Tudo começou com uma mamadinha de R$ 50 - debaixo da cachoeira

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2662 palavras
Data: 05/11/2016 01:44:28

Nádia sempre chegava às sete da manhã na casa de seus clientes. Assim, tinha mais tempo para fazer seu serviço e ir embora cedo. Na casa de dona Walquíria, não era diferente. Na quarta-feira após a transa com Alexandre, chegou no mesmo horário e encontrou a família tomando café da manhã. Alexandre estava entre eles e os dois trocaram olhares discretos e um sorrisinho de canto de boca. Com os pais presentes, não podiam fazer mais do que isso. Terminado o café, despediram-se e os três saíram. Sozinha, Nádia trocou de roupa e começou seu trabalho. Vinte minutos depois, a porta se abriu e Alexandre entrou na cozinha onde ela lavava os pratos. – Xande, o que houve? Por que você voltou? – ele não respondeu. Simplesmente segurou seu rosto com as mãos e lhe deu um longo e apaixonado beijo de língua. Nádia enlaçou seu pescoço e retribuiu o beijo. Alexandre a sentou na mesa e se colocou entre suas pernas. Nádia, imediatamente, tirou sua calcinha enquanto ele colocava o pau pra fora e a penetrava. Com as pernas cruzadas nas costas dele, Nádia recebia as metidas com enorme prazer e tesão. Beijavam-se, acariciavam-se e gemiam de prazer até gozarem juntos.

Diferente da trepada de dois dias antes, aquela foi mais calma, bem menos selvagem. Uma foda pra começar bem o dia, digamos assim. Continuaram abraçados e com o pau pulsando dentro da boceta, vazando porra. Nem sequer as roupas tiraram. Mais calmos, olharam-se e começaram a rir. Trocaram mais um beijo e Alexandre saiu de dentro de Nádia, ficando encostado à mesa. Ela o abraçou pelas costas, deitando a cabeça em seu ombro. – Pensei que você tivesse ido pra faculdade – disse ela. – Eu esperei meus pais saírem e voltei. Não ia conseguir me concentrar na aula sabendo que você estava aqui – respondeu. Os dois ficaram em silêncio por um tempo, curtindo o corpo e o cheiro do outro. Nádia acariciava o peito dele por baixo da blusa e beijava seu pescoço e sua orelha. – Você teve algum problema, segunda-feira, por ter chegado tarde? – perguntou Alex. – Não, querido. Quando eu cheguei, o Maciel já tava dormindo e eu inventei uma desculpa – respondeu. – Fiquei com medo de você ter tido problema e se arrependido – disse ele. – Me arrependido? Jamais, Xande. Eu amei. Assim como eu amo estar aqui, agora, com você – afirmou Nádia.

Alexandre não foi pra faculdade naquele dia. Ficou em casa e passou a manhã, ajudando Nádia com o serviço doméstico. Queria que ela se desocupasse até o meio dia para que passassem o resto do dia juntos, namorando. Alexandre era muito desajeitado com as coisas e a manhã acabou sendo muito mais divertida do que produtiva. Além disso, ele ficava o tempo todo agarrando e beijando Nádia, que mal conseguia trabalhar. Em dado momento, todo molhado por estar passando o pano no chão, Alexandre começou a fazer um stripetease para deliria de Nádia, que rolava no chão de tanto gargalhar. Totalmente nu, com seu pau balançando, meio amolecido, ganhou, como brinde, uma bela chupada. Nádia se ajoelhou e fez um boquete delicioso no amante até ele gozar em sua boquinha e ela engolir tudo. Voltaram ao trabalho e, como esperado, estava tudo pronto ao meio dia, casa varrida e arrumada, louça lavada e nos cantos, roupa limpa e de volta aos armários. – Nem acredito que terminamos tudo tão cedo. Agora, vou fazer nosso almoço – disse ela. – Não, senhora. Você vai trocar de roupa e nós vamos almoçar fora – respondeu ele, puxando-a pela cintura. – Almoçar fora, Xande? Tá doido? Eu não tenho roupa pra sair com você não – afirmou ela. – Que bobagem é essa? Nós não vamos a nenhum restaurante cinco estrelas não. E, depois, já disse que você é linda. Não precisa de joias ou roupas de grife – disse Alexandre.

Tomaram um banho juntos no banheiro dele, de chuveiro mesmo e não de banheira, namoraram, se beijaram, se tocaram e se arrumaram. Alex realmente achava que Nádia não precisava de muita produção para ficar linda, mas entendia a preocupação da moça e pensou em algum restaurante simples, mas aconchegante e de boa comida. A levou a uma churrascaria na orla marítima. Entraram de mãos dadas e Alexandre puxou a cadeira para Nádia se sentar. Ela estava adorando o lugar e todo o carinho dele para com ela, mas se sentia deslocada. Em sua cabeça, todos estavam olhando pra ela e criticando sua presença ali. Alex percebeu seu silêncio e perguntou se não tinha gostado do lugar. – Adorei, querido, é lindo. É que eu acho que não é meu lugar. Tá todo mundo me encarando e aposto que estão perguntando o que eu estou fazendo aqui – disse ela. Alexandre segurou sua mão e puxou seu rosto pra ele. – Eu não estou vendo ninguém e sabe por quê? Porque só consigo olhar pra você, pra essa mulher linda que está ao meu lado. Se tiver mesmo alguém nos olhando, é de inveja. Olha pra mim e você não vai ver nenhuma crítica, nada de negativo – falou e, em seguida, se beijaram.

Nádia se acalmou e tiveram um almoço delicioso. Ali, ela pode ver de onde vinha toda a saúde de Alexandre para fodê-la. O rapaz era um carnívoro autêntico e comia vorazmente. – Minha nossa, Xande, faz quanto tempo que você não comia? – brincou ela. – Churrasco, um tempão. Minha fome de cima é proporcional a de baixo e, como estou louco pra devorar você, acabo devorando a carne. Pra me dar sustança – respondeu, fazendo Nádia rir. – Te comporta, menino. Quando a gente voltar pra casa, eu mato tua outra fome – falou. Contudo, Alexandre tinha outros planos para aquela tarde que não envolviam, nem de longe, voltar pra casa. Terminaram o almoço, pagaram e saíram do restaurante, abraçados e se beijando, como dois namorados. Em vez de irem pro carro, foram para o calçadão da praia. – Vamos passear um pouco pra fazer a digestão – propôs ele. – Xande, nós estamos nos arriscando muito. Se você encontrar algum conhecido seu e da sua namorada, o que vai acontecer? – perguntou ela, preocupada. – Provavelmente, essa pessoa vai contar pra Mara que me viu na praia com uma negra maravilhosa e ela vai fazer um escândalo. Aí, nós brigamos e terminamos o namoro – respondeu. Nádia ficou de boca aberta com a resposta dele e, antes que ela pudesse dizer alguma coisa, Alexandre a puxou pela cintura e se beijaram.

Os planos do rapaz para aquela tarde eram namorar na praia, tomar sorvete, passear e conversar bastante. Mais de uma hora depois de quando chegaram, estavam de pé, encostados a um poste, abraçados e observando o movimento. Nádia tinha se acalmado e agora relaxava, tranquilamente, nos braços de Alexandre. – Parece que eu to sonhando. Nunca passou pela minha cabeça que isso pudesse acontecer comigo – disse ela. Alex não respondeu, preferindo apertar o abraço e beijar seu pescoço. – Se você estiver sonhando, eu também estou e não quero ser acordado – murmurou ele. Nádia virou o rosto pra trás e se beijaram novamente. – Sabe o que me deu vontade de fazer agora? – perguntou ele. – O quê? – respondeu. – Mamar – disse Alexandre. Nádia começou a rir gostosamente. – Vamos pro carro, então, meu bebezão gostoso – propôs ela. Alexandre a pegou pela mão e foram correndo. Nádia entrou no banco traseiro, deitou-se de costas, tirou os seios pra fora e esticou os braços, chamando-o. Alexandre entrou e se deitou por cima dela e começou a mamar. – Isso, meu amor, mama. Que delícia tua boquinha sugando meu peito – gemeu Nádia, de olhos fechados. Alex mamou os dois seios e, quando terminou, os dois, explodindo de tesão, foram a um motel, ficando até umas onze da noite.

O relacionamento progredia rapidamente. Não só transavam, e muito, toda quarta-feira como Alexandre costumava ir buscar Nádia nas outras casas onde ela fazia faxina e ficavam juntos um tempo antes dela voltar pra casa. Porém, Alexandre queria mais, queria Nádia só pra ele um final de semana inteiro. Duas quartas-feiras depois do almoço na churrascaria, estavam na cama dele, descansando após uma transa. – Eu estive pensando e tive uma ideia genial. Vamos viajar no final de semana – disse ele. – Viajar? Pra onde? – surpreendeu-se Nádia. – Pra alguma praia. Eu reservo uma pousada e a gente fica o final de semana juntos – explicou. – Endoidou de vez – falou ela, sentando-se na cama. – Endoidei por quê? Não gostou da ideia? Não quer viajar comigo? – perguntou ele, abraçando-a. – Claro que quero, querido, mas não podemos. Eu sou casada, você tem namorada, é filho da minha patroa. Xande, isso tá indo longe demais. Não vai acabar bem – afirmou Nádia. – Por que não? Você diz ao seu marido que uma de suas clientes te contratou pra cuidar da casa dela no final de semana e, quanto à Mara, esquece. Ela não importa – afirmou Alexandre. – Nem biquíni eu tenho, Xande. Faz anos que não vou à praia – argumentou Nádia, tentando encontrar uma desculpa para ele desistir da ideia. – Eu compro um pra você se esse for o problema. Compro o mais lindo que existir – rebateu Alexandre. – Eu nunca fiquei o final de semana na casa dos meus patrões. O Maciel jamais vai acreditar nessa história – insistiu Nádia. – Você disse que ele gostava de dinheiro, não foi? Então, eu te pago três diárias e você entrega a ele. Problema resolvido – Nádia suspirou, vendo seus argumentos serem rebatidos um a um. Alexandre, percebendo que ela abaixava a guarda, beijava e lambia seu pescoço e massageava seus seios. A trouxe de volta pra cama e transaram outra vez. Marcaram a viagem pra dali a dois finais de semana.

Chegaram na praia de Canoa Quebrada no final da tarde de sexta-feira. Hospedaram-se em uma pousada e foram tomar banho. Na volta, Alexandre deu a Nádia o biquíni que havia comprado para ela, um fio-dental de lacinho, estampado e que realçava as curvas e os talentos da moça. Nádia segurou a roupa e a examinou nos mínimos detalhes. – Gostou? – perguntou ele. – É lindo, mas eu nunca usei um desses. Deve ter sido uma fortuna, Xande – respondeu. Alexandre a beijou carinhoso nos lábios antes de responder. – Não importa o preço. Importa que você vai ficar linda nele – afirmou. Nádia sorriu e abraçou o presente. Foram jantar e dar uma voltinha rápida em torno da pousada. Estavam cansados da semana de trabalho e queriam ficar juntos e sozinhos. Voltaram ao quarto, Alexandre se deitou e Nádia foi ao banheiro. Retornou pouco depois com uma camisola branca transparente e absolutamente nada por baixo. Alexandre ficou louco de tesão e a chamou pra cama. Nádia subiu no colchão de gatinha e foi até ele. Começou beijando seus pés e lambendo suas pernas, subindo até a virilha. Beijou a cueca estufada e raspou os dentes no volume que o pau fazia. Continuou subindo pela barriga e peito até se deitar nos braços dele.

Alexandre e Nádia começaram a meter sem muitas preliminares além dessas. Nádia montou nele e cavalgou seu cacete, apoiando-se no peito de Alexandre, que segurava sua bunda e coxas. Virou-se para comê-la no papai e mamãe e de frango assado. Quando estava nessa posição, Nádia o surpreendeu. O puxou para cima dela e deu uma chupada forte na língua do amante. – Quer comer meu cu? – sussurrou. Ela sentiu o cacete pulsar dentro dela e foi resposta suficiente. Colocou-se de quatro, empinando bem sua bundinha e a abriu com as próprias mãos. – Vem, meu amor. Vem comer o cuzinho da tua Nadinha – chamou. Alexandre não esperou segunda ordem e apontou o pau pro buraquinho apertadinho. Forçou até a cabeça entrar. Nádia soltou um gemido longo, enterrando a cabeça no colchão. – Que delícia – exclamou baixinho. O rabinho dela era muito apertado e quentinho. Não era virgem, mas ela diria depois que não dava muito o cu, pois o marido não era nada carinhoso. Alexandre a enrabou com todo cuidado e tesão. Seu pau parecia ainda mais duro e grosso. Ele entrava e saía bem devagar para não machucá-la. Nádia, porém, queria senti-lo todo dentro dela e empurrava a bunda pra trás. Alexandre passou a meter com tudo, como ela queria, e Nádia levou a mão ao clitóris, iniciando uma masturbação. Não demorou e ela teve um orgasmo delicioso. Pouco depois, o pau de Alexandre explodiu, jorrando muita porra no cuzinho.

O casal dormiu de conchinha, a primeira noite que passavam juntos. Acordaram cedo no dia seguinte, pois queriam aproveitar bastante. Nádia foi a primeira a despertar. Olhou de lado e viu Alexandre ainda ressonando. Ficou deitada de lado, observando-o e acariciando seu rosto. Seu olhar carinhoso denotava todo o sentimento avassalador que ela possuía naquele momento pelo rapaz. Alex acordou pouco depois e a viu olhando pra ele. – Bom dia, meu lindo – disse ela. – Bom dia, princesa. Faz tempo que você tá acordada? – perguntou ele. – Não. Eu tava te olhando. Você é lindo dormindo – respondeu. – É porque eu to feliz – disse ele. Beijaram-se suavemente e Nádia o puxou para o meio de suas pernas. Ele a penetrou e transaram, no papai e mamãe, sem pressa, se beijando o tempo todo e se acariciando. Gozaram juntos e foram tomar banho para sair. Nádia colocou o biquíni e Alexandre ficou maravilhado. Pegou seu celular e a fotografou. Ela vestiu uma saída de praia e desceram para tomar café.

Alexandre alugou um bugue e foram passear pelas dunas da praia. O lugar era deslumbrante e Nádia parecia uma criança em loja de brinquedos. Tomaram banho de mar, deitaram-se na areia e almoçaram por lá mesmo, um peixe assado delicioso. À tarde, fizeram um passeio de barco pelo Rio Jaguaribe, passando por vários pontos turísticos da região. Alexandre registrava tudo com seu celular, especialmente, a alegria de Nádia. À noite, jantavam, passeavam e voltavam para a pousada para mais sessões intensas de sexo. A libido de Nádia estava a mil e ela era uma felina insaciável, dando trabalho a Alexandre para satisfazê-la, mas era um trabalho delicioso. Novamente, ela liberou o cu e o rapaz se refestelou. No domingo, mais sexo pela manhã e mais passeios, desta vez a cavalo e de jangada. Alexandre quis descer de parapente, mas Nádia não teve coragem e ele não insistiu. Durante a negociação do passeio de jangada, ele conversou com o pescador que os levaria e pediu sugestões de lugares românticos para levar a namorada. Nádia não o ouviu chamá-la assim. O rapaz deu algumas sugestões, dentre elas, uma cachoeira que ficava depois do Cumbe. Poderiam almoçar por lá e se despedir do paraíso com o banho de cachoeira.

O casal seguiu a sugestão do pescador e almoçou em um dos restaurantes, degustando as delícias da culinária local. Depois, Alexandre fez a surpresa e a levou até a cachoeira. Não tinha muita gente e eles puderam ficar mais ou menos a sós. – Xande, eu estou amando esse passeio. Obrigada por ter me trazido – disse Nádia. – Eu também estou amando. Aliás, eu estou apaixonado por você, Nádia. Eu sei que tudo começou com uma brincadeira, mas ficou sério e eu descobri que não consigo nem quero viver sem você. Eu te amo – a declaração de Alexandre pegou Nádia totalmente de surpresa. Ela não disse nada e se beijaram. Alexandre a levou para debaixo da queda d’água e desfez o laço da calcinha do biquíni. Depois, tirou a parte de cima, deixando-a nua, e abaixou sua sunga. Nádia ergueu a perna, colocando-a na cintura dele e foi penetrada. Alexandre fazia movimentos lentos e cadenciados, saboreando a bocetinha da amante e para não chamar atenção. Eles se beijavam e se abraçavam forte. Ela fazia carinhos na nuca dele e nos seus cabelos. Seus peitos eram esmagados contra o tórax musculoso do rapaz e a mãozona dele espalmava a bunda de Nádia. Ela foi a primeira a gozar, gemendo baixinho no ouvido dele e mordendo sua orelha. – Goza pra mim, meu amor. Goza bem fundo na minha bocetinha pra eu te levar comigo – pediu ela.

P.S. Mais uma vez, muitíssimo obrigado pelos comentários e elogios dos contos anteriores. Espero que gostem desse também. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Maravilhoso....conto excitante e descrição perfeita.

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Seus contos são muito bons, vc escreve bem. Mas tá muito repetitivo.Vai levar quantos capítulos só com esses dois aí juntos o tempo todo?

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Leitura deliciosa, com o plus de nos chamar atenção para a igualdade e o respeito que deve nortear todo tipo de relações humanas. Para apimentar, anal intenso. Como já dito, este conto é tudo de bom. Ao autor, meus aplausos e um grande abraço.

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