A solidão do papai. (96)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1049 palavras
Data: 08/11/2016 02:55:32

Meus pais casaram por amor, sou a prova disso. Mas com um tempo tudo muda. Pensamentos tomam asas e tudo fica um caus. Bom meu pai se chama Márcio, um homem forte e grandão. Papai é da policia militar, tem 42 anos, branco e um homem voltado para o bem. Mamãe se chama Ana, 40 anos branca, uma mulher um pouco seca em relação a família. EU sou Flávia, hoje com 16 anos. Sou uma garota normal. branca, olhos cor de mel, cabelos preto. Me considero bonita. Coloquei corpo cedo, seios não cresceram muito, mas são bonitos e durinhos.

Em determinado final de semana mamãe ia a outra cidade fazer compras de cama e mesa, pois é uma especial de excursão, por isso ia ficar dois dias fora de casa. Papai dava maior força para que ela faça algo pra si. Mas minha mãe como era seca, sempre dava fora nele. Morria de pena, ela se tornou uma espécie de mulher ruim, não ria e quase não tinha tempo para o meu pai ou até mesmo a mim. E com isso papai foi ficando cada vez mais triste com essa situação. Puxava assunto com ele, mas com vergonha de tudo não dava resposta correta, sempre em meias palavras.

Nesse final de semana que mamãe foi a tal excursão, tinha uma festa pra ir e não podia perder. A festa não estava tão boa como pensara, resolvi ir pra casa mais cedo.

Ao chegar em casa, ouvi musica em som ambiente que vinha do terraço, por curiosidade, subi as escadas na ponta do pé e vi papai debruçado no muro e com uma lata de cerveja na mão e na outra um cigarro. Estava calor e papai apenas usava o short do seu pijama. Fui ao seu encontro para avisar que já estava em casa, dei um beijo e desci para tomar um banho e colocar uma roupa fresquinha, também um pijaminha que usava.

Cheguei no terraço e papai ainda na mesma posição, abracei por trás e perguntei se ele queria conversar. No rádio tocava musica antigas tipo do Bee Gees. Ele aceitou em conversar comigo.

Perguntei se poderia beber com ele uma cerveja, ele liberou e fui no freezer peguei uma bem geladinha, sentamos em um espreguiçadeira que ali estava. Papai se sentou encostando seu corpo e fiquei na ponta de frente a ele. Logo perguntei de cara.

- Por que esse tristeza papai.

- A filha você sabe o motivo.

- É eu sei, pois então está na hora reagir.

- Sabe sua mãe de uma não pra cá mudou muito, parece que ela está com nojo de mim.

- Pai, ela sempre foi uma pessoa difícil. Não pense assim.

Nessa hora me aproximei mais dele e abracei seu corpo grandão, dei uns leves beijos em sua face e seu corpo, por ele ser um homem grande, os beijo pegaram em varias parte do corpo. Mas ao invés de sair permaneci com minha cabeça encostada em seu peito e assim pude sentir um cheiro forte de cigarro e bebidas. Já comecei a pensar besteiras.

Minha cerveja tinha acabado e falei que pegaria outra e dei um beijo no canto de sua boca. Ele ficou pensativo e nada falou. Aproveitei fui no banheiro e tirei minha calcinha ficando apenas com o pijama. De volta ao lugar me sentei entre suas pernas e de costa a ele, deitei em seu corpo e o papo continuou.

- Pai, O senhor teve muitas namoradas?

Devido as latinhas que ele bebeu, me respondeu sem rodeios.

- Sim filha, fui muito namorador.

- E o senhor fazia sexo com elas.

- Claro, o sexo faz parte da natureza do ser humano.

- Legal.

E comecei a rir, logo ele me perguntou por que essa curiosidade.

- Nada pai, so quero te distrair.

- Sei.

No momento que ele deu uma golada em sua cerveja, ele errou a boca e a derramou um boa quantidade em mim e sobre meu pijama, no impulso ele se desculpou a passou sua mão grande sobe meu corpo, encostando em meus peitinhos que logo deram sinal. Rimos da situação.

Depois ele se levantou e foi ao banheiro urinar. Enquanto isso peguei uma colcha grossa que estava no varal e então forrei no chão. Esperei ele chegar para deitar ali com ele. Ele ficou surpreso e aceitou em deitar também. Deitado de frente olhávamos as estrelas que brilhavam no céu. El logo cortou o silêncio e me fez uma pergunta.

- Filha, você tem namorado?

- Sim, mas não curto ele, muito inexperiente.

- Mas como assim?

- Não sabe beijar. Seu papo e de muito infantil.

- E vocês já transaram?

- Estamos juntos há 3 meses e fizemos duas vezes.

- Então você não é mais virgem.

- Claro que não!

- Foi com ele que se perdeu ou se achou? kkkk

Já meio alta devido as cervejas eu lhe respondi.

- Credo, claro que não. Escolhi bem o meu primeiro. Pena que era casado.

- Safadinha, saindo com homem casado.

O papo foi fluindo legal, até que levantei pra pegar outras cervejas e na volta, vi que papai estava deitado e suas mãos debaixo da cabeça, onde deixava suas axilas amostra. Aquilo foi ultimato, me causando um tesão. Coloquei as latinhas no chão e fui de encontro ao seu corpo e minha cara foi direto em seu sovacos, ele permanecia na posição, dei um cheirada e sentir um espécie de cheiro desagradável, mas não muito forte. foi o basta.

Deitei sobre ele e ao dar um beijo em seu rosto, minha boca foi em direção a sua dando um selinho, ele retribui e trocamos outros selinhos, eu resolvi para de dar selinhos e encostei minha boca aberta na sua, oferecendo minha língua. logo em seguida nossas bocas já trabalhava forte. Ele logo arriou uma mão e me segurou pela cintura e comprimia meu corpo contra o seu.

Senti seu cacete endurecer, alisei com minha mão para sentir seu pau. Não é um pau grande, mas grosso. Jaá com vontade me livrei dele e fui me abaixando para de ir ao encontro do seu pau, coloquei pra fora e comecei a passar a língua, tinha um leve cheiro de urina, mas não me importei com isso e comecei a chupar freneticamente e ele viajava com meinha atuação e dizia.

- Quanto tempo não sinto um língua a sim no meu pau.

continua......

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