Os Casos de Vicente 4

Um conto erótico de Haliax
Categoria: Homossexual
Contém 3460 palavras
Data: 23/10/2016 19:32:55

Nessa série de contos, relatando as minhas primeiras experiências sexuais com homens, já falei da minha estréia com Kleber batendo uma deliciosa punheta no meu pau num piano bar e as sacanagens na sua casa, depois com um lance de exibicionismo de um outro amigo, o César, na casa dele, durante o jogo do Brasil na Copa do Mundo, o que acabou em muita punheta e promessas de outras fodas.

Durante a semana, César me telefonou, insistindo que eu e minha mulher fôssemos à casa dele de novo, no próximo domingo, desta vez para pegarmos uma piscina e almoçarmos. Disse logo que Lara não poderia estar, e César parecia estar ainda mais contente. “Quero ver se aquele cara que cospe por fora, vai cuspir tudo lá dentro desta vez”, disse ele, fazendo referência à nossa sacanagem no dia do jogo. É que nós dois tínhamos feito a maior loucura na sala; eu acabei gozando na portinha do cu dele, prometendo que da próxima vez ia comer aquela olhota maravilhosa e encher o rabo dele de porra.

César explicou que a noiva, a mãe e as tias viajavam no sábado para uma estância hidromineral e ele ficaria cuidando do pai, com a velha empregada da família. Insistiu tanto e com tantas promessas de uma nova transa com ele, garanti que estaria lá pela manhã, assim por volta das dez horas.

O que ele não sabia é que a minha nova experiência sexual com homens aconteceria primeiro com o seu irmão mais novo e um amigo, que chegaram de surpresa no sábado, para passar uma semana no Rio.

Quando eu cheguei na casa de César, carregando a minha bolsa de academia, tive a surpresa de saber pela empregada que meu amigo estava retido na locação da gravação da novela e só chegaria mais tarde, por volta de 2 da tarde. Conversei rapidamente com o pai dele, um senhor doente, idoso e que enxergava e ouvia pouco, mas era muito falador e simpático.

A empregada então disse que ia me apresentar aos dois rapazes, que já estavam na piscina. Surpreso, perguntei quem eram e ela explicou que se tratava de Diego, irmão mais novo de César, e Zeca, um amigo da mesma idade, que tinham chegado na véspera do interior. Ao me aproximar da área atrás da casa, vi que a família tinha recursos. No quintal, havia um belo parque aquático, com cadeiras, mesas, guarda-sóis, churrasqueira, vestiário, sauna e banheiros. Fui apresentado aos dois rapazes, Diego e Zeca. Eram muito parecidos; tinham a mesma altura e idade, 20 anos, eram magros e pareciam ainda dois meninos. Diego era aloirado, com cabelos curtos e encaracolados, e olhos verdes, enquanto Zeca era amorenado, de cabeça raspada, olhos grandes cor de mel.

Fui até o vestiário, e quando voltei, usava um short curto de nylon e óculos escuros; sentei na ponta de uma cadeira longa e me servi de uma latinha de cerveja, que Diego tirou de um isopor. Mergulhei, voltei, beberiquei mais um pouco, conversamos e aí o telefone celular de Diego tocou. O rapaz ficou conversando e eu e Zeca falamos de muitas coisas. Depois, deitei na cadeira, apoiando mãos embaixo da cabeça, Zeca fez o mesmo e ficamos curtindo o sol. Da minha posição, podia ver que Diego volta e meia acariciava o pau, enquanto namorava pelo telefone. Ao final da ligação, observei que Diego estava excitado, mas aborrecido. — Algum problema? — perguntou Zeca ao amigo, com aquele sotaque mineiro do interior.

Diego apontou pra mim, demonstrando que não podia falar. Curioso, deixei passar um pouco e comecei a fingir que dormia, ressonando baixinho, mas com os ouvidos bem atentos. Achando que eu estava dormindo, Diego tomou coragem e falou baixinho para o amigo. — Eu não te disse, mano. A mulher já me deu o fora... Ontem ficamos no maior amasso na praia e depois fomos para um motel, na Barra da Tijuca. Enquanto rolou só sacanagem, foi tudo muito bem... Mas na hora H quando ela viu o meu problema, tenho certeza que ela se decepcionou.

— Pode ser só impressão, Diego — disse o amigo, tentando contornar. Diego fez que não com a cabeça.

— Que impressão, mané! Com o tamanho dessa porra aqui, mulher nenhuma se interessa.

Dito isto, Diego arriou a parte da frente da sunga mínima que usava e mostrou o pau para o amigo. Foi uma cena super rápida, mas através dos meus óculos escuros, os olhos semi-cerrados, vi que o rapaz era pouco dotado, ao contrário do seu irmão César. O pau de Diego era mínimo, de 3 centímetros, mole, no máximo.

— Então, console-se comigo, mano! — disse Zeca, mostrando o seu também rapidamente. Mole, era igualmente pequeno, ainda menor que o do amigo. — E você ainda tem mais sorte. Quando você vem aqui pra cidade grande ainda acha uma ou outra mulher pra trepar. E eu, que vivo na fazenda desde que nasci? Até hoje só trepei com galinha, cabra e cachorro.

Diego pareceu esquecer o seu problema e riu. — Quer dizer que agora você tá comendo os cachorros, também?... Não era melhor uma “cadela”,Zeca?

Zeca também riu. — É que agora eu só tô comendo cu e a minha vara cabe direitinho no Rex, aquele cachorrão. Acho até que ele gosta... — disse o caipira, dando uma gargalhada.

Os dois riram e ficaram falando de sacanagem que tinham feito na adolescência toda e eu fui ficando excitado com tudo aquilo. Ali deitado, pegando um solzinho esperto e meu pau cresceu pro lado esquerdo, levantando o nylon do meu short amarelo; como era muito curto, devia estar parecendo a lona de um circo. Os dois pararam de falar e vi que estavam olhando a minha mala. Cochichando, Zeca disse ao amigo. — Já pensou se a gente tem um desses, mano?

— Puta que pariu! — disse Diego. — O cara deve ter quase uns 20 cm, Brow! Eu dava qualquer coisa pra ter um desses...

Pensei cá comigo: “dava a bundinha, também?”

— Tem aquela simpatia daquele caminhoneiro, lembra Diego?— disse baixinho o amigo. — Fala baixo, cara! — pediu Diego.— Lá vem você com aquela história de novo, Zeca! Isso foi há muito tempo... Eu sei que a gente é da roça, mas isso tudo é besteira...

— É, mas a gente não fez a simpatia certo, porque você foi com muita sede ao pote...

— É, tá certo, mas a gente chupou o pau do cara, engoliu a porra e o pau da gente continua pequeno até hoje... — disse baixinho o irmão de César.

— Mas o caminhoneiro insistiu que pra que desse certo não podia ser alguém que tivesse usado a simpatia, e que o homem tinha que ser chupado embaixo de uma mesa... Mas você ficou tão fissurado que pediu ao cara pra chupar ele ali mesmo, que ia dar certo, que pelo menos crescia alguns centímetros...

Diego balançava a cabeça, mas sem tirar o olho do meu pau. — Isso tudo é bobagem, cara! Isso foi armação do cara pra gente chupar o pau dele, você não vê?

— Mas e as fotos antes e depois, lembra? Ele nu quando era criança, quando era moleque e quando tinha quinze anos, com o pau do mesmo tamanho do nosso? Depois ele fez a simpatia com o tio dele, e você viu o resultado. O cara tinha uma jeba enorme e a gente penou pra chupar aquilo tudo...

Os dois ficaram mudos, pensativos, durante uns dez minutos, pelo menos, enquanto babavam com o tamanho da minha pica. — Será que não era uma montagem, Zeca? — falou Diego. — Naquela época não tinha nada disso, nem existia computador, mano!

Fiz um pequeno movimento na cadeira, me espreguicei e puxei o corpo para cima, fingindo que estava acabando de acordar. Não fiz qualquer esforço para esconder a minha ereção, mas depois de conversarmos um pouco, fui voltando ao normal. Caímos os três na piscina, quando a empregada se aproximou, trazendo o telefone sem fio, e avisando que o almoço ia ser servido dentro de uma hora.

Era César, querendo falar comigo. Saí da água e fui me dirigindo ao vestiário, para trocar de roupa enquanto ele lamentava que as gravações estavam atrasadas e que talvez só pudesse retornar no dia seguinte. Falamos ainda algumas sacanagens no telefone e depois desliguei, prometendo falar com ele durante a semana e acertarmos um churrasco, enquanto a noiva e a mãe estivessem viajando. Já que César não vinha, quem sabe o irmãozinho dele e o amigo não topavam uma sacanagem?

Entrei no chuveiro, a meia bomba, e o irmãozinho “caipira” de César e o amigo chegaram logo depois. Continuamos conversando e percebi que de vez em quando eles olhavam minha mala de rabo de olho, enquanto eu tomava banho. Fiz de conta que não estava percebendo e depois dei a vez a Diego, que só tirou a sunguinha dentro do box, ficando de costas para nós o tempo todo. Ele tinha um bunda escultural, igual à do irmão.

Vesti uma camiseta e um short que eu tinha escolhido especialmente para a ocasião. Era decente, mas curto e largo na coxa. Enquanto isto, fui bolando um plano. Para deixar eles mais à vontade sai do vestiário e logo depois seguimos os três para a ampla sala da casa. Como na semana anterior, a cadeira de rodas do velho estava colada ao sofá principal e me sentei perto dele, para entabular uma conversa até o almoço sair.

Zeca se sentou em frente a mim e Diego na poltrona lateral, em frente à mesa. A empregada saia e entrava para colocar a mesa. Adorando a coincidência, repeti para os dois garotos o gesto que César tinha feito para mim, ali naquele mesmo lugar. Levantei a perna direita e coloquei o pé em cima do sofá. Como não usava cueca, meu pau e o meu saco podiam ser completamente vistos pelo grande vão do short. Mesmo encarando direto o pai do rapaz, podia sentir pela minha visão lateral que os dois se olhavam significativamente.

Sem perder tempo, Diego se levantou e mudou de lugar, sentando-se ao lado do amigo, como se fosse um gesto inocente. Na verdade, ele queria ter uma visão melhor da minha mala. Mantive a pose, conversando alto com o velho, enquanto meus dois meninos se divertiam à minha frente. Meu pau foi ficando duro, mas eu tentava manter o controle, pra ele não sair pra fora. Pelo ângulo que eu estava, nem o velho, nem a empregada, veriam nada, a não ser os dois jovens, mas era melhor não dar muita bandeira.

Os dois se mexiam nervosos na sofá em frente. Deixei que eles se impressionassem com o tamanho, a cor e a forma. Atrás, colocando os copos na grande mesa retangular, a velha empregada mandou que os dois fossem lavar as mãos e me pediu o favor de trazer o patrão. Isto foi a minha salvação porque pude esconder o volume do meu short, enquanto empurrava a cadeira de rodas. Quando ela voltou para a cozinha, ajeitei o velho na cabeceira e sentei num dos lados da mesa.

Ao voltarem do banheiro, Diego e Zeca pararam no corredor e viram que eu já estava sentado à mesa. — Tu viu ele mostrando o pau duro pra gente no sofá? — disse Zeca baixinho, excitado. — Qualé, meu irmão? Tá virando boiola, é? — perguntou Diego.— Qualé, cara! Eu só estou dizendo que ou o cara escutou tudo o que a gente disse lá na piscina ou tá num atraso pior que o nosso. E não me critica não porque você tava olhando também...

Para não ter que responder, Diego empurrou o amigo em direção à sala, no justo momento em que a empregada trazia o carrinho com os pratos. Diego se sentou na outra cabeceira, em frente ao pai, e Zeca na outra lateral, em frente a mim. A mesa foi servida e, como o velho comia sozinho, a empregada avisou que ia comprar uns itens para a casa e que a sobremesa estava na parte debaixo do carrinho. Diego disse a ela que não se preocupasse porque ele mesmo tiraria a mesa.

Conversamos animadamente enquanto comíamos, o velho perdia metade das palavras, confundia uma coisa com outra, mas apesar da descontração, percebi que Zeca estava inquieto. Nós três acabamos de comer, cruzamos os talheres e naquele momento o garoto do interior deixou cair a faca e se abaixou para pegar. No que eu me virei para ouvir o que o senhor dizia, senti uma mão fina entrar pelo vão do meu short e pegar delicadamente o meu pau. Tomei um susto, mas não era preciso ser muito inteligente para saber que era o amigo de Diego que estava embaixo da mesa me palmeando.

Olhei significativamente para Diego que estava de olhos baixos, tentando disfarçar todo o seu nervosismo. Nisso, Zeca colocou as duas mãos no cós do meu short e puxou para baixo. Fiquei completamente nu da cintura para baixo, mas a sorte é que o dono da casa enxergava e ouvia muito pouco. Zeca abocanhou meu pau com vontade e o volume foi aumentando dentro da sua boca, lentamente.

— Tá satisfeito, seu Vicente? Tá gostando de tudo? —perguntou o pai do rapaz, que ainda comia devagar.

— Bota gostoso nisso, Seu Marcondes... — respondi alto, aproveitando para extravasar a minha excitação. Fechei os olhos e curti alguns segundos, mas a próxima pergunta do velho me despertou. — Onde está o menino Zeca?

Diego olhou para mim, vacilou um pouco e lançou a mentira: — Ele está telefonando, pai!

— Está chupando????? — perguntou espantado o velho surdo.

Quase ri e Diego também descontraiu. — O que você diz isso, Vicente? — perguntou o rapaz olhando para mim. — É, nunca o seu pai teve tanta razão... — respondi baixinho, empurrando o meu quadril mais para baixo..

Zeca nem deu atenção ao diálogo e fazia a sua própria “refeição” embaixo da mesa: passava a língua na cabeça do meu pau, engolia tudo, tocava punheta com a mão e gemia baixinho. Eu quase gozei duas vezes, mas consegui me segurar.

Diego que sabia o que estava acontecendo, disse pra mim, baixinho: — Na verdade, Vicente, isso é uma simpatia, é uma experiência, mas a gente te explica melhor depois.

— Não precisa explicar nada, Diego. O rapaz pode experimentar à vontade, porque eu estou adorando.

Quando levantei um pouquinho a barra da toalha para tentar ver o moreno me chupando, percebi que o tampo da mesa era de vidro. Já que o velho não enxergava bem mesmo, tomei coragem e enrolei um bom pedaço da toalha para cima e fiquei apreciando a boca de Zeca desaparecer na minha piroca. Vi que Diego percebera a manobra, e também estava excitado. — Traz a sua cadeira pra cá... — disse em voz baixa para ele.

O louro fez o que eu mandei e sentou bem perto de mim, observando o amigo pela transparência do tampo da mesa. Quando olhei para a sua virilha, vi que o short estava levantado, indicando uma bela ereção, mesmo para quem era pouco dotado. Alisei o pau dele com delicadeza e ele tentou tirar a minha mão, mas acabou deixando. Debaixo, Zeca olhava para cima, sem tirar a cabeça do meu pau da boca. Puxei então a mão de Diego e a envolvi na base do meu caralho, enquanto o amigo chupava a cabeçona. Novamente ele tentou resistir, mas acabou cedendo, e ficava o tempo todo conferindo as reações do pai.

— Bate uma punhetinha, Diego, que eu quero gozar na boca do seu amiguinho... Será que ele engole a minha porra?

— Engole sim, Vicente. Isto faz parte da simpatia... — disse o irmão do meu amigo mais excitado ainda, coordenando o movimento da sua mão com a chupada do amigo. Segurei o pau de Diego em cima do short e ele gostou.

Excitado pela situação, gozei direto na boca de Zeca, que empurrou a mão de Diego e engoliu meu pau todo até os pentelhos. Mamava com vontade até a última gota e só largou meu pau quando ele já estava completamente mole.

Minutos depois, Zeca apareceu do outro lado da mesa e se sentou na cadeira, com um sorriso estampado no rosto. Diego continuou ao meu lado e o dono da casa voltou a se comunicar, ainda comendo o prato principal do almoço. — Se você quiser leite, Zeca, é só pegar na geladeira. Eu sei que você gosta de tomar leite...

Rindo da coincidência, o rapaz respondeu baixo, olhando para mim e para o amigo: — Obrigado, Seu Marcondes, mas eu acabei de tomar leite quente, direto da fonte...

Baixinho, no meu ouvido, Diego confessou. — Já que o meu amigo tomou o leitinho dele, eu também quero o meu...

Fingi a surpresa e pedi a ele que pelo menos me desse um tempo até depois da sobremesa, mas meu pau já começava a dar sinais de vida mais uma vez. O velho senhor continuava falando, praticamente sozinho, enquanto Zeca alegremente tirava os pratos da mesa e depois servia a sobremesa. — Não quer trocar de lugar comigo, Diego? — perguntou ao amigo, com malícia na voz.

Mal sentou na cadeira que tinha sido de Zeca, Diego observou o pai e também derrubou um garfo, desaparecendo debaixo da mesa. Zeca mais que depressa veio para o meu lado, comendo seu pedaço de doce de abóbora, enquanto assistia ao amigo abocanhar o meu pau. Sempre de olho no velho, que não estava nem aí, alisei o cabelo louro encaracolado de Diego, com uma das mãos. A outra enfiei por baixo da camiseta de Zeca e fiquei alisando as suas costas e fui descendo. Ele continuava olhando o colega de infância mamar a minha pica com vontade. Fui descendo a mão por dentro do short até que meus dedos tocaram no rego do moreno, que arrebitou a bundinha ligeiramente. Não precisava fazer mais nada. Enfiei mais a mão e alisei as duas nádegas dele com carinho e aproximei meu dedo médio de sua olhota, massageando bem lentamente e curtindo cada conquista.

O velho senhor comia a sobremesa e falava sozinho sobre coisas do passado. Pela transparência do vidro nos dois curtíamos a chupada e eu sorria cada vez que Diego levantava os olhos pra encarar os meus, com a pica atolada na boca. A outra mão trabalhava na bunda do moreno, e a primeira metade do meu dedo já estava dentro do cuzinho de Zeca, que gemia baixinho de prazer. Para facilitar a minha investida, o moreno tinha abaixado seu short até o meio da perna. Quando Diego percebeu que o amigo estava nu na parte debaixo, segurou o pau de Zeca e ficou masturbando. O amigo parecia estar gostando de ter o dedo no cu e alguém tocando punheta nele.

— Qualquer dia desses vou fazer uma visitinha a vocês lá em Minas, pra poder comer esses dois cuzinhos com calma a noite toda, posso? — perguntei baixinho junto ao ouvido de Zeca.

O moreno fez que sim com a cabeça e estampou o maior sorriso na boca. Embaixo da mesa, Diego se contorcia de prazer, aplicando uma grande pressão na cabeça do meu pau, enquanto masturbava furiosamente o amigo. Senti aquela sensação gostosa subindo pelo meu corpo e gozei violentamente. Diego sugava minha porra com sofreguidão e assim ficou, ainda punhetando o amigo, enquanto meu pau amolecia lentamente, e meu dedo ainda estava completamente atochado no cu do outro.

Depois de mamar tudo, o irmão do meu amigo César largou meu pau e se deslocou para o lado, abocanhando a pica do próprio amigo, que chegou a gemer forte. Depois de enfrentar os meus 20 cm, Diego engoliu fácil o pau todo de Zeca e ainda botou o saco do moreno na boca também. Enlouquecido de prazer, Zeca apoiou as duas mãos no assento da cadeira, levantando a bunda para dar mais acesso ao meu dedo e iniciou o movimento de vai e vem com os quadris. Era como se ele estivesse fodendo de verdade. Diego alisava o meu pau mole, enquanto o amigo fodia com vontade a sua boca e ao mesmo tempo meu dedo entrava e saía do cu do amigo caipira.

Sorte que o velho agora cochilava com a cabeça batendo no peito. Momentos depois Zeca gozou e quase desmaiou. Diego também esporrou, molhando todo o chão, embaixo da mesa.

Vestimos os shorts e saímos de fininho e usamos os dois banheiros da casa para a limpeza necessária. Quando voltamos para a sala, os dois rapazes, sorrindo de orelha a orelha, tiraram a mesa, levaram o velho para a cama, e se sentaram ao meu lado no sofá de três lugares. Ficamos ali, planejando como eu comeria o cu deles, na minha próxima viagem a Minas. Cá com os meus botões fui planejando que seria ótimo incluir César, o irmão de Diego, no fim de semana.

Eu já estava de pau duro de novo, pensando no fim de semana que comeria três cus deliciosos.

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