Diário de um Ninfeto Escravo - 02

Um conto erótico de Ninfeto Escravo
Categoria: Homossexual
Contém 1870 palavras
Data: 25/10/2016 18:44:09
Última revisão: 26/10/2016 12:19:00

O conto a seguir é um relato real da minha vida sexual. Continuação de capitulo que publiquei anteriormente.

"Ótimo, então vamos começar." Ele disse, tirando o cinto numa só puxada, e colocando-o sobre o ombro, enquanto ia para trás de mim. "Tira a camisa." Ele ordenou.

Eu obedeci, rapidamente despindo meu torso e deixando a camisa jogada na minha frente em um bolo.

"De 1 a 10, quanto você aguenta de dor, putinho?" Ele indagou. Eu precisei de um breve momento para ponderar.

"6, talvez 7, senhor. Pelo menos é o que imagino."

"Vou considerar um 5 então, porque você não tem ideia do que eu consigo causar de dor." Ele provocou, soltando uma risadinha abafada e breve. "Fecha o olho e aperta os punhos. É pro seu bem."

Rapidamente, eu apertei bem os olhos e os punhos, boca travada. Sabia o que estava por vir, mas não conseguia vê-lo, então não sabia quando ia acontecer. Meros segundos depois do aviso, aconteceu: SWOOSH! e o cinto do Rodrigo, daqueles de tecido, mais casuais, acertou minhas costas na horizontal, dando um estalo que ecoou na casa de chão de mármore. O local onde o cinto acertou ficou dormente um breve momento, e então começou a arder como fogo. Doia, mas meu pinto imediatamente ficou armado, duro igual pedra. Adorava apanhar assim; em particular nas costas, meu ponto fraco de masoquista, junto dos meus mamilos.

Passado a chibatada, minha boca destravou, e deixei sair um suspiro de leve. O pior já tinha passado. Aquela antecipação aterrorizante que precede o inicio de uma sessão de roleplay, ou de uma sessão com seu dominador. Meu coração batia a mil, mas agora já começava a acalmar.

Mal tive tempo de deixar o suspiro sair e SWOOSH! outra vez o cinto do Rodrigo acertou minhas costas, agora mais em baixo, mas com menos força. Parece que ele quis me assustar com o primeiro golpe, pra ter certeza de que eu não ia arregar. Eu piscava um pouco entre cada golpe, mas mantinha os olhos e punhos fechados, como ele ordenou. Três, quatro, cinco. As cintadas desciam nas minhas costas com forças e locais variados, cada uma dando uma ardência e fazendo meu pau babar dentro da calça.

Depois de alguns golpes, Rodrigo veio por trás e agarrou com firmeza meu pescoço com uma mão, e meu pau com a outra, ainda por cima da calça. Minha cabeça foi sendo levantada com a firmeza da mão dele, deixando meu pescoço exposto pra ele.

"Tá gostando, putinho?" Ele indagou. Eu apenas fiz um gemido positivo. Péssima ideia.

Rodrigo, não contente com minha resposta, apertou com mais força meu pinto, e desceu os dentes no meu pescoço, numa área bem sensível, dando uma mordida forte. Sem machucar, mas doendo e deixando marca.

"Me responde direito, viado. Usa suas palavras."

"Estou, senhor." As mãos apertaram mais.

"Está o que?!"

"Estou gostando, senhor."

Rodrigo deu uma lambida longa no meu pescoço e o soltou, mas ainda me envolvendo por trás com os braços, desabotoou minha calça e abriu o zíper.

"Tira. Fica pelado e põe as mãos atras da cabeça, com postura bonita."

Eu obedeci, meu pinto reto e duro igual pedra, as veias saltando de leve. Com as mãos atrás da cabeça, os locais mais atingidos pelo cinto repuxaram de leve, a pele esticada. Não sabia o que esperar a seguir, até que a voz seduzente de Rodrigo comandou:

"Pede mais cintada. Implora pra eu te marcar, vagabundo." Engoli em seco, morrendo de tesão, e obedeci.

"Por favor, senhor, me dê mais cintadas. Me marca de vermelho forte. Sou um viadinho que adora apanhar, senhor, preciso do seu cinto comendo minhas costas."

Eu escutei um barulho atrás de mim: Rodrigo havia dobrado o cinto ao meio e batido as metades juntas. Fechei o olho com força, bem ao tempo que uma cintada bem forte e concentrada acertou minha bunda, do lado esquerdo. Perdi um pouco o balanço; não estava preparado. Outra cintada, agora no direito. Eu não tinha tido tempo de recuperar meu balanço, então cambaleei um pouco. Outra cintada. Rodrigo não teve piedade: antes que eu conseguisse tentar recuperar meu balanço, uma cintada comia atrás da outra, esquentando minha bunda. Me esforcei para ficar ali de pé naquela posição, já com os joelhos meio curvados, mas estava difícil. Suava frio bastante, na testa, no peito, atrás dos joelhos, e comecei a deixar sair gemidos audíveis de dor; antes eu tinha conseguido abafar todos. Não fez diferença, Rodrigo continuou. Umas 13 cintadas além das primeiras, todas bem fortes e concentradas, até que cai no chão, de joelhos, e tive que levar a mão para me apoiar de quatro, uma gota de suor pingando da minha franja.

"Mas já, puto?" Ele perguntou, debochado. "Tá muito fraco."

"Perdão, senhor. Eu vou ser mais forte agora. Vamos de novo, senhor." Implorei. Rodrigo deve ter gostado da resposta, porque quando estava apoiando pra me levantar e tomar posição pra mais cintada, escutei:

"Fica de quatro. Você é determinado, viado, gosto assim. Não pode ter medo de apanhar se for ser meu escravo, entendeu? Eu adoro bater num viado putinho." Ele afirmou, chegando perto e alisando minha bunda ardida. Ele se abaixou atrás de mim, eu ainda de quatro, e me deu um beijo gentil no local mais vermelho e continuou: "Não vou te esgotar de porrada hoje, se não fica sem graça pro futuro." e em seguida deu uma mordida na minha bunda, no mesmo lugar, me fazendo gritar e escorregar do meu braço direito. "Delicia!" Escutei ele comentar quando gritei.

Ele saiu de perto, deu algumas voltas por trás de mim, e depois voltou, me levantando pelos cabelos. Ele não me forçava, machucando, só me guiava com firmeza, de forma que se eu não obedecesse, ai sim ia doer. Me levou até uma cadeira e me fez sentar. Pegou uma corda preta numa mesa de canto proxima e começou a me amarrar na cadeira: mãos, tornozelos, peitoral, braços. Fiquei quase imóvel ali, imaginando o que ele ia fazer. Ele trouxe outra cadeira pra perto e sentou perto de mim, me olhando nos olhos.

"Eu gostei de você, viado. Você, além de um gostosinho, é um putinho obediente e determinado. Falta determinação nos submissos de hoje. Eles tem medo de sair da zona de conforto deles." Apenas continuei olhando em seus olhos, apesar da vontade desesperadora de olhar para longe, pois eles penetravam no fundo da minha alma. Me senti humilhado, ali sem roupa, amarrado, e sendo julgado pelo Rodrigo, que sequer a camisa tinha tirado ainda. Não achava que eu podia me sentir mais humilhado naquela situação, pelo menos não já amarrado do jeito que eu estava, sem meu cu exposto pra abuso e com boa parte das áreas sensíveis do corpo relativamente inacessíveis pela posição e cordas. "Eu quero que você, olhando nos meus olhos, me diga tudo que você gosta de sofrer, e o que você detesta além da conta. Se deixar algo de fora, vou assumir que você é indiferente e eu posso fazer com você, então pense com cuidado, puto. E não se atreva a olhar pra longe, ou vai ter castigo."

Eu estava errado quando pensei que não podia me sentir mais humilhado. Depois de umas engolidas em seco e uns momentos de silêncio, comecei a listar as coisas que mais me davam tesão, e Rodrigo adicionou algo mais na humilhação: cada item que eu falava, levava um tapa na cara. Não podia olhar pra longe, então tinha que firmar a cara e receber com toda a força, mas não o suficiente pra marcar a longo prazo. Ele alternou as bochechas pra evitar que minha cara ficasse muito vermelha de um lado só. Quase olhei pra longe várias vezes; não aguentava aquele olhar penetrante, me julgando silenciosamente por cada fetiche que eu confessava ao dominador maravilhoso que me encarava.

Consegui, por fim, listar tudo que eu amava que fizessem comigo, e as poucas coisas que não gostava. O resto, como ele explicou, deixei de fora. Não me importava de experimentar se ele quisesse que eu experimentasse. Meus olhos lacrimejavam um pouco da humilhação. Quando já estava a algum tempo quieto, Rodrigo se levantou sem falar nada, me soltou da cadeira, e me guiou pelo cabelo novamente, meio que me jogando gentilmente no chão em frente ao sofá. Ele tirou a camisa, jogou de lado, e se sentou no sofá, relaxado, com as pernas meio abertas.

"Meu puto quer rola?" Ele perguntou. Eu pulei pra cima na hora. Era o que eu mais queria.

"Quero, senhor!" Respondi com afinco.

"Então vem de quatro até meu pau, puto. Devagar, rebolando essa bunda de passivo."

Obedeci, rastejei de quatro igual um cachorro até Rodrigo, sonhando em chupar aquela rola volumosa. Parei ajoelhado entre as pernas dele, e levantei as mãos para abrir sua bermuda, que agora estava um pouco frouxa por ele ter tirado o cinto. Antes que eu chegasse perto do botão, um tapa lascou minha cara, e ele puxou meu cabelo para trás, dessa vez com força.

"Eu não disse pra usar as mãos, viado!" Ele repreendeu. "Agora se fodeu: vou te dar alguns minutos pra abrir minha bermuda e abaixar minha cueca com a boca, e se não conseguir, vai ficar sem pica."

Meu chão desabou. Estava sonhando com aquela vara faz horas, e agora, por um descuido, talvez fosse ficar sem. Desesperado, enterrei minha cara na virilha de Rodrigo, tentando de toda forma abrir a bermuda, mas o botão era muito justo e estava muito afobado de desespero para conseguir abrir, estava quase impossível. No meu esfrega-esfrega de cara e boca contra a virilha dele, senti aquela pica engordando embaixo do tecido, até ficar bem dura contra minha cara. Estava morrendo de tesão; meu pau babava uma corrente constante de pré-gozo.

Passei uns bons 5 a 10 minutos tentando abrir a bermuda de Rodrigo, sem êxito. Quando finalmente estava sentindo o botão passar bem pelo buraquinho e que talvez estivesse perto, ele colocou o pé na minha testa e me empurrou com firmeza pra longe, me fazendo cair de bunda no chão de mármore.

"Acabou o tempo, viado. Vai ficar sem rola." Debochou, notando o desespero e decepção na minha cara.

"Não, por favor, senhor. Por favor, me dê mais uma chance." Implorei, me jogando aos pés dele.

"Não. Ninguém mandou fazer merda. Vai pra casa com as costas marcadas, só na vontade. E nem pense em encostar nesse seu pinto, viado. Você só bate uma quando e se eu deixar. Gozar então, nem se fala."

Rodrigo levantou e coletou minhas roupas, jogando-as para mim. Me vesti, choroso, e me dirigi até a porta, onde Rodrigo me esperava. Ele pôs a mão no meu rosto e acariciou.

"Está um pouco rosado, mas nada óbvio. Já já fica normal." Refletiu para que eu ouvisse. "Fica de olho. Vou te mandar mensagem esses dias." Disse, me dando dois tapinhas de leve na bochecha e me despachando do apartamento, me empurrando de leve pela bunda.

Sai num tesão desgraçado, com ordens de não poder encostar no meu pinto, e sem ter provado aquela rola que esteve pertinho da minha boca. Bateu um desespero de leve. Estava totalmente fissurado nesse dominante.

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Comentários

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Maravilhoso esse Macho dominador!!! Amei o conto... Também já servi a alguns dominadores e relatei em contos no meu perfil.

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Preciso de mais desse conto tesão da porra

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