Sacanagem em família XX

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 1051 palavras
Data: 03/11/2016 12:02:08

Parado, estático olhando a cena, estava meu pai, Luis, pelado, de meia e chuteira, com a rola dura.

Olhei dele para o Fabrício, tentando pensar rápido no que dizer, no que fazer, mas nada me vinha à cabeça e não pude evitar de me excitar com a cena.

- Desculpe, Pedro, achei que…

- Não tá tudo bem…

- Pedro? - Fabrício perguntou, meio encabulado.

- Tio, termina o banho. Luís, me espera na sala.

Saí para o meu quarto, para me vestir e pensar no que fazer. ÓTIMO. Meu pai biológico e meu tio, também biológico, os dois pelados na minha casa. Maravilhoso. Vesti meu velho shorts de dormir e fui para o banheiro, decidindo falar com meu tio primeiro. Mas o chuveiro estava vazio. Procurei no quarto, mas nada. Droga. Fui para a sala e quase tive um treco: o Luis estava sentado no sofá, o pinto duro, vestido igual aparecera no chuveiro, enquanto meu tio, ainda meio molhado, estava de quatro no chão chupando a rola dele.

Luis deu de ombro e sorriu para mim. “Já que a merda estava feita...”. Meu tio olhou para trás sem parar de chupar o Luís, me viu ali e empinou a bunda. Abaixei o shorts e fui andando com a rola dura balançando. Cuspi na mão, passei no cu do meu tio olhando para o meu pai, e meti a rola sem dó no rabo dele, começando a foder sua bunda.

Aquilo foi uma loucura. Não tão louca quanto as outras que eu tinha feito, mas ainda assim, louca. Comi meu tio enquanto ele chupava meu pai. Depois foi a vez do meu pai me comer enquanto eu chupava meu tio. Chupei os dois enquanto eles se beijavam. Os dois me comeram no sofá, um depois do outro. Acabamos por gozar, eu na boca do meu pai, meu tio na minha boca e meu pai na boca do meu tio. Quando acabamos, nos enfiamos os três no box para tomar banho – os dois ficaram de pau duro. Eu estava com dificuldades. Então, os dois enfiaram seus dedos, ao mesmo tempo, no meu cu, enquanto me lambiam, me chupavam, me apertavam, me batiam na bunda, até meu pau ficar duro e fazermos um trenzinho ali mesmo: eu no meio, meu tio na frente e meu pai atrás. Pela última vez naquela noite, gozamos.

- Bom, hoje rendeu – riu Fabrício quando sentamos, ainda pelados, no sofá, eu no meio dos dois.

Eu ri nervoso.

- Você deveria ter visto sua cara – riu Luis, acompanhado pelo meu tio.

- Ué, achei que um dos dois ia me bater, ou os dois, ou vocês dois se baterem. Sei lá.

Eles riram mais ainda.

- Eu conheço ele, Pedro, eu sei quem ele é – disse o meu tio, apertando a minha coxa e me olhando.

Olhei de um para o outro.

- Como….?

- Quando sua mãe namorava com a Luis, eu tinha quase a sua idade. Um dia, peguei os dois transando quando cheguei da escola. Provavelmente quando fizeram você. Sua mãe estava entretida, mas seu pai me viu olhando na janela – ele sorriu – e continuou, se exibindo. A minha primeira gozada vendo um homem foi o Luizão aqui. No outro dia, ele apareceu em casa com o pretexto de ver sua mãe. Ela tinha saído com a sua vó, e ele sabia disso, o safado. Sentou na sala para esperar enquanto eu jogava videogame. Então ele propos um desafio: se ele ganhasse, eu chupava ele. Se eu perdesse, ele me chupava.

Meu pai riu.

- Ele perdeu, é claro – meu tio continuou. - Eu estava de uniforme. Ele tirou minha roupa toda e depois a dele e começou a me chupar.

- Sim – meu pai interrompeu – e você se contorcendo todo. Não tirava os olhos do meu pau. Entendi o que você queria. Sentei no sofá e deixei ele me chupar. Gozei na boca dele e o safado engoliu de primeira.

Os dois riram.

Eu não conseguia acreditar naquilo. Ainda assim, estava acontecendo, ali, na sala da minha casa.

- Bom, tá tarde, preciso ir.

Luis começou a se vestir com o uniforme que deixara jogado na sala.

- Você não vai não, Fabrício?

Meu tio pôs o braço envolta do meu ombro e sorriu.

- Vou não, vou dormir aqui. Larguei da mulher cara.

- Ih, aí fode hein. Não acaba com o moleque não, deixa um pouco para mim – e piscou.

Luis foi embora. Fabricio e eu domos deitar, cada um no seu quarto. Não tive tempo nem de processar tudo o que acontecera. Assim que deitei a cabeça no travesseiro, adormeci. Meus sonhos foram perturbados. Estava tomando banho com meu tio e meu pai, os dois me comendo ao mesmo tempo, quando a porta se abria e Caíque aparecia. Eu continuava a foda, sorrindo e chamando ele para entrar junto. Porém, com lágrimas nos olhos, ele me olhava da porta, uma mancha vermelha brotando na camiseta branca na altura do peito. Eu começava a chorar, mas não conseguia pedir para meu pai e meu tio pararem de me comer. Eu queria sair dali, consolar o Caíque, ajudá-lo, mas não conseguia. Só ficava ali, vendo-o sangrar e chorar.

Acordei angustiado e de supetão. A umidade nos meus olhos indicava que meu choro acontecera de verdade. Demorei um bom tempo para compreender que fora só o sonho, que Caíque estava bem, na casa dele, dormindo tranquilamente à essa hora da manhã. Manhã? Peguei meu celular no chão ao lado da cama.

13h46

2 MENSAGENS.

8h47 “Bom dia. Não consegui dormir essa noite pensando em você, acredita?”

9h12 “Deve estar dormindo ainda. Me liga quando acordar. Quem sabe a gente não sai fazer alguma coisa? Enfim. Tomara que esteja sonhando comigo… viadinho, haha.”

Não sonhara. Ou melhor, o sonho fora real. O aperto no meu peito me sufocava e comecei a chorar em desespero. Nunca sentira aquilo, não sabia dizer o que era aquele misto de sensações… culpa? Saudades? Emoção? Paixão?

Dois caminhos tortuosos se avultavam no horizonte, quando consegui parar de chorar e sentar na cama, mais calmo. Dois caminhos que excluíam um ao outro. Pensara que sentia alguma coisa por Carlos, meu padrasto, mas não pensara mais nele. O mesmo com Fabrício, mas os dias haviam passado e aquela sensação ao ver seu sorriso também sumira. Caíque, por outro lado… Dois caminhos tortuosos se avultavam no horizonte. Qual deles seguir?

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