Orgia Deliciosa Em Alto Mar

Um conto erótico de Princess Mary
Categoria: Grupal
Contém 781 palavras
Data: 25/10/2016 17:17:39

Jonathan era empregado em um navio cargueiro e odiava seu trabalho. Mas precisava dele, para o sustento próprio e para ajudar sua família, que era numerosa e pobre.

Ele tinha 25 anos, era alto e forte, bem dotado com um pauzão grosso de 20 cm, braços e costas cheios de tatuagens. Fazia sucesso entre as putas, quando aportavam e iam visitar a zona.

Jonathan tinha os hormônios à flor da pele, queria sexo todo dia, mas às vezes passava semanas sem tocar numa mulher... Entre a tripulação existiam alguns gays, doidos para liberar o furico para ele, mas Jonathan não gostava de homem de jeito nenhum. Preferia ficar na punheta, até chegar em terra outra vez.

Naquela noite de lua cheia ele estava de plantão, fumando entediado no conves do navio.

Noite calma. O mar quase sem ondas parecia um gigantesco tapete prateado, estendido até o horizonte.

Nem uma baleia, nem um golfinho, nada...

Foi quando Jonathan avistou, numa ilhota perdida no meio oceano, duas lindas mulheres nuas, uma loira e uma morena, trocando carinhos.

Jonathan pensou estar vendo coisas. Piscou, mas as duas estavam lá, e com um sorriso semvergonha o chamavam, convidando-o a sentir prazer com elas.

Imediatamente o pau de Jonathan inflou como um balão contra suas calças. Ele não conseguiu pensar em mais nada, em quem poderiam ser aquelas mulheres, como era possível que estivessem ali no meio do mar, e como ele voltaria para o navio depois...

Ele simplesmente se jogou no mar e nadou até a pequena ilha, que consistia em rochas cobertas de musgo e alguns arbustos.

Num instante chegou lá e tirou a roupa ensopada, mostrando seu belo físico e o pau em ponto de bala.

As duas beldades arregalaram os olhos ao ver a grossura daquele mastro... Eram ambas lindas, rostos e corpos perfeitos. A morena era cor de canela, tinha olhos verdes, cabelos negros e ondulados que lhe desciam pelas costas, a boca com lábios carnudos, seios grandes com bicos escuros e arrebitados, cintura fina, bunda farta, buceta bem peluda.

A loira era da cor da neve e muito delicada. Tinha os olhos azuis, boca em forma de coração, os cabelos lisos e finos de um loiro quase branco, seios pequenos com bicos rosados , pelos pubianos dourados.

Jonathan não perdeu tempo, foi logo apertando as tetas e bundas de ambas, que se ajoelharam e começaram um magnífico boquete duplo. As línguas aveludadas percorriam desde a glande até os testículos de Jonathan, que gemia deliciado e bombava naquelas bocas molhadas... Não demorou muito e ele deu um grito e gozou muitos jatos de leite quente, que as desconhecidas lamberam até a última gota, como se fosse um delicioso licor...

Em seguida as duas sentaram numa rocha, uma de frente para a outra, e começaram a esfregar as bucetas uma na outra. De onde estava Jonathan podia apreciar a vagina carnuda da morena em contraste com a da loirinha, que mais parecia uma ostra cor de rosa e brilhante...

Ele já estava novamente de barraca armada e meteu a língua naquela junção de vaginas, sentindo o gosto das duas ao mesmo tempo. As duas beldades se contorciam e suspiravam e por fim gozaram ao mesmo tempo na boca dele, que as chupou até a última gota...

Então as duas o apertavam entre seus corpos esculturais, esfregando os seios nas costas e no peito de Jonathan. Ele mamava nas tetas da morena enquanto esfregava o grelinho da loira, que logo sentiu outro orgasmo. Então inverteram as posições, ele passou a mamar as tetinhas da loira e esfregar o grelo da morena, que logo gozou bem gostoso em seus dedos...

O cheiro de mulher enchia o ar e era arrebatador. Jonathan se deitou de costas e a morena sentou no pau dele, engolido - o até as bolas. Ao mesmo tempo, a loira montou na sua cara, e ele enfiou a língua ali... Pouco depois os três gritavam de prazer, a morena cavalgando seu pau , a loirinha cavalgando sua língua, e ele mal podia se manifestar, mas bombava cada vez mais fundo na buceta da morena, até que a encheu com seu gozo...

Seu pau continuava duro e então foi a vez da loira brincar de cavalinho. Enquanto ela o cavalgava, a morena lhe oferecia sua buceta inchada e toda aberta. Jonathan esfregava os grelos de ambas ao mesmo tempo, enquanto sentia que iria gozar mais uma vez, e então os berros dos três assustaram até os animais marinhos, que dormiam nas profundezas... Um orgasmo triplo e incomparável !

De repente elas se transfiguraram aos olhos de Jonathan, suas pernas se transformaram em longas e fosforecentes caudas de peixe...

E o arrastaram para o fundo do mar...

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Comentários

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Olá, preciosa Princess Mary! Admiro a tua forma de escrever, sempre buscando caminhar para além do senso comum. O final nos dá uma ideia do que o Jonathan teria pensado, ao ver-se arrastado pelas sereias, para as profundezas: -É doce morrer no mar! Beijos.

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