O pedreiro da vizinha - 3

Um conto erótico de CuecaRecheada
Categoria: Homossexual
Contém 1464 palavras
Data: 05/11/2016 22:57:03

Caminhei em direção a ele. Era meio inacreditável. Aquele cara, ali, no meu quintal, pedindo para eu ajudá-lo a se limpar. Eu tremia mais a cada passo que dava. Ele só de sunga e uma sandália de dedo velha, com uma esponja na mão. Abelardo, por sua vez, estava absolutamente normal. Parecia mesmo que ele só queria ficar limpo. Eu estava nervoso à toa; afinal, não era nada demais. Cheguei perto e notei que ele devia ter uns 10 cm a mais que eu, mas ele parecia grande... acho que porque eu era um adolescente e ele já um homem.

- Pega aqui essa esponja e esfrega aí!

- Tem na costa também...

- Então vai!

Comecei a esfregar as costas, com medo e delicadeza. Só queria sentir aquele corpo perto de mim. Joguei água e passei a esponja.

- Mas assim não dá, muleque. Esfrega com força, porra! Tá com medo de quê? Eu não vou quebrar, não - falou rindo.

- Pronto, aqui está limpo. Onde mais?

- Na minha perna. Foi tu que me mostrou... agora não sabe onde tá sujo?

- Ah é!

Ele se virou pra mim e abriu levemente as pernas. Olhou para as paredes da minha casa e começou a falar. Rachaduras, tinta, grades eram os assuntos. Mas eu não conseguia assimilar nada. Me abaixei, molhei a esponja e me virei em direção a ele.

Aquele pau estava bem perto de mim, dentro daquela sunga. Eu podia ver o formato das bolas e da cabeça. O cheiro ainda era de suor. Meu pau começou a ficar duro e fiquei apreensivo. Ajeitei no meu short e tentei fingir que estava tudo normal. Abelardo não parava de falar. O nervosismo por estar perto daquela sunga recheada e por estar de pau duro e ele notar me fez tremer. Tremer muito.

Esfreguei a esponja na parte interna na coxa dele com firmeza, para tentar não balançar a mão. E fui limpando. Sem querer, em função do tremor, encostei no saco dele. Ele reagiu como se tivesse levado um choque e parou de falar. Em seguida, disparou:

- Muleque, cuidado aí!

- Foi mal. Não foi por querer.

Ficamos em silêncio. Meu nervosismo triplicou. E encostei mais três vezes no saco dele.

- Porra, Pedrinho! Que isso, mermão? Se tu ficar encostando no meu saco, eu vou ficar de rola dura. Se meu pau ficar duro, vou ter que gozar. E tu sendo o culpado disso, vai ter que me fazer gozar, caralho. Então, para com essa merda aí!

Ele falou realmente com raiva e preocupado. Entendi que se ele ficasse de pau duro, seria um problema, pelo menos para ele. Ficou claro que ele não queria ficar excitado e, para que eu não encostasse no saco dele, sugeriu que fazê-lo gozar seria um castigo.

Fiquei com medo. Medo de verdade. Afinal, por mais que eu quisesse fazê-lo gozar, não queria que fosse como um castigo. E mais, ele não queria aquilo. Eu também não queria ter uma experiência assim. Pensar tudo isso só me fez ficar mais nervoso. E aquela tinta não saía. Quis logo terminar com aquilo e pressionei com força a esponja para limpá-lo, mas ela deslizou e encostei novamente no saco dele, dessa vez com mais firmeza. Olhei para a sunga e vi o pau dele se mexendo lentamente, procurando um espaço para crescer para a esquerda. Fiquei parado e levantei o olhar, bem devagar. Ele me olhava com raiva.

- Tá vendo o que tu fez, muleque?

- É... eu...

- Bora logo!

- Vamos pra onde?

- Pega na minha pica e me faz gozar. Preciso ir embora.

- Mas...

- Pega na minha pica, porra. Tu não sabe o que é pica? É isso aqui - falou um pouco mais alto, segurando o pau sobre a sunga e balançando.

Larguei a esponja e fui levando a mão em direção ao pau dele. Encostei de leve e depois envolvi a mão no cacete dele. Foi só eu pegar que parece que cresceu e engrossou mais, além de ficar visivelmente mais rígido. Foi crescendo na minha mão. Fui fazendo movimentos leves de masturbação, até que o pau dele endureceu de vez. Devia ter uns 17 cm, pelos meus cálculos, comparando as fotos que eu já havia visto na internet e as medições que fazia com as réguas em casa, sonhando com os tamanhos das rolas. Eu apalpava e punhetava aquela pica por cima da sunga. Por alguns minutos, até esqueci que o Abelardo estava lá, como se fosse só eu e aquela sunga amarela recheada. Até que ele soltou um gemido e olhei para ele, que me olhava com tesão e mexia no bigode.

- Coloca pra fora, Pedrinho! Pega nele. Sente o cheiro. Chupa um pouco pra mim - pediu, com um tom de voz manso, parecendo ser outro cara.

Sorri um pouco, coloquei meu pau pra fora e comecei a socar uma. Peguei no elástico da sunga com mão esquerda e comecei a baixar. Muitos pelos, cheirando a suor, começaram a surgir. Me aproximei e deixei aquele cheiro me dominar. Não sei porque, mas lambi os pelos dele e coloquei na boca. Com a minha outra mão, eu me masturbava. Era tão bom. Aquele gosto de homem...

Me afastei um pouco e continuei abaixando a sunga, até ver a pele do pau dele. Nossa! Como era gostoso ver aquilo. Continuei abaixando, até o pau dele saltar pra fora, levemente torto para a esquerda, com o prepúcio quase todo esticado revelando uma cabeça grande, com grandes e grossas veias. A pica dele pulsava e babava um pouco.

Peguei a rola dele e bati um pouco pra ele. Gemendo, disse:

- Por que tu fez isso comigo, muleque?

- Não tive a intenção...

- Agora, vai ter que cair de boca... Vai... sente a minha pica, Pedrinho.

Abri minha boca e deixei ele direcionar. Ele foi se aproximando e a visão daquela pica, com a sunga abaixada, muitos pelos e um pouco de tinta na barriga, que não cheguei a tirar, foi perfeita. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e foi aproximando de mim aquela pica veiúda babando. Senti o pau dele entrar e me deliciei. Como era gostosa, grossa e dura. E que gosto salgado de suor. Lentamente, sem soltar a minha cabeça, ele começou a fuder a minha boca e eu só conseguia bater punheta. Não fechei os olhos nem por um segundo, para não perder nenhum detalhe.

- Nunca tinha chupado antes, né, muleque?

Neguei com a cabeça.

- Abre mais a boca, vai. Suga minha pica. Mexe a língua. Me faz gozar... Eu sei que tu tá gostando muito, safado. Teu pau não para de babar. Chupa, Pedrinho! Faz o papai aqui gozar.

Ele tirou o pau da minha boca, me levantou e me levou até a parede.

- Encosta aí e abaixa! Deixa eu fuder tua boca...

Eu queria beijá-lo, abraçá-lo, mas não fiz nada. Só olhei para aquele macho diante de mim, com uma sunga abaixada até o joelho, de pau duro, me pedindo para fuder minha boca. Abaixei e deixei aquele pau gostoso e grosso encostar até a minha garganta. Ele socava fundo, tirava a pica toda da minha boca e metia tudo de uma vez, batia a rola na minha cara... e eu só lá, deixando ele se deliciar. Por vezes, eu pegava no saco dele cheio de pentelho. Quando não estava com a mão nas bolas, pegava na bunda dura daquele pedreiro.

Até que ele levou uma das mãos até a minha mandíbula, apertou minhas bochechas e ficou vendo o pau dele entrar e sair da minha boca.

- Isso, muleque. Deixa essa boca bem aberta, coloca a língua pra fora... Isso... quero ver minha rola na tua boca... Tu tá gostando da minha rola, né? Diz pra mim, seu puto. Não sabe chupar direito, mas tem talento. Gosta de uma piroca dura na boca... pega no meu saco, vai!

Enquanto falava, senti o pau dele pulsar. Ele fechou os olhos e gemeu alto. Senti umas gotas caírem na minha língua e também gozei na mesma hora.

- Caralho, muleque! Chupa até o fim... engole essa porra, seu fudido. Sente o meu gosto, caralho. Aaahhhh... uma chupada é uma chupada, hein!

Eu engoli e senti aquele gosto amargo e intenso. Mesmo assim, lambi tudo o que eu podia, mesmo sendo pouco. Ainda abaixado, vi Abelardo levantar a sunga, arrumar o pau e virar de costas. Não sabia o que fazer, o que falar, só não queria que acabasse aquilo ali.

- Ei, Abelardo, você goza pouco assim mesmo? - Não sei porque, entre tantas coisas que eu podia falar, fui perguntar isso.

- Não, Pedrinho. Costumo gozar muito... É que não tem nem duas horas que gozei.

Ele pegou a esponja, o sabonete, passou para o quintal ao lado e foi embora.

www.cuecarecheada.tumblr.com

Se você acha que essa história deve continuar, deixe nos comentários.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive CuecaRecheada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

COMO ASSIM GOZOU DUAS VEZES? FOI SOZINHO? OU ACOMPANHADO? PENSANDO EM QUEM? OU COM QUEM?

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei! fico esperando sua visita nos meus contos tb... Beijos

0 0