A mente poluída de Jennifer e o prazer que ela proporciona aos outros - parte um

Um conto erótico de Astrogildo Kabeça
Categoria: Grupal
Contém 2686 palavras
Data: 03/11/2016 13:35:10
Assuntos: Grupal, Mãe, Orgia, Sequestro, Sexo

Jeniffer é uma garota de 20 anos. Seus pais não eram tão ricos assim, mas ganhavam muito, muito bem. Seu pai, Abelardo, tem uma profissão nada comum: é prático, aqueles caras que guiam e estacionam grandes navios nos portos do país. Já sua mãe, Doutora Elizabete, era uma grande médica, cirurgiã plástica conhecida. Filha única, sempre foi bem mimada. Tudo isso bastava para que tivesse uma vida de princesa. Mas ela não era nenhuma patricinha. Andava de preto, com maquiagem carregada, mas não era gótica, era só pra se sentir diferente mesmo. Pra se ter uma ideia, seu namorado era um pião de obra, desses que trabalham na rua pintando e asfaltando pistas, reformando praças e tudo o mais. Mas era tudo escondido, obvio que seus pais não engoliriam um genro desses. Tói era como o sujeito era conhecido. Tói! Por isso era discreta, só andava na comunidade onde ele morava, muitos achando que ela ia lá pra comprar drogas, coisa que não usava.

O que Jeniffer sempre comentava com seu namorado era que ela sentia inveja da mãe. Dra. Elizabete era daquelas mulheres fortes, com braços e pernas vistosas, enquanto ela era magra, havia puxado à família do pai. Sempre achou que eles não combinavam, achava que a mãe deveria ter se casado com um marombado, tipo peso pesado de UFC, e não com um cara apenas bem sucedido, sem atrativos como o pai dela, apenas por estabilidade financeira, o típico homem que pega a mulher pela conta bancária e pelo carro luxuoso. Portanto, sua vida sexual foi assistindo filmes pornôs imaginando sua bela mãe no lugar daquelas atrizes. “Minha mãe só pensa no trabalho. Óbvio que ser uma ‘workaholic’ é falta de pica!”, costumava dizer ela nas conversas com o namorado. Tói ria muito quando ela se referia a mãe e não foram poucas as vezes que eles fodiam pesado com Tói falando o que faria com Dra. Elizabete caso ela estivesse ali com ele.

Com tanta obsessão pela vida sexual da mãe, Jeniffer acabou desenvolvendo uma imaginação fértil cuja mãe era a atriz principal dos seus pensamentos. Talvez pela vida sem emoções dos seus pais, ela – que sempre estava envolvida em churrasco de laje com os amigos humildes de Tói – desejava que sua renomada genitora enfiasse o pé na jaca, pelo menos uma vez na vida. Mas com 45 anos e 20 de casamento, como se encorajar depois de se acostumar com a rotina patética do casamento? Foi aí que Jennifer teve um estalo, um insight, um “Eureca” para bagunçar a vida de seus pais. Pediu pra Tói chamar dois de seus amigos – “Poste” e “Coca-Cola” – que ela havia planejado algo. O que ela havia planejado?

- É o seguinte, rapazes: Sempre falo quando a gente tá junto que minha mãe é uma dondoca que não conhece porra nenhuma da vida. Eu gostaria que ela se surpreendesse com o que pode existir fora dos muros de um condomínio e de um hospital. Reuni vocês aqui porque acho que vocês são os caras ideais que podem fazer isso. O plano é “muito simples”. Vocês vão me sequestrar e vão pedir o resgate à coroa. Só que o pagamento não será em dinheiro... Será em sexo!

Os três se entreolharam sem acreditar. Jeniffer queria ver a mãe se refestelando como puta com aqueles três rapazes, um deles seu namorado. Os caras começaram a chamar ela de louca, rir muito e ela continuou.

- Tão pensando o que? Que é brincadeira? Falo sério! “Poste”, que tal eu pagar a cirurgia de vesícula de sua mãe, que deve estar lá gemendo de dor agora? E você, Coca? Vai deixar passar a oportunidade de ter sua motinha pra começar seu trabalho de mototaxista? Porque Tói já sabe bem que prometi a ele passear uma semana pelas praias do Nordeste...

Pra quem é bem carente de necessidades sabe muito bem que oportunidades só surgem uma vez. Como caras que viviam uma vida de merda em um local que oferecia pouco, com muita violência, tiroteio, e porrada da polícia, poderia reagir a uma trama dessas? Realizar o que mais queriam naquele momento? Pegos pelo ponto fraco, não restava nada a não ser aceitar. De início receosos daquilo tudo dar cadeia, mas valia o risco, pois os caras viram em fotos e vídeos de família que aquela coroa peituda e farta de carne por todos os lados merecia o risco. Jeniffer tinha programado tudo: alugaria uma casa em um sítio afastado, um carro levaria os pais com um pano na cara pra não saberem o caminho, sem celulares, enquanto ela estaria em um local da casa assistindo sua mãe se entregar aos rapazes para salvar a vida da “inocente” filhinha. Única.

E foi assim: Um telefonema à noite pra saca da família e uma voz do outro lado dava as instruções. Aflição. Pânico. Gritaria. Choros. O pedido de resgate caiu como uma bomba. Como assim uma noite de sexo??? Aturdidos Elizabete ouvia a filha do outro lado aflita pedindo que a mãe fizesse de TUDO para salva-la. Sem polícia no meio. Abelardo, nervoso, pedia pra fosse até lá e tentarem persuadir com muita grana os sequestradores. Mas grana era sujeira. Grana dá policia. Contactar ao banco a retirada de um vultoso volume de dinheiro despertaria rumores que investigados poderia levar a um efeito dominó devastador para os envolvidos – principalmente Jeniffer. Uma noite de sexo pela liberdade da filha parecia algo asqueroso, podendo ser mais traumático, mas era tudo pela sua menina.

Ainda atordoados com tudo isso, foram pegos em um local sinistro, em um bairro distante. O carro era emprestado e todos estavam com aquelas mascaras que os sadomasoquistas usam para não serem vistos. Ao chegarem no local, desceram e adentraram a casa. Elizabete chorando o tempo inteiro. Trouxeram Jennifer. Esta uma tremenda atriz, chorando muito e pedindo que a mãe fizesse o possível para tirá-la de lá. As duas se abraçaram e Jeniffer foi levada pra um cômodo. Abelardo foi amarrado numa poltrona e amordaçado e colocado também em outro local, porém com uma abertura com vidro fumê onde ele via toda a sala, lugar que consumaria o ato.

Os três acalmaram Elizabete, que tremia muito.

- Dona, a gente quer resolver isso logo! Relaxe que ninguém aqui vai lhe machucar. Quando vimos a senhora naquele hospital uma vez, ficamos loucos pela senhora! Você é gostosa demais. Sei que o que estamos fazendo é errado, mas todos podem ganhar com isso, inclusive a senhora. Colabore que isso é apenas sexo, nada mais do que fez ou viu vai acontecer aqui.

Elizabete ouvia aquilo e foi ficando mais calma. Os três estavam todos vestidos com uma roupa branca, pois eles tinham tatuagens e não dariam mole em serem identificados, embora o ambiente estivesse a meia luz. Acenderam um cigarro de maconha e Elizabete resolveu fumar para se acalmar mais. Depois cheiraram uma carreira de cocaína, no que já relaxada pela canabis, resolveu cheirar também. Inteligente como era, ela sabia que aquela era uma situação extraordinária e que estaria ali para salvar a filha, somente isso. Foi aí que começou a sacanagem de fato. Deixaram ela apenas de calcinha passando a mão com delicadeza em todo seu corpo. O efeito das drogas deixava ela confusa e mais ou menos preparada para o abate. Jennifer estava em êxtase com seu sonho prestes a ser realizado, enquanto Abelardo sentia pavor de ver sua esposa naquela situação vexatória. Logo a língua de um deles explorava cu e buceta da médica. Com vontade e dedicação. Inclinada, Elizabete fechava os olhos esperando aquele martírio passar. Só que de martírio n]ao tinha nada. Seu corpo começou a corresponder. Poste sacou aquilo que dava sentido a seu apelido. Quem disse que Elizabete estava com raciocínio pleno pra especular o tamanho daquele poste? Ordenaram pra ela chupar gostoso. Numa espécie de meditação, ela pensava que estava ali pela sua filha, e repetia mentalmente o mantra até abocanhar aquele pedaço de linguiça que ela jamais vira em qualquer açougue. A língua explorando seus orifícios e sua boca num boquete que começava a se intensificar, mesmo não tendo a prática da chupança. De tanto deixar-se levar “esforço” de salvar a filha e com o estado psicológico aceitando os princípios ativos das drogas usadas, a buceta de Elizabete estava toda melada e sua boca se moldou aos solavancos da pica de Poste. Na seca mesmo, Tói, que estava lambendo a até então desconhecida sogra, começou a enfiar na doutora. Ela inclinada para frente a mamar uma imensa tora e seu genro a meter o menor pau de todos ali – considerando que 19 centímetros não era bem um pau pequeno.

Tói bombava devagar e Elizabete estava em outra dimensão a explorar com a boca e com a mão o pau com o qual interagia. A baba escorria pela mão, pingava no chão e o boquete ali a todo fervor. Os olhos dela cerrados, bem fechados o tempo inteiro. Parecia que já havia apagado sinais de seu ser familiar, honesto e trabalhador para dar lugar a uma mulher metade maternal, metade vadia a cumprir o combinado pelo bem estar físico de sua rebenta.

- Bate o pau na cara, vadia!!

Aquelas palavras soaram como um “não se esqueça que sua filha está em perigo”, e Elizabete resolveu esfregar e bater com certa violência o pau na sua cara. Quem sabe não reagir a um assalto pra não levar um tiro? Era essa a metáfora ali. Já estava ajoelhada e Tói já num ritmo frenético, como se estivesse comendo a namorada no barraco onde morava. Apesar de notar a grande desproporção pra o que estava acostumada, a verdade é que Elizabete estava sensível demais pra reclamar ou ficar fazendo comparações. Numa situação dessas, a mente só estava voltada para a liberdade de sua filha. O corpo já era dos sequestradores. Poste socava com certo carinho a sua boca, mas Tói não perdoava não, mexia a cintura pra meter mesmo. Tiraram os paus. Foi o tempo de Elizabete arfar como se parasse de correr ou nadar. Mandaram ela deitar. As pernas quase não obedecem. Sentia sua xota arrombada e tão fragilizada que se uma formiguinha a mordesse ali sentiria a pior dor do mundo. Deitada, Coca Cola afundava sua garrafa na boquinha da doutora. Os olhos sempre fechados e seus lábios do tamanho de uma cama elástica a receber uma criança pulando pra valer. Pernas quase a 180 graus e no meio delas um poste enfiado até o talo, socando naquela médica salvadora de filha. Os rapazes estavam vestidos e as marcas de suor marcavam as roupas. Jennifer se esbaldava com seus brinquedos eróticos e o pai dela resignado em ver sua esposa se esmerando pelo bem da “pobre” filhinha que deveria estar acorrentada em um castelo.

- Coloca essa linguinha pra fora, doutora, vai...

Obedecida a ordem, Coca-Cola espancava aquela língua, enquanto seu amigo continuava a castigar sua buceta. Enquanto recebia a PET na boca, Elizabete deu um urro e passou a tremer como vara verde. Um fortíssimo orgasmo sacolejou seu corpanzil. Era a potência de poste o responsável por esse clímax. Isso fez com que suas mãos punhetassem o “refrigerante” num ato de puro tesão.

Toí estava recebendo a mamada enquanto Elizabete de 4 recebia Coca-Cola ajoelhada naquele sofá. Seu suor era abundante. Seu corpo reluzia. A essa altura curtia a pleno vapor as investidas dos caras. Mamava como louca o pau do genro desconhecido enquanto a vara de Coca-Cola coletava peixes naquele mar entregue á libido.

Colocaram ela para cavalgar poste. Ela trepou naquele colosso e viu a luz: mais um orgasmo violento que lhe arrancou um longo grito da garganta. Sua farta bunda tremia ao se encontrar com as coxas do sujeito. Enquanto isso, Coca-Cola oferecia sua garrafa PET para ser boqueteada. Os olhos continuavam fechados. Era como mantendo esse ritual de mantê-los cerrados ela se concentrasse naquilo como uma promessa de cumprimento de resgate, e não se entregando a homens desconhecidos daquela maneira despudorada. Se ela abrisse os olhos, veria aquele cenário e lembraria que era Elizabete, uma mulher casada, mãe de família, dedicadíssima ao trabalho de cirurgiã plástica, palestrante, consultora... e traidora! Estaria ali por galinhagem e não para cumprir o ritual de bem-estar da filha. Portanto, era bom manter um foco psicológico para não enlouquecer de vez na pica daqueles canalhas.

Foi então que Poste agarrou seu pescoço e veio a sensação de sufocamento. Nesse momento os olhos se abriram. Aquele membro a socar-lhe as entranhas e aquelas mãos enormes agarradas a seu pescoço a fizeram ter pela primeira vez a impressão que sim! Estava ali gostando, sentindo prazer naquela putaria! Todos sabem a adrenalina de manter o sufocamento enquanto goza. Não é raro mortes acontecerem por conta disso. E assim Poste afrouxou a mão quando mais uma gozada fenomenal daquela doutora dedicada se alastrou pelo ambiente. Ela então voltou a fechar os olhos e apertava o pescoço daquele homem. Ele parou e ela foi logo mamando o pau dele, ficando de 4 com o rabão exposto para mais uma seção de metidas. Foram minutos para Tói encher o cu da cirurgiã de lubrificante e começar um intenso sexo anal. Corpo já entregue àquela orgia, a sodomia acabou não sendo sofrida. Poste saiu de baixo e Tói metia enquanto siriricava a médica que olhos fechados só tremia de tesão. Ele sentou segurando a médica ainda com o cu atolado de rola e Coca-Cola veio pra comer a buceta. Pronto! A dupla penetração ocorria. A médica soltou a garganta e parecia ainda querer mais fechar os olhos enquanto os amigos bombavam seus buracos. Com Poste se colocando para uma mamada, os 4 começaram a gemer de tesão: Ela deitada em cima de Tói, arreganhada para Coca-Cola e chupando Poste que estava em pé. Imaginem a cena!! A doutora parecia estar caindo de costas de um edifício. Mexia braços e pernas como procurando algo para se agarrar. As posições foram invertidas e ela cavalgava de frente enquanto o cu era comido. Ela inclinada chupando um deles enquanto os outros dois metiam bala. Jennifer quase já desmaiada de tanta gozada vendo a mãe naquela entrega e Abelardo já consumado pelo ódio em ver sua esposa rendida por tanta pirocada. Ela praticamente sumia ensanduichada por aqueles homens enormes. Já com sinais claros de exaustão, ela cavalgava de costas Tói, que lhe comia o cu, em ultimo ato. Poste se encaixou e mais uma vez outra DP, com Elizabete agarrada no corpo do amante passageiro só recebendo pica. Até que ela não aguentou mais: abriu os olhos. Olhos perdidos, como se tivesse totalmente embriagada. Um sorriso sem graça brotava do seu rosto. Parecia um sorriso de alguém que estava dando os últimos suspiros antes da morte.

Deitada no chão, Tói lhe comia. Ela estirada recebendo as investidas finais na buceta enquanto ele ordenava

- Abre a boca agora, vai

E ela abriu. A punheta gerou uma cascata de porra que caia na sua língua. Não eram jatos e mais jatos. A porra caia como um filete de agua jorrasse de uma bica. Depois de limpar o pau, veio Poste. Em pé, mais uma gozada na boca, melando toda a face. Mais uma limpada. Por fim, Coca-Cola esguicha a maior quantidade de porra da noite, com um rio de esperma atingindo do cabelo até o queixo. Limpada a cabeça da pica, ela apaga exausta. Os caras dão no pé e deixa todo mundo lá. Minutos depois aparece Jennifer desamarrando o pai. Como sair dali? Onde estavam? Como socorrer Elizabete depois de tanta fodeção? Ela dormia, ressonava... E assim pai e filha se abraçaram chorando até Elizabete se recompor. Esta chorava ao ver o marido e foi abraça-lo quase sem forças pedindo desculpas - mesmo este não estar suportando o forte odor de suor misturado com porra que exalava bem diante do seu nariz.

Andando por alguns metros viram um taxi, entraram e saíram dali pra casa. Todos fizeram tratamento pisicológico durante meses para se recuperarem daquilo. Só não sabiam que nem o tratamento fez Elizabete esquecer daquela louca noite em que salvou a filha de um rapto pra lá de inusitado. (continua)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Astrogilldo Kabeça a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Jota,S

Doideira Véio!Gostei da corneada no prático! Sofri muito com os caprichos desses caras na época que trabalhei com navegação!

0 0