenta, vai?

Ela pediu, abrindo um lindo sorriso.

Olhei para a Leticia, que arregalou os olhou e abaixou a cabeça com vontade de rir.

– Micaela, pow… é que…

– O que?

– Eu acho que ele é comprometido.

– Ah…

Ela falou triste.

Logo depois ela abriu novamente um sorriso e disse:

– Não custa tentar, né? E eu só quero conhecer. Vai primo, por favor. Só me apresenta e deixa o resto comigo.

Ela pediu empolgada.

Eu respirei fundo e cocei a cabeça. Eu sabia que ela não iria sossegar. Então me levantei e fui com ela até onde ele estava.

– Allan?

Eu o chamei e ele virou-se sorrindo.

– Oi.

– Então, essa aqui é minha prima Micaela. Ela veio passar um fim de semana na casa da minha mãe e queria te conhecer.

– Ah… Oi.

Ele disse, sem graça.

– Olá.

Ela respondeu, abrindo um lindo sorriso.

Deixei os dois conversando e voltei pra mesa.

– E aí?

A Leticia me perguntou marotamente.

– Sei lá, ué. Deixei os dois conversando. Que situação…

Eu disse, bebendo um gole de cerveja.

– Relaxa, foi engraçado. Ninguém tem como saber de vocês dois, então você tem que se acostumar a essas situações.

– É, você tem razão.

Respondi.

De vez em quando eu olhava para eles e os via rindo, mas não posso dizer que senti ciúmes. Me sentia desconfortável com aquilo. Quando a pizza chegou, fiz um aceno com a mão para chama-la e depois de alguns minutos, ela se sentou com a gente.

– Como foi?

A Leticia perguntou, curiosa como sempre.

– Ah, ele é um sonho. Tão lindo, tão legal. Acho que eu to apaixonada.

– O que?!

Eu perguntei, me engasgando em seguida.

Depois de um acesso de tosse e de alguns goles na cerveja, consegui finalmente voltar ao normal.

– Você ta bem?

A Leticia perguntou, dando tapinhas nas minhas costas.

– To. Como assim apaixonada, Micaela?

Eu perguntei.

– Ah, primo, nunca ouviu falar em paixão à primeira vista? Ele é tudo de bom e aquele sorriso? Ai ai…

Ela respondeu abrindo um sorriso e comendo uma fatia.

Eu revirei os olhos e continuei a comer.

Eu aproveitei que as duas estavam entretidas comendo e conversando, e me levantei. Passei pelo Allan e o olhei, fazendo um aceno com a cabeça e seguindo para os fundos. Estava lá fora, mais afastado, perto de algumas arvores e carros estacionados, quando ele apareceu.

– Nossa, quase que eu não te achei aqui. Ta tão escuro.

Ele disse, rindo.

– Allan, você deu corda pra minha prima?

Eu perguntei sério.

– Corda? Eu fui simpático, ué.

– Simpático? Ela disse que ta apaixonada por você.

– Hahahahaha.

Ele gargalhou.

– Qual é a graça?

– Ué, não era isso que você queria? Jogou ela pra cima de mim.

– Eu não joguei ninguém. Ela insistiu pra te conhecer e era só pra você bater um papo com a garota. Não pra seduzi-la.

– É meu chame natural.

Ele disse, se jogando em seguida nos meus braços.

– Não, para.

Eu disse, tentando afasta-lo.

– O que foi? Ta com ciúmes, grandão?

– Não. Só, que coitada, ela é minha prima e agora ta lá toda iludida por você.

– Mas a culpa é sua. Ela é bem gatinha e eu até pegaria, se eu não tivesse um namorado tão lindo como você. E amor, eu não gosto da fruta. Eu gosto de rola.

Ele disse de forma safada, com a boca colada ao meu ouvido.

Eu puxei ele com força e o virei, prensando-o de frente contra o carro. Mordi sua nuca e disse rouco em seu ouvido:

– Rola, não. Você gosta da rola do seu macho.

E mordi sua orelha. Ele gemeu gostosamente, jogando a cabeça pra trás e empinando a bunda, sentindo o meu volume que já estava bem aparente.

– Sim, da rola do meu macho. Só da sua. Me come agora, meu homem.

Ele disse, cheio de tesão.

– Não, Allan. Aqui, não. Pode aparecer alguém.

– Mas assim que é gostoso. Você não vai me deixar assim, eu to piscando.

Ele provocou, apertando meu pau com força.

Então, ele abriu a sua calça e abaixou lentamente, mostrando a bunda e me olhando por cima do ombro, mordendo os lábios em convite. Rapidamente, eu abri a minha e coloquei meu membro pra fora, esfregando entre as bandas do seu traseiro, aumentando ainda mais o tesão que nos acometia.

Eu sabia que não podíamos demorar e a possibilidade de aparecer alguém elevava a adrenalina ao máximo. Segurei sua cintura com força e comecei a forçar, sentindo entrar a cabeça. Ele se contraiu de dor, jogando o corpo pra frente.

– Aaaaiiii, porrra. Ta me rasgando. Ta muito seco.

Ele disse, espremendo os olhos de dor.

Eu tentei enfiar mais um pouco, mas mais uma vez ele reclamou. Rapidamente ele se ajoelhou e abocanhou minha pica com fome, chupando com força, fazendo eu quase cambalear pra trás. Sugou gulosamente, até meu pau babar em abundância e ficar bem melado, em seguida levantando-se e voltou a ficar de frente para o carro, espalmando as mãos no capô. Empinou a bunda de forma safada e disse: “Vem”.

Segurei novamente sua cintura de forma firme e voltei a enfiar, dessa vez entrando com maior facilidade. Parei na metade e comecei a beijar seu pescoço, para que ele relaxasse. Aos poucos ele foi rebolando e eu fui enfiando o resto. Eu tirei quase tudo e voltei a enfiar, arrancando um gemido abafado da boca dele. Comecei a bombar devagar, puxando seu cabelo pra trás e mordendo sua orelha, metendo cada vez mais forte, quase tirando-o do chão. Ele tentou arranhar minha coxa, mas eu segurei suas mãos sobre o capô, entrelaçando meus dedos aos dele e fodendo mais rápido.

Ele mordia os lábios para não gemer, enquanto eu mordiscava a sua nuca, segurando meus próprios gemidos. Ele pegou a minha mão e levou até seu pau, pedindo silenciosamente para que eu o punhetasse. Não dava para esperar que ele gozasse sem se tocar naquela situação, porque apesar de estarmos em local escuro, era um estacionamento e mais cedo ou mais tarde, apareceria alguém.

Eu segurei sua pica e comecei a punhetar, enquanto entrava e sai de dentro dele. Aumentei o ritmo, bombando com força, estocando fundo e não demorou para sentir seu pau começar a pulsar na minha mão, acompanhado de fortes contrações anais, resultando em uma gozada espetacular. Ele esguichou sua porra, atingindo o carro e melando a minha mão. Imediatamente, eu explodi dentro dele, inundando-o com leite, num gozo intenso.

– Caralho, minhas pernas tão bambas.

Ele disse, puxando a cueca pra cima e fechando a calça.

– Será que alguém viu?

Eu perguntei trêmulo, fazendo o mesmo.

– Não, relaxa. Ta escuro aqui.

Ele respondeu.

Esperamos um pouco para nos restabelecer e eu voltei na frente.

Sentei-me novamente na mesa e a Leticia imediatamente perguntou:

– Onde você tava?

– No telefone.

– Mas seu celular ficou na mesa.

Ela falou, fazendo uma cara marota.

– Ah…., encontrei um conhecido lá fora e fiquei batendo papo.

Eu respondi.

Em seguida, o Allan entrou na lanchonete, com as bochechas ainda vermelhas, me olhando rapidamente e voltando para o seu grupo de amigos. A Leticia me olhou e sorriu, sem que a minha prima percebesse nada. Não demorou muito para que ela levantasse e fosse para junto do Allan e seus amigos, me deixando novamente a sós com a minha amiga. Me servi de mais cerveja, sob o olhar atento dela.

– Não acredito que vocês fizeram isso lá fora.

Ela disse.

– Fizemos o que?

Eu perguntei, me fazendo de desentendido enquanto bebia um gole da cerva.

– Ah tá, me engana que eu gosto. Vocês são fogo, nunca vi. E a Micaela ta morrendo de amores por ele, ta?

– Ele vai resolver isso, não se preocupa.

Eu disse, calmamente.

Depois de um tempo, minha prima voltou pra mesa, um pouco desanimada.

– Primo, vamos embora?

– O que foi que aconteceu?

– Ah, já to de saco cheio de ficar aqui, perdeu a graça.

– E o Allan?

Eu perguntei, tentando demonstrar naturalidade.

– Ah, ele é porco. Começou a arrotar, escarrar e meter o dedo no nariz. Além disso, falou que tinha namorada e que era muito apaixonado. Desencantei.

– Ahh, entendi.

Eu respondi, me controlando pra não rir. Olhei para a Leticia, que estava com a mão na boca, controlando o riso também.

Deixei minha prima em casa e depois a Leticia, indo em seguida para o apê. Não tinha ninguém em casa e o Kadu provavelmente estava na farra. Tomei um banho e deitei na cama, pegando meu livro na cabeceira para ler. Acabei adormecendo. Acordei sentindo um peso no meu braço e quando abri os olhos, o Allan estava deitado, me abraçando.

– Nossa, o que você ta fazendo aqui? Que horas são?

– Devem ser uma da manhã. Eu vim dormir com você.

Ele disse, se aninhando no meu peito. Estava tão grogue de sono, que nem contestei. Envolvi-o nos meus braços e assim dormimos agarradinhos.

Allan é um adolescente com os hormônios a flor da pele, impulsivo e apaixonado. Desde muito novo, sabia da sua preferência por meninos, em especial o vizinho hétero, mais velho que ele. Gabriel sempre foi seguro da sua sexualidade, até que em uma noite de bebedeira, envolveu-se com o seu melhor amigo. Depois de muitos anos, Allan e Gabriel se reencontraram, aflorando um sentimento avassalador. Mesmo às escondidas, com a diferença de idade e com todos os desafios de uma relação nova a ambos, o amor falou mais alto unindo esse improvável casal.

Esse poderia ser um enredo de uma novela ou de um romance gay, mas é uma história real narrada por um dos personagens principais, o autor Biel Sabatini. A turbulenta relação entre o suposto hétero e seu pequeno ninfeto, gerou um dos contos eróticos mais badalados do momento, atraindo milhares de seguidores, levando ao autor a criar um blog que hoje ultrapassa a marca de 10 mil visualizações diárias.

Sempre atencioso com seus leitores, Biel Sabatini faz questão de responder individualmente cada leitor que comenta no seu blog, postando além do conto, um conteúdo diversificado que reúne entretenimento, artigos, curiosidades e ainda abre espaço para que outros autores também mostrem o seu trabalho.

Quem ainda não visitou o blog, vale muito a pena a leitura e ainda de quebra, se apaixonar pela cativante história "Diários de um Hétero", postada semanalmente para deleite dos leitores aficionados pelo conto mais querido da rede.

Quer saber o resto da historia? Acessa: https://bielsabatini.wordpress.com/diarios-de-um-hetero-apenas-um-garoto/

Siga no twitter> @biel_sabatini

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Comentários

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Amooooo Biel ...Seus contos sao tops..Super indico

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