Agora meu marido e corninho de verdade

Um conto erótico de Neinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1525 palavras
Data: 10/11/2016 12:27:42

Olá pessoal, sou a Neia novamente. como contei antes, depois de 18 meses tive coragem de punhetar e chupar outro homem, e como disse o próximo passo era ficar com um estranho, o que ocorreu duas semanas depois daquele dia.

Meu marido começou a procurar um homem nos sites de relacionamento, que morasse perto de nossa cidade aqui no Paraná, mas de preferência de outra cidade, ele só não me falava quais as características que ele estava procurando, mas disse que com certeza eu ia adorar. Confiei nele e deixei rolar.

Duas semanas depois me disse que tinha encontrado o que ele queria e que o rapaz tinha topado nos encontrar. As únicas coisas que ele me disse que o rapaz era jovem e moreno.

Marcamos de nos encontrar em uma boate na cidade dele, Maringá. Meu corninho escolheu minha roupa e deixou os acessórios por minha conta. Vesti um vestido verde escuro brilhante super curto, mas curto ainda do que o da primeira noite, um conjunto de lingerie minúscula que deixava os grandes lábios de minha buceta de fora, um sapato preto salto 13 e uma maquiagem forte, mas não muito carregada, estava uma verdadeira puta.

Saímos de casa depois das dez da noite e levamos meia hora pra chegar, nesse trajeto minha buceta estava derramando, molhadinha. Meu corninho queria parar pra me comer, mas disse que não, seria toda de um estranho hoje. Nessa hora ele disse que o rapaz de chamava Carlos.

Entramos na boate, já estava cheia, e sem dificuldade meu corninho achou o Carlos pois já tinham combinado tudo. Quando o vi, quase tive um troço, ele era lindo, moreno claro, com barba, mas bem feita, cabelo bem cortado, da altura de meu marido, mais ou menos 1.90 de altura e bem forte, musculoso, mas não tanto como meu corninho, que não os descrevi, mas ele também é lindo, moreno, usa barba, 1.88 de altura e 93 quilos de puro músculo.

Fomos apresentados e tive a primeira surpresa que meu corninho preparou, no lugar de tres beijinhos, Carlos segurou forte meu pescoço e deu um beijo forte e demorado que claro retribui depois de passado o susto inicial. Quando ele me soltou meu corninho estava alisando minha cintura e beijando meu pescoço. Ficamos até quase três da manhã, bebendo e com dois machos bulinando minha xaninha e meu cuzinho, além de beijos deliciosos com os dois. Dançava e esfregava a bunda nos dois. Já estava louca de tesão e cuzinho frouxo de tanta dedada.

Três e pouquinho da manhã meu corninho nos chomou para irmos embora. Fomos ao melhor motel da cidade, mas pra minha surpresa o Carlos foi sozinho no carro dele e não pude matar a curiosidade de ver o pau dele, porque já estava ansiosa, por cima da causa parecia ser muito grande e gostoso. Chegamos no motel e nos encontramos no quarto, meu corninho pediu pra que eu fizesse um poli dance, o que fiz com todo o tesão, e quando vi que o Carlos já não estava mais aguentando, fui andando de quatro na direção dele, já sem o vestido, apenas com a minúscula calcinha, fui direto no zíper pra libertar aquele pau e tive a segunda grande supresa do dia. O pau dele era enorme, muito maior do que todos que eu já vi ou experimentei, até maior que os consolos que já enfiei na buceta. Devia ter uns 25 cm de comprimento ou até mais, e da grossura de um punho mais ou menos.

olhei com cara de assustada para meu corninho e ele disse, foi o maior que consegui. Sem pensar respondi, NEM UMA ÉGUA AGUENTA ISSO. Carlos me olhou com um olhar estranho mas não falou nada, meu corninho disse, sabia que o cara com o maior Pinto do Brasil mora em Maringá? fiquei com um misto de medo e tesão. Carlos segurou minha cabeça e tentou colocar aquele monstro na minha boca. Abri a boca o máximo que pude mas só cabia a ponta da cabeçona na boca, então comecei a lamber e passear com a língua pelo pintao, quando chupei a cabeçona de novo Carlos segurou minha cabeça e forçou o pau, fazendo minha boca escancarar e doer um pouco, mas forçou mais um pouco ainda até eu ficar sem ar e querer vomitar. ele fez isso algumas outras vezes me deixando louca de tesão com vontade de sentir aquelé pintao rasgar minha xana e confesso que com um pouco de medo também.

Depois de muito chupar com meu corninho assistindo, Carlos queria comer minha buceta, mas eu pedi na posição de frango assado, pois queria ver aquilo tudo entrando em mim. Carlos colocou uns três travesseiros na minha costa, me abriu toda e colocou minhas pernas por trás de meus braços, me deixando totalmente reganhada para ele e também totalmente a mercê daquele pausao.

Antes, porém ele deu uma chupada gostosa na minha xana raspadinha e no meu cuzinho, e depois veio por cima. Eu já comecei a pedir calma antes mesmo de começar, colocou o pau encostado na buceta completamente ensopada e foi forçando a entrada, só ai eu percebi o tamanho da encrenca. Aquela cabeçona foi me abrindo, e foi me preenchendo, sentia um misto de dor e tesão pelo sensação de preenchimento total, foi enfiando bem devagar e com calma e o prazer e a dor só aumentavam, era uma delícia sentir aquela cabeçona deslizando nas minhas paredes vaginais. Quando senti o pau tocando meu útero tinha metade do pau pra fora ainda, ele deu uma forçadinha a mais e eu quase gozei, adoro sentir o pau tocando lá no fundo.

Carlos começou um vai e vem devagar, sempre tocando com carinho o fundo de minha buceta e depois foi aumentado o ritmo. Meu corninho então disse, castiga minha putinha Carlos, e antes de eu puder falar qualquer coisa senti uma estocada forte no meu útero que quase vi estrela. Ele me comia muito rápido e com muita força, era uma dor dilacerante, eu gritava feito uma louca, mas também o prazer era muito, e cada vez aumentava mais, até que eu explodi num gozo misturado de dor e prazer. Ele continuava a me comer forte, e pedi pra parar e gozar na minha boca, mas ele disse que não, tinha um cuzinho pra comer ainda. Ai o desespero bateu forte.

Tentei me desvencilhar da posição que estava, mas Carlos segurou minhas mãos, olhei para o corninho e ele veio na minha direção, achei que era pra me salvar, mas ele me deu um beijo e ajudou Carlos me segurar. Disse que não queria, mas Carlos falou que ia ser carinhoso, passou bastante gel no seu pau, lambuzou bem meu cuzinho com gel também, mas não enfiou nem um dedo sequer, disse que era pra mim ter a sensação completa.

Meu corninho me segurava e me beijava, quando senti aquela cabeçona encostar no meu cuzinho, tentei gritar mas meu corninho me beijou forte, e como não tinha como escapar tentei relaxar o máximo que pude, e meu corninho falando, que eu era acostumada a levar vara no cu, era só relaxar e curtir. E foi isso que fiz.

Carlos ia forçando e meu cu doendo, fui sentindo aquela vara entrandando e rasgando meu rabo. Uma dor indescritível me consumia. Eu queria ver o pau entrando, mas não conseguia erguer o tronco, Carlos começou um vai e vem. a dor no começo foi bem pior, mas depois de um tempo foi melhorando e dando lugar ao prazer, mas a dor contínuavá lá, e o prazer aumentando, e eu já conseguia ver o pau entrando no meu rabo. Eu gritava, gemia, chorava, uivava, tudo ao mesmo tempo, e quando percebi tinha quase trinta centímetros de pau no meu cu. Incrivelmente entrou tudo, aguentei tudo aquilo no rabo, e sinceramente se tivesse mais eu queria. Carlos comeu meu cu durante mais de meia hora. Gozei duas vezes com o pau no meu rabo e as siriricas que ele me fazia. Derrepente se aviso ele tirou o pau do meu cu, e sem pedir, do jeito que estava, meladinho mesmo forçou na minha boca, me fazendo sentir o gosto do meu cu, mas nem me importei, porque o prazer era maior. Enfiou na minha boca, deu umas três estocadas forte na minha garganta e gozou um rio de porra, me fazendo engolir tudo. Meu cu estava tão relaxado é grande que sentia aquela sensação de vazio e o ar frio dentro de mim.

Eu estava na mesma posição a mais de quarenta minutos, e só quando acabamos me dei conta que já não sentia mais as pernas, e tive que ficar um bom tempo deitada pra depois conseguir levantar e tomar um banho. No banheiro levei mais vara no rabo e chupei meu corninho, fazendo ele gozar na minha boquinha.

Nos despedimos e fomos embora, fiquei mais de uma semana com dor no cu e nas pernas, mas quase todos os dias me masturbo pensando naquele pausao.

Meu corninho disse que vamos repetir quantas vezes eu quiser, com o Carlos ou com outro, e só eu querer.

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Comentários

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Adorei o conto. O meu não é do tamanho do Carlos rsrs mas... moro em Maringá se quiserem entrar em contato vou adorar!! mdias9867@fmail.com

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Muito boa a narrativa, com uma riqueza de detalhes q realmente excita e incendeia a imaginação. Sou de Londrina, tenho um ótimo nível cultural, boa aparência e gostaria de me comunicar com vcs.

Fiz um cadastro aqui apenas para poder votar neste conto e comentar. londrinense-solitario@bol.com.br

Aguardo!

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Excelente narrativa. Bem excitante. Sou de Londrina - PR e gostaria de me comunicar com vcs. londrinense-solitario@bol.com.br

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hum! pela sua descricao vc e uma delicia,adorei o conto e vc me deixou louco de tesao e vontade de meter gostoso na sua buceta me add rogerbaiano22cm@hotmail.com

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Putinha safada ! Se vierem para o Rj me avisa

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Putinha tem que levar vara sempre que tiver vontade.

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Bom conto, mais uma esposa puta com seu corno companheiro e cúmplice!

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