MINHA ESPOSA CANADENSE. 1º PARTE

Um conto erótico de dattobarbalha
Categoria: Heterossexual
Contém 3232 palavras
Data: 10/11/2016 13:04:07

Meu nome é Geovane, hoje moro em Curitiba, mas morei no Canadá por doze anos, na cidade de Vancouver. Tenho dupla cidadania, mas não pretendo jamais voltar para o Canadá onde deixei minha esposa, a Cadie, uma linda canadense por quem me apaixonei.

Estou com quarenta e dois anos e aos vinte e seis fui para o Canadá, inicialmente para estudar. Quando cheguei ao belo país fiquei fascinado com tudo novo, uma cultura exuberante e costumes diferentes. Tudo parecia brilhar e eu muito animado resolvi que ali seria meu lar permanente. Me apliquei nos estudos no ramo da informática que eu já tinha formação no Brasil. Tratei de solicitar visto de residência e como eu atendia todas as exigências consegui o documento, em três anos eu estava seguro no Canadá e mais para frente poderia conseguir a cidadania. Quando terminei minha formação consegui um bom emprego. Fluente na língua, solteiro e bem empregado me tornei um bom partido para as moças canadenses que apreciam estrangeiros, latinos em especial. Tive algumas namoradas, que lá parecem apenas amigas, não existe muita intimidade na cultura deles, mas era tudo muito divertido. As coisas só ficaram sérias quando eu conheci a Cadie. Uma loirinha espetacular, gostosinha e bem divertida. Ela era funcionária da mesma empresa onde eu trabalhava e na cantina começaram os primeiros olhares entre nós, nos frequentes "happy hours" a aproximação foi aumentando e quando eu a convidei para passear nos parques ela aceitou de imediato. Fiquei animado por que a Cadie foi a primeira mulher canadense a me permitir alguma intimidade. Abraços, beijinhos e alguma pegação leve, nada demais e nunca em público.

As coisas caminharam devagar, muito devagar. Conheci a família dela, que me recebeu muito bem, fomos nos conhecemos melhor e nosso relacionamento me ajudou muito a assimilar a nova cultura. Eu só fui ter sexo com a Cadie depois de dois anos de namoro. Foi um momento muito especial para mim, e para ela também, eu suponho. Aconteceu que os pais e irmãos da Cadie foram viajar de férias para Cuba por duas semanas. Ela não pode ir, a empresa não dispensou, ela não tinha direito a férias e se quisesse ir seria sem vencimentos, coisa muito comum no Canadá. Ela preferiu ficar e não deu outra. Eu e ela sozinhos na casa dos pais dela não resistimos. No sábado a tarde depois que ela me preparou um belo almoço fomos ouvir música, confortavelmente instalados em um grande sofá, o aquecedor tornando o ambiente agradável e a neve caindo lá fora. Eu comecei enfiando a mão por baixo da sua blusa, por cima do sutiã senti seus delicados seios, redondinhos e com os mamilos salientes. Ela tentou impedir mas sem muita vontade. Cadie foi se soltando aos poucos e eu que já não aguentava mais resolvi que naquele dia não teria perdão para ela, o choque de culturas teria que se acomodar, afinal sexo existe em todas as culturas desde que a humanidade habita este planeta...

Abri a blusa dela e consegui soltar seu sutiã pelas costas, juro que ela ficou um pouco ruborizada, não sei se por timidez ou excitação. Quando seus seios foram libertados e saltaram livres para fora da blusa eu agradeci aos céus por poder tocar neles sem tecidos entre minha mão e o corpo dela. Foi uma experiência especial para mim, sim eu estava louco para comer ela, mas também eu estava muito apaixonado, amor e tesão juntos são poderosos...

Enquanto eu massageava seus peitinhos, beijava e chupava seu pescoço. Ela começou a gemer procurando se conter, mas não tinha como negar, ela estava adorando aquilo, se contorcia e tentava me beijar me puxando para seu corpo com força. Eu meti a mão por baixo da sua saia e levei direto até entre suas pernas, acariciei sua intimidade e a calcinha molhada me deu mais confiança ainda. Ela tentou fechar as pernas, mas de novo sem muita vontade. Eu tentei afastar sua calcinha de lado para enterrar meu dedo na xaninha dela, foi quando ela afastou minha mão e tentou se levantar do sofá pedindo:

-Espera um pouco Geo, vamos fazer, mas vamos fazer direito...

Dizendo isso ela se levanta, arranca os tênis e vai até o controle das luzes da sala. Regula as luzes para um ambiente bem mais escuro, e aproveita para trocar a play list colocando músicas mais românticas e suaves. Eu acho que ela planejou isso...Quando voltou em minha direção com a blusa aberta mostrando os lindos seios já foi soltando a saia que ficou caída no meio da sala. Só de calcinha branca com bolinhas coloridas a minha querida Cadie era uma visão apaixonante, um corpo bem feito, branquinha como a neve e com as curvas nos lugares certos. As pernas longas e as coxas roliças além de uma bunda grande e bem feita me deixaram animado, eu já tinha avaliado a beleza do corpo dela durante o longo namoro, mas era a primeira vez que eu a via nua. Uma visão linda!

Ela chegou até o sofá, me puxou pelas mãos me obrigando a levantar, depois começou a soltar minha calça que caiu até meus tornozelos. Enquanto eu atrapalhado tentava me livrar da calça com os pés ela já estava apalpando meu pau e minhas bolas por cima da cueca. Eu tirei minha camiseta quando ela meteu sua mãozinha dentro da minha cueca e já foi apertando a cabeça do meu pau:

-Que grande amor!

Foi só o que ela falou enquanto eu abaixava minha cueca que seguiu o mesmo caminho da calça. Pensei que a doce Cadie ficaria de joelhos e cairia de boca no meu pau, eu não queria nada, não é mesmo?

Mas não foi o que ela fez, ela se afastou um pouco, meteu os dois polegares na calcinha e se livrou dela com calma e sensualidade revelando um matagal ruivo exuberante. Diferente, mas não ao meu gosto, a boceta dela estava totalmente escondida no meio daquilo, ela percebeu e passando a mão na floresta ruiva:

-Que foi amor...você prefere raspadinha? Posso providenciar isso para você na próxima vez!

Maravilhoso, então ela estava disposta a me agradar e já estava confirmando que haveria outras vezes!

Parei de perder tempo, derrubei ela de costas no sofá e disse em bom português:

-Vem cá minha nega!

Claro, ela não entendeu a língua mas percebeu minhas intenções e rindo:

-O que você vai fazer comigo?

Como se a safadinha não soubesse...

Enfiei meu rosto entre suas pernas e lhe dei um oral de amante apaixonado. Lutei contra a floresta de pelos mas a recompensa valeu a pena...O gosto dela é doce e o cheiro lembra um perfume exótico. Usei minha língua entre os grandes lábios, varrendo de baixo para cima várias vezes, trabalhei com carinho no grelinho e lambi devagar aquele botãozinho saliente e durinho. Fiz ela gozar rápido demais, até me arrependi na hora, mas aquele foi só o primeiro orgasmo dela. Ainda bem que a casa era só nossa, porque ela gemeu e gritou como uma fêmea sendo estuprada. Sua boceta escorria quando eu apontei meu cacete para a entrada, antes pincelei bastante por toda a região da vulva e brinquei um pouco mais pressionando a cabeça do meu pau suavemente no grelinho dela. Deixei ela louca antes de meter, e quando fiz isso foi de maneira bem calculada, lento e firme, sem parar até sentir meu pau atingir o fundo. Sua vagina foi se abrindo enquanto minha estaca mergulhava e dava para sentir a resistência das paredes a se atritar com meu pau apesar de que ela estava naturalmente bem lubrificada. Quando bati lá no fundo, no útero, ela gritou e eu senti tremores em suas entranhas, então aliviei um pouco, tirei apenas um centímetro e esperei por um minuto. Depois foi pau puro, pegada forte e bate estaca sem dó! Ela aceitou bem, lembro de ter pensado que não tinha percebido se ela era virgem ou não, não me pareceu, mas sei que essas coisas são como uma ciência exata, existem variações e na real pouco me importava...

Ela gozou várias vezes, não sei quantas. Exaustos dormimos abraçados e fodemos todos os dias seguintes até a volta de seus pais. Depois em menos de dois meses nos casamos, um pouco antes minha cidadania canadense foi concedida e não teve nada a ver com meu casamento, mas facilitou muita coisa.

Montamos apartamento, eu continuei na mesma firma e ela arrumou outro emprego. Casal trabalhando junto é desgastante então achamos melhor prevenir. Nossa vida seguiu, passeios, muita cumplicidade e uma vida tranquila em um país mais tranquilo ainda...Até o dia em que minha querida Cadie começou a me fazer perguntas estranhas, aos poucos e sempre durante o sexo eu percebi que ela estava me sondando:

-Querido...o que você faria se eu tivesse um caso fora do casamento?

Eu bem brasileiro:

-Matava os dois!

Ela ria e me provocava enquanto abria as pernas e apontava sua linda buceta:

-Acho que você não poderia viver sem isso...não é amor?

Eu não deixava barato:

-Bocetas eu tenho quantas eu quiser!

Ela dava risadas e parecia se divertir com a conversa, principalmente com as minhas reações, eu resolvi entrar no jogo já que ela se divertia tanto com isso. Comecei a brincar durante nossas longas sessões de sexo:

-O teu namorado te fode assim amor? Ele gosta de comer o teu rabinho, e você engole tudinho quando ele goza na tua boquinha?

Nas minhas brincadeiras eu aproveitava para provocar, porque ela nunca chupou meu pau direito e nunca deixou eu meter no cuzinho dela. Eu tentei, várias vezes porque minha esposa tinha um corpo provocante e eu queria explorar tudo no sexo com ela, mas as coisas não davam certo quando eu queria forçar uma relação mais apimentada. Nas vezes em que peguei ela desprevenida e meti meu pau na boquinha carnuda ela achou ruim e criou um desconforto entre nós. Em todas as vezes que tentei comer o rabo dela fui mal sucedido. Era só eu meter o dedo com lubrificante para ela começar a espernear e a gritar sem parar. Frustante, mas me acostumei e me contentei com sua bocetinha linda...ah sim! Ela atendeu meu pedido e depois que casamos manteve a boceta carequinha, lisinha e bem depilada. Eu adorava chupa-la e ela gozava direto na minha boca.

Por uns tempos ela parou de fazer brincadeiras insinuando que queria um amante, na ocasião eu pensei que ela cansou de me provocar porque a brincadeira perdeu a a graça, ou então quando eu entrei no jogo e jogando melhor do que ela. Até que um dia ela me disse que estava paquerando pela internet, falou isso como que contando uma safadeza sem consequências, disse que descobriu por acaso uns sites de paquera e se divertia com homens solitários que sonhavam um dia foder com ela. Uns bobinhos babões na definição dela.

Eu não gostei, reclamei e disse que isso não estava certo, mesmo no virtual não é coisa para mulher casada, as sérias pelo menos. Ela me encarou:

-Não seja bobo amor! Isso é só brincadeira, o que pode acontecer à distância e anonimamente?

Eu continuei resistindo mas ela soube me conduzir, disse que eu podia participar com ela para ver que aquilo podia ser divertido, eu que de maneira nenhuma estava interessado naquilo pulei fora e disse para ela ser cuidadosa. Eu não queria ser machista, proibir minha mulher disso ou daquilo, na cultura canadense as mulheres e as esposas são bem liberais, livres e independentes...

O tempo passou e semanas depois ela me vem como quem não quer nada dizendo que tem um namorado virtual, claro que ela disse ser apenas mais uma brincadeira...só que ela tinha comprado uma webcam de alta definição para segundo sua frias palavras fazerem sexo virtual. Sim ela me informou que faria sexo virtual com o namorado virtual dela e esperava que eu, o marido dela, aceitasse a situação porque tudo seria virtual !!! Disse também que eu podia participar desde que não aparecesse no vídeo e não falasse nada para não comprometer o relacionamento dos dois, virtual é claro...

Bom...eu vou ser sincero mesmo correndo o risco de parecer um idiota. Na hora eu fiquei com muitas dúvidas, quais eram as reais intenções da minha esposa? O que ela estava querendo fazer, na cultura dela seria traição ou brincadeira como ela dizia? Até onde o tal sexo virtual poderia chegar? Tudo me deixou mais confuso porque ela estava fazendo as coisas às claras, não estava me escondendo nada. Outro fator importante é que eu amava demais minha esposa. Na boa? Eu simplesmente não sabia o que fazer!

Por uns dias procurei evitar o assunto. Nossa vida como casal continuou normal, tudo tranquilo e ajustado, sexo todas as noites. Mas uma semana depois que ela comprou a tal câmera quando cheguei em casa jantamos normalmente, ela arrumou a cozinha e eu assisti o noticiário e quando eu me preparava para transar gostoso com ela fui surpreendido com uma sutil mudança. Ela foi para o banho, que foi rápido. Depois começou a se produzir toda. Colocou lingerie que eu nunca tinha visto, um conjunto completo com meias, cinta ligas e corpete. A calcinha e o sutiã minúsculos e de rendas, tudo em preto com delicadas aplicações vermelhas, começou a se mostrar para mim e perguntou:

-Estou bonita? Será que vou parecer gostosa na câmera?

Eu fiquei olhando com tesão mas não disse nada, então ela arrematou:

-Hoje eu vou ter sexo com meu namorado amor...

Eu não querendo acreditar:

-O que? O que você quer dizer?

Ela cuidando da maquiagem bem carregada:

-Virtual! É sexo virtual Geovane! Será que você ainda não entendeu! Meu Deus!!!!

Foi quando eu percebi o computador dela equipado com a câmera nova em cima da cômoda do nosso quarto. Reparei também nossa cama com lençóis novos com estampas modernas de cores vivas. Ela olhou para mim e disse:

-Quero que você fique o tempo todo aqui no quarto, você vai poder ouvir e ver tudo mas não pode ser visto, vai ficar calado...tudo bem amor?

Depois me apontou uma poltrona que ela tinha trocado de posição:

-Sente-se ali, já testei, você terá uma visão geral, poderá ver até o monitor mas não vai aparecer na câmera...e por favor, silêncio...não vá estragar tudo!

Dizendo isso ela vestiu um penhoar semi transparente e foi mexer no computador. Em pouco tempo se conectou, entrou na sala de um chat privativo e eu ouvi uma voz grossa e cavernosa no exato momento em que um rosto negro tomou conta da tela:

-Muito bem minha puta! Está no horário!

Assustado presenciei minha meiga e doce Cadie com sua melhor carinha de anjo responder:

-Sim meu senhor, eu jamais iria me atrasar...

O negro começou:

-Vamos logo vagabunda...ajuste a câmera para a cama e se deite. Teu marido está no quarto?

Ela olha para mim, faz sinal de silêncio com os dedos nos lábios e responde:

-Sim senhor Badis, ele está no canto...não vai atrapalhar eu prometo.

Então o nome do FDP é Badis...desgraçado! Tratando minha esposa como uma vadia e tendo toda a atenção e o respeito dela...mas fiquei no meu canto, quieto, e submisso. Se eu disser que aceitei esse início das coisas naquela noite querendo ver até onde as coisas chegariam, mais uma vez corro o risco de passar por idiota, mas foi assim...

-ABRA AS PERNAS VADIA!

Foi o que eu ouvi a seguir. Minha esposa estava deitada de costas, levemente apoiada em um cotovelo e já tinha aberto bem o penhoar que servia agora apenas de moldura para aquele corpo tentador.

Depois disso as coisas foram ladeira abaixo, o tal de Badis sempre tratando minha esposa como uma vadia, xingando ela de vagabunda, puta e cachorra era tratado por ela como senhor Badis, meu senhor e por duas vezes ela o chamou de mestre! Ele tinha controle total sobre ela...

O negrão pediu e foi atendido em todas suas demandas, exigiu que ela mostrasse a boceta, ela se abriu toda, usou as mãos e arregaçou a minha linda xaninha abrindo tudo, ficou de quatro e empinou a bunda, meteu o dedo no próprio cú e se masturbou, sempre seguindo as ordens do Badis. Meteu os dedos na vagina e os chupou, pegou os próprios mamilos entre os dedos e puxou-os para cima até não aguentar mais. Ela estava suada, exausta e com a boceta escorrendo quando chegou ao orgasmo se masturbando sem escrúpulos algum, gemeu e gritou alto excitada como uma cadela.

-Boa putinha!

Foi o que escutei o negrão dizer...depois ainda ouvi minha esposa:

-Senhor! Por favor...com todo o respeito, o senhor poderia fazer a gentileza de me mostrar seu pau?

Uma risada debochada saiu dos alto falantes do computador:

-HAAA...HA...AHHHAA! Eu vou mostrar sua puta! Mas antes quero saber o que você vai fazer para mim...Eu quero foder tua boca como uma boceta, quero meter fundo até alargar sua garganta, quero te afogar com meu creme e ver você engolir tudo, quero meter meu pau grosso no teu cú, quero quebrar teu rabo e te arrombar toda, quero encher tuas entranhas com meu esperma espesso e grudento...você vai fazer isso tudo por mim?

Eu estava atordoado, mas escutei perfeitamente minha esposa com a voz embargada concordando com tudo :

-Sim meu senhor! Eu vou receber seu pau na minha boca e serei honrada com seu creme, vou engolir tudo em respeito ao senhor. Meu rabo, meu cu será sempre seu, o senhor vai alarga-lo e eu vou poder recebe-lo sempre que o senhor quiser, quero ser recheada com seu creme...isso me fará muito feliz!

-Boa menina, será em breve mais uma putinha minha, será uma boa cadelinha sem dúvidas...então veja o que te espera!

A câmera abaixou e eu vi um falo enorme pendurado entre as pernas do negrão. A coisa era imensa mesmo, anormal e obscena! A Cadie se apoiou nos dois cotovelos e ficou olhando fixamente para a tela, quase que hipnotizada. Enquanto isso o Badis mantinha um punheta lenta e o pau crescia, foi crescendo até ficar do tamanho do antebraço da minha esposa...ela jamais poderia receber aquilo, eu tinha certeza...eu nunca imaginei algo assim, já tinha ouvido falar, até visto coisas enormes em filmes pornôs, mas aquilo era uma coisa anormal, uma aberração total.

Depois disso o Badis destratou um pouco mais minha esposa que agora estava mais quieta, a visão daquele monstro deixou ela pensativa. Logo em seguida o negrão se despediu com um te vejo amanhã e desligou a conexão. Simples assim. Quando eu percebi minha esposa estava me puxando para a cama onde me jogou de costas, puxou meu pau que estava muito duro para fora e sentou em cima. Começou a cavalgar feito uma louca, tanto que eu fiquei com medo dela quebrar meu pau, ela só gritava e gemia e não parava mais de ter orgasmos seguidos até cair sem forças ao meu lado na cama. Eu estava paralisado, mesmo com o pau mais duro que nunca não gozei, entrei em um estado parecido com hipnose e só via e revia as cenas que acabara de presenciar...no meu delírio o pau enorme e preto me assombrava e parecia me esmagar no chão!

continua

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