Os Casos de Vicente 2

Um conto erótico de Haliax
Categoria: Homossexual
Contém 2026 palavras
Data: 21/10/2016 12:54:10

Depois da minha primeira vez com um homem, quando um amigo tocou a maior punheta no meu pau, na sexta anterior, no piano bar, passei vários dias nervoso, sem saber o que pensar. Mas como era época de Copa do Mundo, as partidas conseguiram me distrair do problema maior: o resultado daquela primeira experiência é que eu tinha gostado e gozado como nunca.

Kleber, que era casado com uma velha amiga de escola da minha mulher, telefonou no meio da semana, mas não tocou no assunto da punheta. Mas super alegre, quase exigiu que fôssemos assistir ao jogo contra a Alemanha, na casa do César, um outro amigo. O mais jovem de todos nós, César ganhava a vida como ator, fazendo comerciais e pontas em novelas. Ele e a noiva estavam sempre com o grupo nas noitadas, ele sempre muito exibido, tipo o bonitão do pedaço, mas super simpático. Enfim, fomos todos convidados para assistir ao jogo na casa dele, onde morava com a mãe e o pai idoso, que vivia numa cadeira de rodas.

Mesmo sem ter muita intimidade com César, decidi topar, mas avisei ao Kleber que Lara não poderia ir, porque tinha combinado almoçar na casa da mãe, a minha “querida” sogra. Combinamos nos encontrar na porta da casa de César e no sábado, por volta de 3 da tarde, lá estava eu, vestindo meu uniforme da seleção — short, tênis e camiseta verde-amarela —esperando Kleber, encostado no portão de ferro da casa do rapaz.

Quando César abriu a janela e me viu, convidou logo para que eu entrasse. Ele e Solange, a noiva, me receberam com muita festa e também estavam vestidos a caráter para torcer pela seleção. Na sala, fui apresentado ao pai dele (logo me avisaram que ele era muito surdo e praticamente não enxergava), e estavam lá a mãe dele e duas tias (idosas também), que logo se retiraram para a cozinha nos fundos da casa, porque eram doceiras e precisavam terminar uma grande encomenda para ser entregue à noite.

Sentamo-nos. Eu numa poltrona, em frente ao sofá de dois lugares, onde César e a noiva ficaram. A cadeira de rodas do pai foi colocada ao lado da moça, que segurava carinhosamente a mão do idoso. César trouxe cerveja para mim e para a noiva e para ele um refrigerante.

Ainda faltava uma hora para o jogo. A tevê estava ligada, mostrando a reação das torcidas no país inteiro. Enquanto falávamos, pude observar que o jovem ator tinha o corpo malhado, as coxas e os ombros largos, e usava brinco na orelha, o cabelo preto escovinha bem baixo, barbicha rala e rosto marcante, destacando-se a boca larga, dentes brancos e lábios grossos e vermelhos. A noiva era o que pode chamar de avião: loira, cheia de curvas, peitões e pele queimada do sol; uma verdadeira deusa. Fiquei admirando os dois e saquei que César também me olhava de maneira intensa, enquanto conversávamos.

Ainda abraçado à noiva, César abriu as duas pernas e, para espanto meu, seu saco apareceu na lateral do short largo. Ele praticamente não tinha pêlos no corpo e muito menos naquela parte. Fiquei espantado com a visão, mas quase não tinha como deixar de ver o “espetáculo”,porque estava bem em frente a ele, e o ator não usava cueca também. César, de vez em quando, alisava o pau mole em cima do short e chegou a enfiar a mão pelo vão do tecido para acariciar o saco. Mas aparentemente era tudo muito natural, tudo que homem normalmente faz.

Quando a noiva virou ligeiramente de costas para ele, tentando conversar com seu velho e surdo futuro sogro, César viu que eu estava olhando para o vão do short... era inevitável, o cara era um exibicionista, pensei. Minha pulsação tinha chegado ao limite e meu coração batia mais que um tambor. De repente, César piscou para mim e com a mão livre puxou uma almofada grande e colocou sobre o colo. Assim, ninguém via nada por cima, mas por baixo a cena era outra. César aproveitou uma chance, enfiou a mão por baixo da almofada e tirou o pau todo para a lateral do short, com saco e tudo. O dito cujo estava crescendo a olhos vistos e eu, embora tentasse continuar disfarçando, não conseguia tirar os olhos daquela imagem. “Filho da puta, tá me provocando!”, pensei.

Ainda com a almofada cobrindo sua virilha, o rapaz levantou só a perna direita, e colocou o pé em cima do sofá. Abriu ainda mais as pernas e o seu pau ficou todo prá fora do short. Eu estava em pânico; afinal mais quatro casais podiam chegar a qualquer momento. César, na maior tranquilidade, parecia estar com mais tesão. Lembrando da punheta do jogo de porrinha, na semana anterior, senti que também podia gozar a qualquer hora. Afinal, o cara, noivo de uma loira de parar o trânsito, sentada ali, ao seu lado, estava excitado porque eu, logo eu, olhava o pau duro dele, todo exposto. Era tudo novidade para mim, mas nem por isto menos excitante.

Discretamente ajeitei meu pau prá cima no short e César passou a língua nos lábios, mexendo o corpo e sacudindo o membro já completamente enrijecido. Quando a noiva anunciou que ia levar o pai dele até a cozinha, César abaixou a perna direita, se recompôs e ajeitou a almofada sobre o seu colo. Parecia um gesto natural. Virei imediatamente meus olhos para a TV, tentando disfarçar meu nervosismo, mas de rabo de olho acompanhava tudo. Ele olhou para trás e assim que a noiva desapareceu no corredor com o pai, ficamos nós dois sozinhos na sala. César simplesmente tirou a almofada de cima, arriou o short até o meio da coxa e começou a tocar uma violenta punheta. Eu continuava olhando de rabo de olho.

— Tá gostando do visual, Vicente? — perguntou em voz baixa.

Não respondi, mas encarei a pica dele subindo e descendo. — Não precisa nem falar, eu só quero que você fique olhando prá “ele”o tempo todo — pediu o ator, enquanto cuspia na mão e voltava a se masturbar violentamente.

— Você gosta que olhem? —arrisquei, falando baixo também.

— É o que eu gosto mais... Mas eu gosto de ver, também. Deixa eu dar uma olhada no teu...

— Mas o pessoal da sua casa está por perto e a galera está chegando a qualquer hora... É perigoso...

— Que nada, Vicente. Eu estou de antena ligada... Deixa eu ver, porra...

Também excitado pelo perigo, afastei a lateral do short, a cueca e tirei o pau prá fora. César adorou; acelerou a punheta e mexia a bunda no sofá, excitado ao extremo. Ele gemia e dizia baixinho coisas incompreensíveis. A certo momento falou quase num sussurro: “Uhhhh!!!! Puta que o pariu... que pirocona...”

Passei a me masturbar forte também, mas com medo que alguém aparecesse. César não estava nem aí e seu pau, de quase um palmo de comprimento, parecia querer estourar. Tudo estava calmo na casa, exceto naquela parte da sala. De repente, o jovem ator baixou o short todo e ficou completamente nu da cintura para baixo, voltando a se sentar com as pernas totalmente arreganhadas. Ele realmente tinha um corpo fenomenal, mas eu agora estava interessado também naquela bunda morena clara, firme e suculenta, que até agora tinha ficado praticamente escondida. —Deixa eu dar uma olhar no teu cu, cara! — pedi, cheio de tesão.

— Qual é, cara! — gemeu forte o ator e modelo. — Você quer ver o meu cuzinho? O cuzinho eu não mostro não, Vicente... Eu sou espada, mano!

— Tô vendo a “espada”, César, mas essa bunda também é de fechar o comércio. Deixa eu dar uma olhadinha só. Você não quer se exibir prá mim? Então deixa eu ver essa olhota gostosa...

O ator fazia que não com a cabeça, sem tirar o olho do meu pau, que embora um pouco menor, estava a plena carga. Eu fiquei ali pedindo, pedindo, e ele negando, embora as suas pernas estivessem subindo lentamente e se abrindo ainda mais, num verdadeiro frango assado. Era tudo charme.

Mesmo com a porta da cozinha fechada, podíamos ouvir as vozes abafadas da noiva, da mãe e das tias de César. Tomando coragem, fiquei de joelhos, me masturbando, enquanto esperava pela decisão do rapaz. Ele empurrou o corpo para a beirada do sofá e os joelhos subiram um pouco mais; parecia um franguinho assado e assim eu já podia ver os fundilhos daquele Apolo exibicionista.

Fui andando de joelhos lentamente e me aproximando de onde Cesar estava. Ele gemia, me chamava de puto, de filho da puta, de atrevido, perguntando toda hora por que eu queria olhar seu cu, logo o cu dele, que ele era macho, que gostava de mulher... e eu me aproximando.

Quando fiquei a três palmos dele, ainda de joelhos, César tinha uma perna no norte, outra no sul, os joelhos quase batendo nos ombros, punhetando o pau freneticamente, alisando o saco e o rego.

— Você quer olhar o meu cu, seu filho da puta? Quer? Então olha, caralho... olha bem de perto que essa pode ser a sua última vez... — com a mão livre separou uma das nádegas, e seu ânus ficou ainda mais à mostra. Eu olhei e fiquei maravilhado com o que vi. A pele da bunda era morena bem clara, bem lisinha, mas em volta da olhota era tão escuro que parecia ter sido pintado. Não tinha um só pêlo... Senti que a minha porra vinha subindo, mas não queria acabar tão cedo aquela putaria. Abaixei o tronco e cai de boca no cu do garotão, que teve que morder a almofada para não gritar. Enfiei a língua com gosto, tirando e repondo e pedindo a ele que relaxasse o anel da olhota. A língua entrou toda e o puto ainda apertou o cu de prazer. César estava nas nuvens e eu mais ainda. Sem cerimônia, embora temendo que alguém pegasse a gente no flagra, tirei a língua e coloquei meu dedo médio naquele buraco quente como uma fornalha, continuando a me masturbar violentamente.

— Puta que pariu, Vicente. Tu é foda... agora está comendo meu cu com o dedo, seu puto, sacana. Fode esse cu com jeito que eu estou quase gozando.

Pedi a ele que esperasse até eu explorar bem aquele túnel delicioso. Ele rebolava freneticamente no meu dedo e pareceu frustrado quando tirei. Observando aquele macho todo arreganhado só lamentei as circunstâncias por não poder enrabar ele ali mesmo, naquele momento. Agora vendo o cu mais largo, senti que não conseguiria segurar muito tempo. — Se você der uma piscada gostosa no cu, eu gozo agora mesmo, César!

— Então tá, filho da puta! Goza logo...

Não foi uma só. Ele piscou o cu várias vezes, intensificando também a punheta que tocava... Acelerei e senti a porra querendo sair. Aproximei meu corpo do dele e o meu primeiro jato de porra foi direto no olho do cu do ator, que encarava meu pau e meu rosto intensamente. — Você tá gozando na porta do meu cu, filho da puta? — perguntou olhando excitado para o meu pau, que ainda cuspia porra, tudo direto no saco, no pau e na olhota do garotão. — Puta que pariu!!!

César gozou como um louco, a porra dele bateu no queixo e os jatos seguintes molharam todo o seu peito e o umbigo. Estava extasiado e passou a mão no rabo e espalhou a minha porra na bunda, com luxúria.

Dois minutos depois ele se levantou, jogou para mim um punhado de guardanapos da mesa e saiu direto em direção ao banheiro. Limpei meu pau da melhor maneira possível, me recompus e me sentei, olhando para a televisão, mesmo sem ver nada. Ainda estava curtindo aquele momento maravilhoso. Dez minutos depois César voltou à sala, ao mesmo tempo em que a galera tocava a campainha para assistir ao jogo.

Faltava pouco para o Brasil entrar em campo. César tinha um sorriso permanente nos lábios e volta e meia olhava para mim, repetindo o tempo todo que aquele ia ser um dia inesquecível.

Todo mundo pensou que era por causa da grande partida do Brasil, mas no fundo eu sabia que o motivo era bem outro.

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Essa série de contos é na verdade mais antiga do que todas as que vocês leram até agora. Foi um dos meus primeiros contos.

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Não foi o seu melhor conto, mas não deixou de ser tesudo

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