Sendo puta num ônibus de viagem

Um conto erótico de Amanda
Categoria: Heterossexual
Contém 1617 palavras
Data: 29/11/2016 15:23:58

Olá, meu nome é Amanda, tenho 25 anos e vou lhes contar aqui um pouco das minhas aventuras. Tenho um corpo bonito, um quadril bem desenhado e uma bunda arrebitada. Sou baixinha, tenho 1,60 e cabelos loiros na altura da cintura que sempre deixo presos em um rabo de cavalo. Meus seios são médios, e gosto de usar roupas justas para acentuar minhas curvas.

Sempre fui safadinha, vivia escondida pelos cantos com os primos, com mão naquilo e aquilo na mão. Conforme fui crescendo, fui aproveitando mais o efeito que meu corpo causava nos homens. Sempre gostei de homem safado, descarado, que já chega pegando e comendo com o olho. Meu marido, com quem casei a um ano, era bem fogoso no começo, porém agora é tão frio e ocupado que mal transamos, por isso, essa história que vou contar aconteceu.

Fui viajar para visitar meus parentes em outro estado e dei preferência a ir de ônibus. Ia ser uma viagem longa de um dia, mas queria me desligar um pouco e aproveitar a paisagem. Como era fora de temporada, o ônibus estava praticamente vazio, então aproveitei para ficar bem a vontade nos lugares do fundo.

Desde que embarquei, percebi os olhares de um homem moreno, alto e forte. Parecia personal de academia. Ele sentava do outro lado do corredor, um pouco mais a frente. Quando entrei, usava um vestido branco leve, curtinho, com um decote médio. Seus olhos grudaram em mim que foi me acompanhando até eu me sentar. Aqueles olhares me deixaram muito excitada, porém, não via possibilidade de rolar nada. Meu marido disse que iria depois de avião para me encontrar, então viajei sozinha a maior parte do tempo.

Conforme a noite caia, fui notando que o rapaz sempre dava um jeito de olhar para mim. Durante uma parada, ele até se aproximou, mas não disse nada, então o ignorei também. Ainda sim, aqueles olhares me perturbavam e o volume da calça dele me diziam que ali tinha algo muito bom e grande.

Novamente no ônibus, me sentei e percebi ele me olhando de longe. Alguns passageiros já se preparavam para dormir e eu estava com um pouco de calor. Levantei então uma perna, apoiando no banco, ficando com as pernas levemente abertas, revelando minha calcinha preta. Ele, de longe, viu meu joelho alto e não resistiu, se aproximando. Quando me viu de perna aberta, ficou um tempo em pé admirando e pediu pra sentar do meu lado. Fiz um sinal com a cabeça que sim, e ele se sentou, ainda olhando para as minhas pernas. Vendo que eu não mudaria de posição, começou a passar a mão na minha coxa. Suas mãos estavam quentes e eu estava ficando louca de tesão com aquela situação. Desde o meu casamento, não havia transado com mais ninguém, e ali, estávamos nós, praticamente sozinhos, livres para fazer o que quisermos.

Ele, massageava minhas coxas e não me olhava mais nos olhos, apenas para minha calcinha. Suas mãos foram ficando mais próximas, e eu abri mais a perna. Ele se ajeitou e com as mãos, colocou minha calcinha de lado, admirando minha bucetinha, que já babava esperando por aquelas mãos quentes. Ele então olhou para minha cara, que já deixava claro que ele podia fazer o que quisesse. Olhando em meus olhos, senti seus dedos me tocarem levemente, suavemente como quem pede permissão. Aos poucos, ele ia penetrando os seus dedos, com movimentos suaves. Eu fechava os olhos e mordia os lábios. Meu tesão era muito alto e o que eu mais queria naquele momento era que ele me comesse ali mesmo.

Depois de me masturbar um pouco, ele pegou os dedos melados e os chupou, ainda olhando em meus olhos. Me virou de lado, se abaixou um pouco e começou a passar a língua, bem suavemente. A essa hora, eu já me entregava completamente e dava gemidos baixinhos, pedindo para ele não parar. Ele com um sorriso sacana, continuava me chupando, e metia os dois dedos. Eu já estava completamente lubrificada e quase gozando. Então ele tirou minha calcinha e tirou sua rola pra fora. E que rola! Um pau negro, enorme, com uma cabeça roxa. Era possivel ver também suas veias que deixavam aquele pau mais lindo ainda. Ele me fez me abaixar entre os bancos e apontou aquela pica maravilhosa para minha boca. Não pensei duas vezes e cai de boca, o deixando bem babado. Enquanto eu o chupava, ele segurava minha cabeça, para que eu não parasse em nenhum momento. Um passageiro então, foi até o banheiro no fim do onibus e nos viu naquela putaria. Não falou nada. Passou, usou o banheiro e depois voltou, sentando em um banco próximo pra olhar melhor. Era um rapaz branco, devia ter uns 30 anos. Enquanto eu chupava e o negão segurava meus cabelos, o rapaz se masturbava do outro lado. Então ele pegou o celular e perguntou se podia filmar um pouco pra bater mais algumas punhetas mais tarde. O negão não me deixou responder, ainda segurando minha cabeça e disse que poderia sim, acendendo a luz para leitura, para que ele filmasse melhor. Então, ele me falou no ouvido: chupa gostoso putinha, pro rapaz se acabar mais tarde. E eu obedeci, como uma boa putinha faz. Depois de o deixar bem babado, subi a saia do vestido com as mãos para sentar naquela rola. Minha buceta já pingava de tanto tesão. O rapaz então, pediu para me dedar um pouco antes de eu sentar, e o negão rapidamente me deitou no banco, abrindo minhas pernas. "Pode dedar e chupar a vontade. Se quiser pode comer primeiro que eu também". Pensei em protestar, mas o rapaz já havia caido de boca. Agora eles nem disfarçavam mais a putaria, porém com a maioria dormindo, acho pouco provavel que mais alguém pudesse ver. Deitada, sem muita visão, sentia apenas a lingua me lambendo toda, inclusive o cuzinho. Sentia dedos me tocando de todo jeito. Eu estava muito excitada com aquela situação, com aqueles dois homens me usando e um gravando toda a putaria ainda. O negão tapou a minha boca quando eu comecei a gemer mais alto, e então senti uma rola, um pouco grossa me penetrar de uma vez. Era o rapaz me comendo e com o celular, gravando tudo. Ele penetrava devagar, tirava tudo e enfiava de novo. O negão me segurava, incentivando o rapaz. "Adoro essas putas de viagem. Paguei 150,00, mas ela é muito gostosa, não tinha porque não dividir." Ele disse. Aquele cachorro me tratava como uma verdadeira puta, ainda contando vantagem como se ele tivesse pago por isso. O rapaz começou a aumentar os movimentos, me fodendo com mais força, então o negão tirou a mão da minha boca e me levantou de repente, enquanto eu estava de boca aberta recuperando o fôlego, senti um jato quente de porra no meu rosto e logo eu estava cheia de gozo na boca. O negão levantou meu rosto pelo queixo, e disse para eu sorrir pra câmera. Depois, pediu meu celular, e logo o rapaz transferiu o video pro meu celular. "Pronto putinha, agora você também tem uma cópia pra mais tarde".

O rapaz voltou pro seu lugar satisfeito, mas a rola do negão continuava dura como pedra. "Agora é minha vez, mas não pode gritar. Senta aqui sua safada, senta." Eu, obedeci, setando devagar para aguentar aquela rola toda que era bem maior que a do rapaz do celular. Logo, eu estava pulando naquela pica, com ele segurando minha boca, abafando meus gritos. Eu rebolava, pulava e nem me importava com o barulho das nossas carnes batendo. Eu só queria gozar naquela rola, e consegui, depois que ele começou a me masturbar, me fazendo rebolar com aquela pica inteira dentro de mim. Cansada, ele me colocou de quatro e meteu forte. Puxava meu cabelo e pressionava meu rosto contra o vidro, e eu aceitava a rola, pedindo mais. Ele me dava mais, metendo até o talo e eu delirava. Meu marido nunca manteve o ritmo por tanto tempo, e aquele cara era uma máquina. Logo, eu estava gozando de novo, e ele também, puxando meu rosto novamente, enchendo meu rosto e meu cabelo de porra, espalhando tudo com a mão, me deixando toda lambuzada. "Agora lambe, puta". E eu lambi todo o seu caralho até as bolas, deixando tudo limpinho. Fui para o banheiro para me limpar da forma que podia, porém o cabelo só ia conseguir lavar depois. Voltei para o meu lugar e o negão ja tinha voltado para o lugar dele. Na minha bolsa, fui pegar o celular para assistir o video, e vi próximo dele, $150,00. Que puto, não é que tava me tratando como puta mesmo.

Quando amanheceu, ele sentou ao meu lado de novo, pedindo uma nova chupeta. Eu mamei gostoso naquela rola e ele me disse que tinha ficado com a minha calcinha de presente, e queria saber pra onde eu ia para que eu continuasse dando pra ele. Disse que iria ficar ocupada com meu marido. Ele então deu um sorriso sacana e disse: "então você vai me mamar muito, até o fim dessa viagem, e antes de ir embora, vai dar esse cu pra mim".

Mamei muito e dei tudo que ele queria, inclusive para o rapaz do video que fez novos videos. Meu marido, chegou um dia depois que eu cheguei, e quando fui buscá-lo no aeroporto, fui de "carona" com o rapaz do video. Carona paga com muito boquete, punheta e com a minha bucetinha, tudo gravado, porém meu marido nunca soube.

Desde então, faço questão de viajar de ônibus para ser a putinha de algum felizardo <3

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive socute a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Quero ver esses videos tbm, amei o conto !!!! S2 <3 lux.ufo@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Nooossa... Que delicia de conto Amanda, safadinha... Vamos manter contato?

flstudio.2008@gmail.com

0 0
Foto de perfil de roger baiano

nossa! amanda vc escolheu o nome certo,porque toda amanda e gostosa pra caralho e vc me deixou louco de vontade de experimentar sua buceta me add rogerbaiano22cm2hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

que delicia de conto queria dar a sorte de te pegar dentro o buzu para te come bem gostoso

0 0
Foto de perfil genérica

Que conto delicioso queria ir em uma dessss viagens pena que nao e de manaus rsrsrsss vamos manter contato?

0 0