AOS PÉS DE CAIO – CAP 09 – VIDA QUE SEGUE

Um conto erótico de Carlos Ferx
Categoria: Homossexual
Contém 950 palavras
Data: 12/11/2016 11:01:43

PRIMEIRO GOSTARIA DE ME DESCULPAR COM VOCÊS PELOS DIAS QUE FIQUEI SEM POSTAR, AS COISAS ESTÃO MUITO CORRIDAS POR AQUI. MAS AGORA ESTOU DE VOLTA. AGUARDEM NOVIDADES E DEIXEM SEUS COMENTÁRIOS DELICIAFui até ele e comecei a tirar seus tênis. Eu estava muito cansado e dolorido, torcendo para que fosse só aquilo. Quando fui tirar a meia, levei um tapa com o pé. __Tira com o boca memo!! Caio usava meia socket, então foi tranquilo tira-las com a boca. Fiz uma massagem em seus pés, mas ele estava quase dormindo, apenas pegou as meias do chão, embolou e socou na minha boca. Depois disso, apenas me deu um tapa na cara, e mijou na minha boca. Prendeu tudo com uma silver tape que havia levado. __ Vai dormir assim hoje, com minha meia mijada socada da boca, seu otário. Pouco tempo depois ele apagou. E eu também. Tive uma noite longa.

Como certeza aquela não foi uma das melhores noites da minha vida. Embora muita cansado, acabei acordando algumas vezes, engasgado com a meia na minha boca. Caio dormia profundamente quando eu acordei de manhã, sem poder tirar as meias da boca fui preparar seu café e deixar tudo no jeito pra quando meu senhor acordasse. Tudo pronto, era hora de voltar pro meu lugar: o chão!

Caio acordou sem muito bom humor. Para minha surpresa, não tirou as meias das minha boca, só foi me conduzindo até a cozinha, sentou na cadeira e ficou me olhando enquanto eu servia as coisas, com medo de errar. Ele estava muito mal humorado. __ Enquanto eu como vai lá arrumar o quarto, depois volta aqui.

A única resposta que consegui foi um sim balançando a cabeça. Saí para arrumar suas coisas, juntar as roupas espalhadas pelo chão etc. Foi aí que me aconteceram umas das piores coisas. Enquanto dobrava sua bermuda, encontrei um pacote de camisinha aberto no bolso de sua, e, olhando discretamente seu celular, vi uma mensagem que acabara de chegar pelo whatsapp “Adorei nossa noite, você é foda!”.

A mensagem veio de um menino chamado Juliano, aquilo me matou por dentro, fiquei com vontade de chorar e sair correndo, mas eu não podia fazer aquilo. Não podia por que amava Caio, e não podia por que ele era meu dono. Na verdade, não me era permitido sentir ciúmes, ele não era meu namorado. Mas, no alto da minha carência, aquela era uma ordem difícil de cumprir.

Terminei de arrumar as coisas e encontrei meu dono esparramado no sofá da sala. _ Vai lá e arrume a cozinha. Essa foi a única frase que ele me disse, eu estava sem poder comer e com a boca cheia pela meia. Não entendia o por que daquilo, mas, nada era pior do que a mensagem que acabará de ler.

Depois de uns trinta minutos limpando a cozinha, sou surpreendido pelo meu dono, que me jogou contra o balcão da pia. __ Quero te comer assim, de coleira e boca cheia de meia com mijo. Dizendo isso começou a estocada a seco, o pau dele estava muito duro, que tesão que ele me dava. Eu não conseguia gemer, apenas pequenos “hunf” abafados saíam da minha boca.

Caio parecia um loco, meteu com toda a força do mundo. __ Toma vara viada, não é disso que você gosta? Dizia ele enquanto puxava meus cabelos, forçando minha cabeça para trás e dando cuspidas na minha cara. __Quem é seu dono? Fala viado? Tentava sem sucesso pronunciar um “o senhor mestre”, mas não obtive muito sucesso.

Estava muito calor, um suava naquela posição. Caio mais ainda. Nossos corpos grudavam de suor, e, por um minuto, me imaginei naquela situação com Rafael. Aquele pau maravilhoso, e aquele jeito malandro mexeram de uma força estranha comigo. As pistoladas aumentaram, Caio foi ficando mais violento. Os tapas começaram a estralar: bunda, costas, cara, perna. Tudo isso enquanto me comia sem dó.

Em um ímpeto, retirou a silver tape da minha cara, me jogou de joelhos e, sem tirar suas meias da minha boca, gozou litros de porra grossa lá dentro. Novamente enrolou a silver tape. __ Seu café da manhã viado, meia com porra. Fica com ela mais um tempo na boca e vai lá na sala fazer uma massagem no meu pé.

Fui de quatro seguindo meu dono, que me puxava pela coleira. Ele esparramado no sofá e eu de joelhos massageando seus pés. Seus maravilhosos pés. Cada vez que imaginava aquela cena, eu de joelhos aos pés enormes, tinha certeza que ali era o meu lugar. Ele sabia disso e fazia questão de demonstrar quem era o rei ali.

Um dos pés nos meus ombros, outro carinhosamente massageado com minhas mãos. Não tínhamos dúvidas de nossos papeis. Fiquei um tempo nessa posição, ele trocou os pés. Começou tudo de novo. Cerca de uma hora depois, ele retirou a fita e me mandou tomar banho. Ele tomou banho também. Aproveitamos o resto de nossa viagem, ele aproveitou bem mais do que, com certeza.

Desde o dia em que Rafael me humilhou, nunca mais encontrei com ele. Caio diminuiu as humilhações públicas, acho que ele ficou incomodado com os olhares de reprovação. Voltamos para casa exaustos. Caio resolveu que dormiria na minha casa, mas que eu só poderia dormir depois que arrumasse todas as roupas nos seus lugares e deixasse as coisas em ordem. E claro, eu dormiria no chão. Nossa vida estava normal de novo, estávamos em casa. Eu, meu dono e as lembranças de Rafael.

O que eu não sabia é que em breve elas deixariam de ser lembrançasCONTO FICTÍCIO. PROIBIDA REPRODUÇÃO SEM AUTORIZAÇÃO. DICAS? SUGESTÕES? DEIXEM NOS COMENTÁRIOS. BEIJOS NOS PÉS DE TODOS VOCÊS.

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Comentários

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É não acho que dá pra cobrar fidelidade de nenhum dos dois, e acho que ambos curtem isso... Mas deve ser estranho, gostaria que a personagem submissa explorasse mais esse lado de como é ser dependente pisco-amorosamente e não ser correspondida, ou é, como é isso?

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Cara, estou lendo um conto de dominação e submissão e estou começando a entender um pouco esse "mundo", li todos os capítulos e só não concordei com a traição de ambos, principalmente do Caio.

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