Uma adoção e muito tesão - Final

Um conto erótico de Astrogildo Kabeça
Categoria: Grupal
Contém 1169 palavras
Data: 16/11/2016 13:33:40
Última revisão: 04/12/2017 13:01:26

Joaquim retorna mais uma vez.As duas parece que haviam superado tudo.Notou que Aline estava mais obediente e mais falante.

- O que você fez pra essa menina ficar mais tranquila?

- Nada.Parece que o namoro dela está engatando,ela está trabalhando,enfim,parece que está amadurecendo mais,afinal,estamos lhe dando oportunidades de mudança.

Quando Joaquim e Marlene fizeram amor naquela noite,Marlene a todo momento se pegava pensando como sua libido vinha aumentando desde o flagra até a louca trepada com Aline.Ao terminar sua noite com o marido,parece que aquilo não lhe seria suficiente.Se preocupou consigo mesma e com esse despertar tardio de um tesão que crescia nela aos 35 anos.Com Joaquim retornando a viajar,Marlene pediu para Aline convidar Vitor para passar um feriado que se aproximava com ela.Aline estranhou,pois ela nunca fez isso e ela não estava levando mais ele para lá.

- Tenho que ter confiança nele e tornar o ambiente mais familiar.Você está com ele há meses e ele nunca mais apareceu.Acho que estamos em um momento bom e eu poderia fazer uma lasanha,passar um dia diferente

Aline assim o fez e Vitor apareceu no fim da manhã.Beberam cerveja,comeram,e quando a situação parecia animada,Aline vai ao banheiro e Vitor e Marlene conversam.

- Dona Marlene,a senhora é bem legal,Aline fala muito em você

- Fala mal?

- Muito bem!E agora vejo...que a senhora...é bem atraente também

Marlene fica ruborizada,mas a verdade é que ela nutria um tesão silencioso por Vitor depois daquele flagra.Depois de tudo,parecia que ela queria extrapolar seus limites.

- Mas você tem a Aline,querido.Ambos estão muito bem servidos.

Marlene falou isso e descruzou as pernas.Nisso,Vitor vislumbrou a calcinha bege que a aquela mulher usava.

- Parece que a tia tá bem provocante hoje...

Sem pensar Marlene se levantou e mandou um olhar pra Vitor que era puro recado.

- Vem me ajudar a lavar os pratos,Vitor

Aquele convite foi feito de forma bem sensual.Logo Vitor se encaminhava devagar e encoxou Marlene.Essa tomou um susto,mas gostou da ousadia dele

- Posso lavar nessa posição aqui?

Endiabrada como estava,Marlene resolveu cooperar.Deixou seus instintos falarem mais alto,afinal,ela convidou Vitor pra ver como aquela tarde acabaria,já que surpresas para ela viravam prazer.Marlene se virou e eles se beijaram com volupia.Retornando do banheiro Aline dá um gritinho e expressa.

- Puta merda!Vocês queriam me deixar de fora dessa!

E correu.Os dois nem tiveram tempo de se assustar.Aline já estava bem próxima para configurar um intenso e gostoso beijo triplo.Um não sabia de quem era a lingua do outro,isso pouco importava.

Logo todos estavam nus com Aline sentando na imensa vara de Vitor.Ela estava acostumada e Marlene apenas se prepararia para sua vez.Aline estava sentada de uma forma que ficava de lado para seu namorado,nem de frente nem de costas.Ela se movimentava rapidamente e não subia e descia com vontade.Remexia mais que sentava. Logo deitava,ainda nessa posição,mas mais inclinada para o namorado bombar de vez.Marlene via agora de perto aquela cobra em ação.A bucetinha de Aline já estava inchada,habituada àquela anaconda.Aline se levantou e Marlene caiu de boca.Mamou e chupou com vontade aquela picona que não saia de sua mente ultimamente.Parece que ela havia programado tudo até chegar a esse ponto,mas era levada por uma vontade surgida desde aquela foda que presenciara da sua janela.Ela não queria mais esconder.Queria vivenciar isso e seja o que for.Ela fechava os olhinhos e com cara de puta,mamava o pau do garoto.Logo Aline montou novemente e cavalgou velozmente o pau de seu peguete. Nisso,Marlene segurou o rosto da "sobrinha" e a beijou.Vitor comandava as estocadas e as duas entregues a um beijo quente e tarado.Logo Aline chupava a buceta de Marlene com altas lambidas enquanto ainda estava na mesma posição de cavalgada.Logo ela saia do pau de Vitor para se acabar de lamber a buceta de Marlene que estava de quatro a receber as linguadas da espevitada menina.

- Prepara essa puta,Aline,que vou enfiar até o talo nessa dondoca!

- Se prepara,Marlene,que quero ouvir você chorar de tanto levar pica!!

- Vou querer é o cu dessa piranha!

Marlene se assustou,mas Aline caiu de lingua naquele buraquinho e logo ela e Vitor arreganhavam com os dedos aquela professora de crianças dominada pelo tesão daquilo tudo.Marlene só queria ceder,se entregar a seus instintos e nem refletia do estrago que aquele porrete poderia fazer em seu buraco.Logo Vitor apontava o cacete,e com "perais" e "com cuidado" Vitor atolava aquela trolha cu adentro de Marlene que estava com as veias do pescoço pra explodir,fazendo barulhos como se estivesse vomitando.A coisa foi se acelerando e Marlene foi tendo prazer.Finalmente esla abrigava aquela serpente que passara a cobiçar.Vitor por hora retirava seu cacete para Aline mamar e voltava a enfiar.

Depois de aguentar tamanha vara,Marlene estava ajoelhada e Aline explorando com sua lingua escrota sua xota.Vitor tinha que se recompor para não gozar e acabar aquela brincadeira que ele nunca sonhara em participar.Enquanto tinha a buceta chupada,Marlene mamava e babava aquele pau que lhe arrombara.Logo ela estaria cavalgando Vitor de frente pra ele,enquanto Aline só mandava Vitor meter e ela cavalgar mais rápido pra putaria ainda ficar mais louca.Marlene chupava a bucetinha de Aline,que estava senatada em cima do sofá comandando a foda.

E o menage aumentava de intensidade e tesão.Aline estava deitada de lado levando uma socada,enquanto Marlene sentava em sua boca enquanto lutava com a lingua de Vitor.Era muita safadeza aquele duelo linguistico.Louca de tesão,Marlene pediu no cu mais uma vez,e assim ficou de quatro pra Vitor lhe arrombar mais uma vez,enquanto beijava Aline num beijo pornografico.Logo,uma estava em cima da outra,as duas de quatro expondo o bundão pra Vitor comer ora uma,ora outra.As duas gemiam alucinadas e Vitor se mostrando um amante de primeira.O rapaz não aguentou aquela putaria pesada e jorrou fortes jatos de esperma na bunda de Marlene,que estava por cima.As duas esfregavam as bundas na maior gargalhada e depois trocaram um intenso beijo para finalizar aquele menage entre "tia" e "sobrinha".

Joaquim passou a viajar menos.O que ele demorou um pouco para perceber era que Marlene não ficava mais tão triste assim quando ele viajava.Parecia que ela estava anciosa para aguardar o momento dele viajar."Por que será",ele se indagou.Mas Joaquim não falou nada com a esposa.Afinal,se falavam mais ao telefone do que ao vivo durante esse tempo todo.E assim levava sua vida,viajando pelas estradas.E sua esposa em casa....viajando nas estradas da putaria com Aline e Vitor e quem mais aparecesse!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Astrogilldo Kabeça a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bem dona Marlene! Se libertou de vez pro sexo! .....Astrgildo! Parabéns pelo conto! ⭐⭐⭐💯

0 0