Família Montegrande - Cap. 20

Um conto erótico de Marcelo Soares
Categoria: Homossexual
Contém 3773 palavras
Data: 02/11/2016 00:24:53

Queria dizer que para o feriadão de vocês haverá conto sim, então aproveitem que eu sou um amorzinho de pessoa e leiam tudinho! Beijos <3

Shacka: Sempre aqui, obrigado por ler e comentar sempre!! <3

Coração_Solitário: As tretas só aumentam, vai virar bola de neve?

Red: Sim, todo mundo sabe que existe, mas tem gente que sente nojo ou algo assim e meio a isto não posso fazer nada né, já estava na cara do conto que ia ter isto.

Bonifacio: Será que ele aguenta? Conhecendo o primeiro problema que ele teve e como ele levou, o que acha quando vir o próximo? Fica uma dica aí haha...

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Posso dizer que depois de todo aquele acontecido eu comecei a reparar um pouco mais o Marcos, não digo notar ele como era bonito ou algo assim. Na realidade isso eu já sabia, já comentei essas coisas com vocês a respeito dele, pois ele realmente é lindo. O que eu comecei a notar era como ele me olhava, se é que ele me olhava quando eu estava em casa.

Na quarta-feira, depois de voltar da escola e não tendo visto o Ian durante estes três dias de aula, eu fui fazer um almoço para mim e para o Caio. Terminou que comemos e depois assistimos a um filme dando risada por sinal, porque era comédia. Quando foi por volta das 19h00min ele adentrou a casa e se juntou conosco. Após comer um pouco ele sentou-se no sofá ao qual estava e deitou-se em meu colo para assistir o filme. Essa era a cena mais rotineira de como ficávamos em casa, porém, a diferença agora é que eu sabia o segredo no qual ele nunca contou para ninguém. Tentei não pensar nisto, mas às vezes era inevitável. O engraçado é que eu sabia que eu era a dor dele e me sentia mal porque ele estava deitado ali em cima de mim rindo, mas no quarto eu não sabia como ele se portava só.

Bom, posso dizer que ficamos nesta essa semana inteira. Os mesmo jeitos que nos portávamos antes nós continuavam a nos porta. O Ian tinha retornado para a aula, no ultimo dia pra ser claro, sim, na sexta-feira. Eu penso o seguinte, faltou à porra da semana toda, agora que é sexta-feira não aparece cara, pelo amor de Cristo. Fica em casa, joga um vídeo game, mas não aparece na desgraça só por aparecer.

Eu sinceramente já estava pegando bode dele, pra quem não sabe o que é isso é meio que um termo paulista pra deixar claro que está com raiva do ser humano. Sinceramente, eu estava pegando bode dele por ser simplesmente o fato de ele não falar comigo na porra da aula toda. Mas na merda do Facebook me desbloqueia e comenta toda a parafernália que eu posto. É fácil fazer isso virtualmente, mas a coragem cara a cara é impossível? Outra, já passou bastante tempo eu acho, já era para ter me desculpado e não sei por que não fez ainda. Eu cometi um erro, não matei um país inteiro. Mas de qualquer forma tenho que assumir que se um dia ele abrir o sorriso pra mim eu vou me jogar no chão, este sim sou eu.

Direciono-me para a saída junto com o Pê e a Ju, mas me assusto ao ver o carro do Ricardo estacionado em frente à escola. Ah sim, eu reconheço aquele carro a mil quilômetros de mim e não eu não enxergo bem, pelo ao contrário diria que sou bastante cego. Ele começa a sair do carro e vir em direção a mim e neste instante começo a fazer todo tipo de reza, porque a pessoa no qual eu nunca me comuniquei ou me expliquei pelo o ocorrido foi ele.

- Posso falar com você um instante?

- Pode sim. – Falei aguardando a bomba.

- De preferência á sós.

- Se for falar com o Carlos fala na nossa frente cara, somos amigos e todos nós sabemos um que o outro faz. – Falou o Pedro de forma alterada.

- Calma Pê, eu não vou demorar. Podem me aguardar na esquina?

- Claro migo. – Falou a Ju rapidamente carregando o Pedro que encarava o Ricardo.

- Pê? Namorando com ele agora? Porque pelo que vi você namora com todo mundo que te da bola.

- Venho aqui para tirar sarro de mim ou algo assim? Por que se foi para isso você pode pegar seu rumo de volta para sua casa ou qualquer lugar da onde você tenha vindo.

- Bom! É meu horário de almoço no serviço então vou ser rápido.

- Fale então!

- Na realidade vim aqui porque ainda quero que você considere de ficar comigo. Você ficou comigo primeiro e meu irmão que apareceu depois nessa merda e que eu recordo-me é que você gosta de mim.

- Você tem problema? Eu já disse que não quero mais nada contigo mil vezes.

- Carlos, não vem com essa graça. Eu sei que você só tá falando isso por causa do meu irmão, que não quer frequentar a mesma casa por causa dele, mas se pá até alugo um apê e ficamos eu e você lá de boa.

- Ricardo, você que não esta entendendo. Eu não quero mais nada contigo mesmo, nem hoje, nem amanhã, nem com Ian, nem sem Ian. Eu nunca iria perdoar aquele acontecido e você sabe disso e é por isso que não vai rolar nada entre a gente.

- Você só pode esta de brincadeira comigo.

- Não Ricardo eu estou sendo o mais sincero possível, no máximo eu quero que sejamos bons amigos apenas isso.

- Cara, se você não quer nada comigo não seja meu amigo. Quer saber vocês dois se merecem mesmo, mas você vai ver por isto. Falou Carlos e fica com este otário aí, aproveita que ele acabou de sair da escolinha esse moleque.

Ele saiu batendo perna de ódio e vi que ele e o irmão se encararam demonstrando um olhar pro outro de fúria. Pensei que a Lari tinha dito que os dois estavam se dando bem, mas pelo jeito isso era só em frente à família mesmo. Olhei para o Ian que me encarava, acredito que me encarava curioso para saber o que o Ricardo estava fazendo ali e o que tínhamos falado. E sim, ele não parava de me encarar. Eu saí deste transe depois de uns 02 minutos e fui rumo aos meus amigos que se encontrava como tinha pedido na esquina. Deixei literalmente o Ian me olhando e dei as costas para ele.

Estávamos na metade do caminho conversando de tudo menos daquilo que tinha acontecido, mais tarde até contaria para eles, mas naquela hora só queria esquecer a conversa. De repente no caminho vejo que uma moto para do nosso lado e meio que os três toma um susto, mas passa ao reconhecermos que a moto era do Ian.

- Ei Carlos, pode dar uma volta comigo?

Que legal! Agora criou coragem de falar comigo né. Só foi ver o irmão aparecer que já corre atrás de mim com medo de eu voltar atrás e ficar com o irmão dele porque pra mim com certeza é isso que ele esta pensando. Esse idiota tem sorte de eu gostar dele porque se não eu não teria aceitado subir naquela moto.

- Sim, posso. Migos eu vejo vocês amanhã e desculpa por fazerem me esperar ok?

- Beleza mozão, vai lá. – Falou a Ju e o que foi assentido pelo Pê.

Pego o capacete no qual ele estende para mim subo sem dizer nada e me seguro nele. Não sabíamos para onde estávamos indo, mas estava com a melhor sensação do mundo por sentir aquele cheiro de perfume dele vir para mim enquanto ele dirigia e essa era uma saudade da qual eu sentia.

Por um instante ele vira na direção do MC Donald’s, entra no estacionamento e pede um lanche para nós. Não precisei falar nada do que eu gostava, ele já sabia. Ele retornou ao caminho quieto ainda sem falar diretamente comigo e seguiu numa rua ao qual ainda não conhecia. Depois, vejo que me deparo com a casa dele. Ele tinha ido pelo caminho ao contrário, mas sinceramente eu não estava a fim de entrar ali dentro não, ainda não estava preparado.

- Que foi? – Essa foi às primeiras palavras deles comigo, belas palavras.

- Nada Ian. Só não queria vir aqui e acredito que você já sabe disto.

- Bom, não ligo pra o que você acha neste momento só quero que venha comigo. – Ele não precisava ser tão grosso, apenas acho. Se ele não quer nada comigo, se ele só quer me maltratar por que já não fez isso durante essa porra deste um mês antes? Precisava me ver para fazer isso?

Adentrei ao quarto dele quieto e me sentei na cama depois da autorização dele. Ele tirou tênis, blusa, calça, ficou de cueca somente na minha frente. Sim! Ele estava me provocando! Colocou um samba canção sentou-se do lado e abriu o lanche para comer entregando o meu para mim.

De todas as coisas que eu fiz a única coisa foi pegar os sapatos e tirar, na realidade queria atacar na cara dele meu tênis, mas estava me controlando para não fazer isso.

- Pode colocar os pés em cima da cama, não tem problema.

Sem dizer nada fiz isto, não queria falar já que ele não sabia falar comigo. Só continuei a comer quieto na minha. Porém, depois de alguns minutos ele começa a se pronunciar.

- Como foi à aula nesta semana?

- Foi de boa, entediante como sempre, mas de boa.

- Ainda não passaram nenhum trabalho né?

- Por enquanto não, mas não espere que a Valéria não passe na semana que vem.

- Sim, imagino. Essa mulher é louca.

- Completamente!

- Bom, chamei aqui por dois motivos específicos. Aliás, vamos dizer que agora são três motivos por que eu quero saber o que aconteceu na porra daquele portão agora de manhã.

- Pra que você quer saber?

- Por que preciso saber. Não acha?

- Não acho que deva te falar, mas de qualquer forma como não é segredo para ninguém ele foi tentar reatar algo que ele acredite que tivemos. O que não foi bem sucedido.

- Bom, se é realmente que não tiveram algo né Carlos. Porque comigo no primeiro dia já estava transando, imagino com meu irmão o que já não deve ter rolado.

Quando ele falou isso minha vontade era de atacar a porra do lanche na cara dele, mas simplesmente parei de mastigar e olhei para a cara dele demonstrando a maior fúria que senti naquele momento. Não disse nada, só olhei até que ele retornou a dizer.

- Enfim, eu sei que vocês não transaram. Desculpa! Além do mais você já tinha me dito que não aconteceu.

- Foda-se! – Disse ainda alterado pelo o que ele tinha dito. – Oportunidade não faltou e pelo o que parece não vai faltar. Mas, só acreditou que não aconteceu mesmo porque não fui eu que disse isto para você e sim foi ele.

- Ele te contou isto?

- Não, ele não contou! Esta na sua cara que em algum momento os dois falaram disto de mim e agora vejo que você realmente conversou isso com ele. – Ele deu uma risada de lado, sarcástico, mas com aquele sorriso que eu acho lindo, meio que aquietei meu nervosismo depois de ver aquele sorriso.

- De fato falamos disto sim! Que por sinal pra mim foi a melhor coisa do mundo ter o ouvido dizer que nunca aconteceu nada, mas não vem ao caso isto aqui. Então ele foi te pedir outra chance?

- Sim!

- Vai dar a chance para ele?

- Não! Pra que eu daria a chance pra ele Ian?

- Não sei Carlos, por isto estou lhe perguntando.

- Esta fazendo pergunta de mais e esta me deixando muito irritado.

- Deveras eu estou mesmo.

- E é de proposito!

- Digamos que sim! Porém, é pra saber se você quer continuar a ficar comigo, que por sinal é uma das coisas que eu queria ter lhe chamado hoje foi pra isto.

- Tá de brincadeira comigo né, todo esse jogo é pra você falar isso?

- Quer ou não quer a voltar a ficar comigo Carlos? E por favor, seja direto porque eu demorei uma semana para pensar nisto e este é um dos motivos pelo qual eu faltei na escola e não perdi este tempo de aula para que você não me respondesse.

- Ian seu idiota, você sabe que eu quero o tempo todo. – Falei aquilo normalmente. As pessoas dizem que não devíamos ser direto ao ponto de falarmos sobre o que sentimos e isto de fato é correto, nós devemos prender de vez em quando o sentimento para a gente, porém, neste caso se eu não falasse direto, a possibilidade de eu perder ele de vez era 99 em 100, ou seja, eu não podia arriscar. Ele, sem se controlar esbanjou um sorriso de canto na boca. Ele já sabia a resposta, mas ele precisava da confirmação dela e ficou feliz ao ouvir.

Terminamos de comer quieto cada um, nem um dos dois se pronunciou depois de eu ter falado que eu queria. Comer pra mim naquele momento estava sendo agoniante porque eu não sabia mais o que veria, talvez fosse uma brincadeira dele ou talvez ele queira que retornassem mesmo, mas ele não falava nada e isso me estressava. Após acabar de comer ele pegou um filme e colocou, filme o qual por sinal era terror e isso já não era legal.

- Bom, deita aí e fica quietinho. – Ele disse saindo do quarto. Retornou após uns vintes minutos de toalha todo encharcado entrando no quarto. Enquanto o filme rolava ele ia se secando.

Se ele estava se exibindo para mim? Isso era óbvio! E sinceramente ele sabia fazer isso direitinho, porque eu fazia de tudo para não olhar, mas sempre me pegava desviando olhar para o corpo nu dele em minha frente. De repente ele parou e olhou pra mim abrindo um sorriso, sim, aquele sorriso de safado por saber que tinha controle do que ele queria, ele sabia que eu estava gamado nele e que não conseguia me controlar e ele amava isso.

Ele deitou-se na cama nu mesmo, pegou uma coberta e se cobriu. Veio até mim e me abraçou.

- Carlos você é um tremendo filho da puta.

- Legal! – Já nem sabia o que eu estava dizendo.

- Mas você me deixa louco moleque, você não tem noção disto.

- E é por isso então que voltou a falar comigo. – Disse me recordando em meio que estava ali. – Por sexo?

- Não, não é por isso que voltei contigo. Este é o ultimo motivo no qual eu quero conversar contigo hoje.

- Então fale Ian que já não aguento mais.

Ele me virou de frente pra ele, pegou a porra da minha mão e colocou em cima do pênis duro dele e falou.

- Só quero que você me confirme uma coisa, confirma e isto aqui será seu. – Estava agoniado por segurar aquilo, meu fogo estava subindo eternamente e tentava controlar.

- Diga.

- O ultimo motivo é este Carlos, se quiser meu corpo vai ter que ter algo sério comigo. Não digo relacionamento agora porque isso se pensa com o tempo, mas se quer transar comigo você vai ter que transar só comigo. Está entendido? Já quero que expulse toda a renca de garoto que esta querendo entrar nesta lista.

- Não tem ninguém ia.

- Foda-se, não tem pra você, mas já estou de olho nesse Bernardo da escola comentando suas coisas, tal de Hiago e outros garotos aí.

- Era isso?

- Você não me respondeu!

- Eu ficarei só contigo Ian, mas e você vai ficar só comigo? Porque eu não caio nessa ladainha de você fazer uma pergunta no qual é direcionada só para mim e para você nada.

- Eu vou ser só seu, agora me deixa mata essa saudade desse corpo. – Disse me puxando de encontro a ele.

Começou toda a loucura no qual prendíamos por um tempo sem se ver, essa saudade estava longa para matar e precisávamos fazer isso. Ele arrancou tudo às presas de mim. Encarou-me por completo e tocava em toda parte do meu corpo.

- Você está muito gostosinho, já era e muito agora tá perfeito.

Não disse nada, só dei uma risadinha de canto. De uma coisa eu sei, ele me provocou desde que entrei aqui na casa dele e eu não ia deixar isso barato, mas não ia mesmo. Entre os beijos me roçava em cima de seu pau, mas não o deixava encaixar em momento algum para dentro de mim ainda, queria que ele sentisse, queria que ele tocasse, mas que segurasse um pouco.

De repente me desci rumo ao seu pênis e ia o beijando, beijei a cabeça, beijei o membro, beijei suas bolas. Ele somente me encarava me vendo fazer isso. Aproveitei este momento enquanto ele me olhava eu me direcionei a colocar o pênis dele na minha boca o encarando, desci devagar dando umas linguadinhas. Arranquei o suspiro que eu queria dele, e via que o olhar dele era de pura safadeza.

Fui começando um vai e vem, chupava ele de toda a maneira possível que podia, e massageava o corpo dele com as mãos, ora era na perna, ora eram as bolas, ora era o pênis dele o qual eu tocava.

- Nossa, se vai me deixar louco desse jeito.

Continuei neste ritmo, passava minha língua em tudo e cheguei a direcionar até as pernas dele. Eu via que ele babava descontroladamente, e bebia tudo que podia. Mas pensei por mim mesmo, porque ele não experimenta a babinha dele? Foi quando em uma das liberações que ele fez eu me direcionei com a baba a boca dele e o beijei. Sim, fizemos um beijo gostoso com aquele sabor e ele amou muito aquilo me descendo até o pênis dele me fazendo pegar a baba e retornar para a boca dele de novo. Neste tempo, como via que ele estava amando isto, eu comecei a fazer subindo meu corpo todo ao dele, ficando com minha bunda em cima do pênis dele e beijando ele com o sabor de pré-ejaculação.

- Carlos, assim você vai me fazer gozar seu filho da puta.

E era mesmo isso que eu queria.

- Porque então não goza na minha boca?

Não precisei pedir de novo para que ele me descesse e colocasse seu pau em minha boca. Não demorou muito pra que aquele líquido descesse em meus lábios. Ele estava se tremendo todo e num desespero daquilo acabou dando risada no final, sabe aquela risada de alivio? Era essa! Eu não tinha bebido a porra toda, eu fui ao encontro dele beijando ele com a porra e ele aceitou normalmente. Geralmente, muitos ficam sem forças e nem querem mais nada, mas eu só o atiçava.

Ele desceu sua mão em minha bunda e começou a me dedar, ah sim ele pode sentir que nada ali tinha mudado e sabia que o corpo todo era dele. Foi quando ele me pegou e me deixou deitado na cama e em cima de mim começou a colocar seu pênis dentro de mim, ia me comer em frango assado essa o qual é uma posição frequentemente normal, mas deliciosa.

Ele nem se quer deu tempo pra mim e foi metendo e não metia devagar, ia num vai e vem frenético fazendo a cama balançar. Prendi meus braços atrás dele e sentia todo o corpo dele bater em mim, eu tentava não gemer muito, mas estava impossível, estava maravilhoso. Ficamos nisto bastante tempo até que ele colocou seus braços atrás de mim e me levantou fazendo com que eu ficasse em cima do colo dele, ele se encontrava de joelhos a cama e minha bunda prensada ao seu pênis, os seus dois braços foram pra minha cintura e me conduzia a subir e descer no corpo dele foi quando em espasmos ele anunciou que iria gozar novamente e colocando sua mão em mim começou a me masturba para que terminássemos juntos e o que no final das contas aconteceu. Sinceramente, este foi o melhor sexo que fizemos até hoje, parecia que nosso corpo precisava disto, de um do outro. Eu caí na cama e ele caiu do meu lado, não falamos mais nada, não tínhamos força pra falar mais nada a não ser dormir e foi o que fizemos.

Acordei já era manha de sábado, não ousei me mexer, somente a olhar para ele e admirar aquele corpo deitado ao meu lado, mas parecia que ele já estava acordado e que estava esperando somente para eu levantar.

- Ei, está com fome? – Ele disse me encarando.

- Um pouco só.

- Beleza! – Disse me beijando. – Se troca para descer comigo então.

- O que? – Sim eu fiquei assustado, era sábado e o Ricardo não trabalhava, além do mais tinha os pais dele.

- É Carlos! Troca-se e vamos, não precisa ficar com vergonha que já me assumi para toda minha família. – Disso eu não sabia, o que eu sabia é que a Lari e o Ricardo sabia e não os pais deles.

- Mas o que eles vão achar de mim aqui. É meio que cedo demais para você trazer um cara na frente deles não acha?

- Carlos não se preocupa com o Ricardo que eu sei que você esta preocupado com isto, ele não vai fazer nada. Outra, já mostrei foto sua pro meu pai e pra minha mãe e os dois te acharam lindo o que foi concordado pela Lari, ou seja, eles não ligam para você.

- O que é que você fez?

- Isso mesmo! Eu mostrei uma foto sua.

- Puta que pariu Ian.

- Aff Carlos, nada demais. Minha mãe é curiosa e estava querendo saber quem era a pessoa e eu mostrei você, aí ela saiu correndo com meu celular para mostrar para o papai e já era todos souberam que era você que estava aqui em casa meses atrás. Ela até elogiou sua mudança, enfim, ela gosta de você Carlos desde aquele dia e meu pai também foi com sua cara então aproveita se troca e desce comigo. Ficar aqui vai fazer com que eles desgostem de você rapidinho.

- Tá bom Ian! – Me troquei envergonhado, verifiquei se não tinha nenhuma marca né, porque a primeira vez não foi uma boa experiência com isso. Vi que não tinha nada desci rumo à escada para encontra-los.

Deparei-me com uma mesa bem organizada e com a mãe deles na mesa junto com o pai.

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O conto por inteiro é de vocês sim, comentem por favor porque preciso muito saber o que acham sempre.. pra ver sempre como vai dar a história no final... logo digo que está acabando a temporada viu.. tá longa demais até!!

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Comentários

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Aaaaaa tive que me cadastrar só pra comentar aqui. Tô adorando, Carlos, odiei a parte que tu se afastou de todo mundo por causa de uma depressãozinha, cara a tua vida tá passando, vamos aproveitar né? Deu vontade de te foder com força só de maldade.

Aguardando o próximo...

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Nossa, que historia louca vc consegue fazer uma tramaaa bem envolvente, vai dá confusão, Ricardo não vai deixar baratoooooo, vc não é nem louco de sumir !! fim da tmeporada ok, mas continua postando, seus leitores não aguentamm. ANSIOSO PELA CONTINUAÇÃO ! parabéns pelo trabalho.

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Meu Deus como vc consegue fazer isso...To viciado na sua história...Parabéns e um dos melhores que acompanhei...Parabéns ♡♥...

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Esta cada dia melhor... Mas devido aos acontecimentos anteriores, me faço um questionamento: Será que Carlos vai ficar mesmo com Ian? rs... Ansioso pelos próximos capítulos.

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