Realizando a fantasia da Roberta

Um conto erótico de cialis
Categoria: Grupal
Contém 7224 palavras
Data: 20/10/2016 23:13:54

Realizando a fantasia da Roberta

Roberta era funcionária de um cliente que eu atendia e que havia se tornado parceira de aventuras há alguns meses (Roberta, a namorada mal-comida - http://www.casadoscontos.com.br/texto/ Ela namorava e, como muitas garotas por ai, não estava satisfeita com a atenção que recebia do namorado. Segundo ela, os encontros deles na cama há muito eram apenas 'mornos', e a loirinha tinha na verdade muita lenha para queimar.

Desde a primeira vez em que saímos ela se revelara um vulcão na cama, adorando descobrir coisas novas e se entregar às suas vontades que, até então, não tinham lugar com o seu namorado. Assim, ela seguia sua vida comportada junto com ele, o rapaz com quem ela iria se casar segundo as famílias de ambos pensavam e decidiram, mas de tempos em tempos arrumava um tempinho para uma aventura comigo.

Essa relação entre a gente já era ótima para mim, mas quando a gente dá sorte com alguém, em geral é sorte grande. Uma noite, após termos transado novamente, ela confessou que há tempos tinha a fantasia de ter uma terceira pessoa na cama. Animadíssimo com a possibilidade eu ouvi ela dizer que queria saber como seria transar com uma garota junto conosco. Perguntei se ela já tinha uma ideia de com quem poderíamos fazer isso, e atento ouvi a resposta dela.

Valéria era uma morena mignon que trabalhava com a Roberta, absolutamente deliciosa. Com um jeito meio índio, cabelos pretos muito lisos compridos, um tom de bronzeado deliciosamente brasileiro e uma bunda empinada que várias vezes já contorcera meu pescoço no escritório, ela era um tesão. Segundo a Roberta, Valéria mantinha uma vida secreta... Ela fazia programas para descolar uma grana extra.

Ainda segundo a Roberta, ela seria a escolha perfeita, primeiro porque as duas eram amigas e confidentes, segundo porque ela já tinha experiência em atender casais. Para mim, se melhorasse, estragaria. A Roberta se encarregou de marcar o encontro para a Valeria, como se fosse para um casal conhecido dela, armando assim uma surpresa para a morena.

No dia marcado, uma sexta-feira, a Roberta arrumou mais uma festa como justificativa para chegar mais tarde em casa. Eu a peguei perto do escritório e fomos para o motel, na Marginal, estrategicamente escolhido.

Chegamos, pedi um vinho para nós, e ficamos aguardando a Valeria chegar. A Roberta usava um vestido leve, e sentados na cama como estávamos, ele subia pelas suas pernas e deixava suas coxas à mostra. Deslizei minha mão pela parte descoberta da sua perna, sentindo-a perfeitamente lisinha. Me embrenhei pelos seus cabelos, até alcançar seu pescoço. Beijei-a, enquanto subia minha mão para seu seio. Ela segurou minha mão.

- "Para com isso, seu tarado. Senão ela vai chega aqui e nos pegar no meio de uma transa."

- "Ué, e dai?", respondi. – "Não é essa a ideia?"

- "Não. Espere a hora.", disse ela.

Fingi estar zangado e sai em direção à área externa, dizendo que iria encher a hidromassagem para nós. Voltei para o quarto e encontrei a Roberta mexendo no som, escolhendo uma música. Ela estava em pé ao lado da cama, e eu me aproximei por trás dela. Abracei seu corpo, puxando-a de encontro a mim. Deslizei minha mão pela sua perna, subindo em direção à sua bunda, trazendo junto o seu vestido.

Dei uma olhada para baixo, cobiçoso, e reparei na calcinha minúscula de renda branca que ela usava. Pousei minha mão sobre a sua nádega, e murmurei junto ao seu ouvido:

- "Hmmm, que delícia de calcinha pequenininha... Deixa sua bunda mais gostosa ainda!", falei, puxando-a de encontro ao meu pau, que já crescia dentro da calça.

- "Ah, você acha, é? Obrigada...", disse, antes de disparar –"E foi bom você falar nisso... Nada de 'porta dos fundos hoje, viu mocinho."

- "Só porque você quer...", respondi, encoxando-a mais forte.

- "Sim senhor... Hoje é noite de uma transa comportada na frente da minha amiga."

- "Transa comportada você guarde para o seu noivo... ", respondi, provocando-a. – "Aqui é putaria total, safadinha..."

Ela virou-se de frente para mim, me beijando, enquanto eu seguia alisando sua bunda redondinha. Sua mão logo desceu de encontro ao meu pau, que já estufava a minha calça. Ela apertou ele, me provocando.

- "Você já está todo assanhado com a ideia de comer minha amiga, né?"

- "Estou assanhado porque estou alisando você, e você é gostosa para cacete...", respondi, ganhando uns pontinhos.

- "Se você 'sonhar' em dar mais atenção para ela do que para mim, eu corto esse pau fora!", ameaçou.

- "Você não faria isso com ele...", respondi. – "Ele gosta tanto de você..."

Foi o tempo dela dar uma apertada mais caprichada no meu cacete para o interfone tocar, avisando da chegada da Valeria. Autorizei a entrada dela, enquanto a Roberta fugia de mim, tentando se recompor. Numa perseguição engraçada eu a prensei junto à parede de espelhos em frente à cama, encoxando-a.

Levantei novamente a sua saia e rocei meu pau duro pelo vão das suas nádegas, por cima da calcinha, falando no seu ouvido:

- "Tesãozinho, você vai dar esse rabo gostoso para mim, enquanto sua amiga chupa sua boceta..."

A intenção era provocá-la e excitá-la, claro, e os bicos dos seus seios apontados firmes e ousados no tecido do seu vestido mostravam que ela havia entendido isso. Minhas mãos subiam pelas suas coxas, e ela não brigava mais para fugir de mim. A batida na porta nos trouxe de volta a realidade.

A Roberta deu uma alisada no seu vestido, com uma expressão engraçada no seu rosto de menina sendo pega fazendo arte, enquanto eu tentava disfarçar meu pau duro dentro da calça.

Abrimos a porta, e a o óbvio aconteceu... A surpresa estampada no rosto da Valeria merecia ter sido fotografada.

- "Mas...", ela tentava formar uma frase. – "O quê é isso? O quê vocês estão fazendo aqui?"

- "Oiiiiiii, amigaaaa...", disse uma Roberta arteira, abraçando o pescoço da colega de trabalho, que permanecia ainda meio em choque.

- "Cacete, meu... Então vocês dois...", disse ela, as pausas falando por si. – "Puta que pariu, que dois safados vocês são."

Eu confesso que estava meio preocupado com a possível reação dela ao ver seu segredo revelado, e a aparente aceitação dela era um alívio. A confirmação veio no comentário seguinte:

- "E você, seu Marcos? Com essa tenda armada ai...", disse, entrando no quarto e dando uma apalpada safada na minha ereção – "O que vocês dois estavam aprontado aqui, hein?"

Servi o vinho para elas e ficamos batendo papo um tempinho, quando a Roberta contou o óbvio, ou seja, que o 'namorado secreto' dela há alguns, meses era eu. Falamos meio juntos que sempre quiséramos experimentar uma transa a três, e que a Valeria havia sido a escolha óbvia. Regados a nova rodada de vinho, decidimos entrar na piscina para 'refrescar o ambiente'.

Peguei o interfone e pedi mais vinho para nós, após esvaziar a garrafa nos nosso copos, enquanto as meninas iam para a área externa onde ficava a piscina e a hidromassagem. Cheguei lá e encontrei a Roberta já sem roupa, entrando na piscina. Abracei o corpo da Valeria por trás, com o pretexto de ajuda-la com o sutiã, e encostando meu corpo no dela. Sua bunda era uma delícia, e meu cacete duro roçou nela. Sussurrei junto a ela:

- "Sempre tive o maior tesão em você, Val...", confessei. – "Você não sabe a quantidade de punhetas que já bati em sua homenagem..."

- "Hmmmm... que gostoso!", disse ela, virando-se por cima do ombro e me dando um selinho. – "Eu já vi seu olho comprido para cima de mim, lá no escritório."

- "Verdade... Se eu soubesse antes, já teria te chamado para sair váááárias vezes.", disse, alisando suas pernas e aproveitando para por as mãos dentro das laterais da sua calcinha, puxando-a para baixo.

- "Sacana...", disse ela, se livrando da calcinha e entrando na piscina, indo para junto da Roberta.

Entrei na piscina e logo os três estavam juntos, com nossas mãos alisando nossos corpos sob a água. A princípio as duas vieram para cima de mim, mas notei que em pouco tempo, 'escondidas' pela água, as duas amigas se alisavam.

Puxei a Roberta para junto de mim, e segurando seu pescoço com uma mão beijei sua boca enquanto minha outra mão alisava a cintura da Valeria. Desci um pouco minha mão, tocando enfim aquela bundinha que eu tanto cobiçara. Sentia as mãos das duas segurando e alisando meu pau duro sob a água.

O clima entre os três estava ótimo, com a Valéria recuperada da surpresa e a Roberta, um pouco ajudada pelo álcool, já vencendo suas barreiras e se entregando à putaria, não tinha mais porque perder tempo na piscina. Chamei as meninas para sair da água. Nos secamos e rumamos os três para a grande cama redonda no quarto, comigo observando demoradamente o corpo das duas coleguinhas de trabalho.

Elas eram bem diferentes, embora igualmente tesudas. A Roberta era loira, a Valéria tinha os longos cabelos lisos bem pretos. A Roberta tinha seios mais gostosos, maiores, e a Valéria parecia ter um corpo meio juvenil ainda, mignon, com seios muito pequenos. As coxas da Roberta eram roliças, firmes, mas as da Valéria pareciam esculpidas longamente em academias, deliciosas. A bunda da Roberta era, como eu já disse, muito gostosa, empinadinha, mas a Valéria parecia ainda mais tesuda, com bunda ligeiramente maior, mas muito empinada, e graças ao seu tom de pele moreno, a marquinha minúscula de biquíni era uma delícia a parte. Finalmente a Roberta tinha a boceta quase sem pelos, numa minúscula faixa estreita, enquanto a Valéria cultivava seus pelos pubianos no formato mais tradicional, apesar de aparados.

Chegando na cama as duas amigas de mãos dadas ajoelharam-se sobre ela, juntas. A Valéria, obviamente muito mais experiente, foi conduzindo as ações, e deitou a amiga. Deslizava a sua mãozinha pequena pelo corpo da loira, arrepiando minha 'namorada'. Seus gestos eram lentos e calculados, sensuais. A pele eriçada da amiga mostrava que ela era muito boa no que fazia.

A morena aproximou sua boca dos seios da loira, beijando-os muito levemente, enquanto sua mão deslizava pelo ventre da amiga em rumo sul. A Roberta levantava o tronco levando seu seio em direção a boca da amiga, denunciando o tesão do momento e a descoberta de um prazer novo. A Valéria seguia seduzindo a amiga com seus movimentos planejados, e nesse ritmo eu me aproximei da cabeça da Roberta. Beijei sua boca, trazendo-a de volta à realidade de que existia também um homem na cama junto com elas, e como para provar isso, ajoelhei-me ao seu lado e levei meu pau, duríssimo, em direção a sua boca.

Receptiva, ela abriu a boca e engoliu a cabeça do meu pau, arrancando de mim um suspiro longo. A Valéria foi desperta do seu delicioso trabalho de dar prazer à amiga, e olhando a cena, se interessou pelo que via.

- "Uau, Marcos... Que pau lindo você tem.", disse, esticando a mão e tocando a parte que a Roberta não abocanhava.

- "Ele pensa em você faz tempo, já...", respondi, para ser imediatamente repreendido pela Roberta.

- "Ah é, seu safado?", disse ela, meio brava, meio brincando. – "Quer dizer que ele já esqueceu essa boquinha aqui?", e falando isso abocanhou o máximo de pau que conseguiu, me fazendo gemer novamente.

- "Hmmmm... isso parece bom, amiga!", disse a Valéria, entrando na brincadeira. – "Deixe eu ver o gosto disso...", tirando o meu pau da boca da Roberta e colocando a sua própria sobre meu pau.

Sua boca tinha lábios grossos, ao contrário da Roberta, e o toque gentil deles no meu pau teso quase pôs um fim precoce àquele nosso primeiro round. Que delícia era aquela boca. A Roberta me chupava de um jeito meio aflito, rápido, com certeza do jeito que o estabanado namorado dela a ensinara, e por mais que eu pedisse para ela ser mais lenta ela sempre acelerava o boquete. Já o da Valéria, sem trocadilho com a situação, era de nível profissional...

Molhado, lento, profundo, ela fazia peripécias com a sua língua para alisar a parte do meu pau que ela conseguia abocanhar, e aquilo era tentador. Perigosamente tentador, eu diria. Fiquei uns momentos curtindo aquele delicioso rodizio de boquinhas no meu pau, até que a Valéria, que seguia tocando com os dedos a boceta da Roberta, falou para ela, com sua voz rouca:

- "Vamos preparar essa xoxota para receber esse caralho..."

Disse isso e foi posicionar-se entre as pernas da amiga. A Roberta olhou para mim de modo meio aflito, meio excitadíssima. Na sequencia, ao receber o primeiro toque da boca da amiga, fechou os olhos e cerrou os dentes, curtindo o tesão daquela chupada inédita.

Minha pica continuava dentro da boca da Roberta, mas agora recebendo menos atenção dela. Resolvi aproveitar o embalo e me juntar aquela festinha na boceta da minha amante. Fiz a Roberta se deitar de lado na cama, mantendo uma perna mais levantada. Agora, a Valéria atacava-a pela frente e eu, por trás. Deslizei minha língua pela sua bunda, seu reguinho, até me embrenhar e chegar à sua xoxota, por trás, encontrando ali a língua da Valéria. Nossas línguas duelavam pelo acesso à xoxota da Roberta, que gemia alto de tesão agora. Minhas mãos afastavam suas nádegas, e por vezes eu abandonava sua xoxota para cutucar com a língua o seu ânus, que piscava a cada carinho recebido.

Alguns minutos mais nessa batalha pela bocetinha molhada dela arrancou o seu primeiro orgasmo na noite, ruidosamente aproveitado por ela. Ela estremeceu, gemeu, gritou e se contorceu na cama entre nós, enquanto a Valéria subia do seu ventre para os seus seios, beijando seus biquinhos inflados, e eu tratava de atacar o corpo da morena.

Beijei rapidamente os seus seios pequenos, também ouriçados mostrando que, afinal, ela também estava curtindo aquela aventura, e muito. As duas se beijavam agora, curtindo o orgasmo da Roberta, quando eu me embrenhei pelo baixo ventre da Valéria em busca da sua xoxota. Forçando-a a deitar-se de costas na cama, afastei suas pernas e mergulhei de boca nela, para encontrar seus lábios já umedecidos pelo seu próprio tesão. Colei meus lábios aos seus grandes lábios, sentindo pelo gingar dela, que ela gostou. Toquei com a língua sua boceta, lentamente. Uma mão segurou meus cabelos, me puxando para ela. Com as mãos afastei seus lábios, e deslizei minha língua pela extensão da sua vulva. Ela gemeu, alto, rouco, gostoso.

Dediquei os minutos seguintes a chupar aquela morena gostosa que eu tanto cobiçara no escritório, lembrando da baixinha desfilando em seus jeans apertados pela minha frente. Ousando mais, ainda sem saber se ela curtia isso ou não, deslizei um dedo meu para o seu buraquinho traseiro, instigando-a. Minha língua brincava ora com sua vulva, ora com seu pinguelinho, provocando-a. Levantando um pouco a cabeça pude ver a Roberta beijando o seio da morena, preocupada em retribuir o prazer que recebera há pouco, e nesse ritmo levamos, como um casal dedicado, nossa convidada a também atingir seu clímax. Agarrando meus cabelos com os dedos, a Valéria me forçou ali, travado em sua xoxota, enquanto gozava gostoso na minha boca.

- "Puta merda, meu... Se eu soubesse que esse 'serviço' seria tão bom, não teria cobrado...", disse a Valeria, brincando, para na sequencia esclarecer que não iria mesmo cobrar da gente, já que éramos amigos dela e ela também estava se divertindo.

- "Não quero nem saber...", respondi, alisando meu pau duríssimo. – "Eu vou querer tudo o que contratamos, inclusive com todos os 'extras'", brinquei.

- "Você não vai querer nada, mocinho.", interrompeu a Roberta, ciumenta. – "Pode ficar quietinho ai e fazer o que nós mandamos!"

- "Desse jeito o 'contratado' aqui serei eu, então...", respondi, enquanto elas me deitavam na cama, e a Valéria vinha para cima de mim com uma camisinha na mão. – "E olha que meu preço é caro."

- "Fica quieto...", disse uma Valéria dona da situação. – "Vem, Rô... vamos ver se eu esse pau aqui vai dar mesmo conta de nós duas.", falou, antes de colocar a camisinha na boca para na sequência desenrolá-la sobre meu pau duro.

- "Wow!!! Amiga, que top... Preciso aprender a fazer isso.", falou uma Roberta admirada com a habilidade da amiga.

A Valéria segurou meu pau apontado para cima e ajeitou a Roberta sobre ele. Apontou-o para a entrada da boceta dela e, com esta sentando lentamente sobre mim, fez aquela xoxota gostosa engolir meu cacete duro. A Roberta sentou até engolir completamente meu membro, e então começou a se mexer, gingando a sua cintura sobre mim. Apoiou seu corpo com as mãos sobre o meu peito e, gingando como uma verdadeira atriz, meneava apenas a sua cintura engolindo meu cacete duro. Ela ficava melhor e mais safadinha a cada encontro nosso.

A morena passou uma perna de cada lado da minha cabeça e literalmente sentou-se sobre meu rosto, de frente para a Roberta. Pelos espelhos eu ainda vi ela passar os braços ao redor do pescoço da amiga e começara a beijá-la. Imediatamente a loirinha diminui o ritmo da cavalgada que fazia sobre mim, claramente curtindo aquele carinho novo para ela. Começou a se mexer mais lentamente, como que curtindo cada movimento combinado com o beijo da experiente amiga.

Minha visão agora era totalmente tomada pelo delicioso rabo da morena. Uma vez mais ataquei sua boceta com minha boca, caprichando no cuidado aos seus grandes lábios e seu grelinho. Com ela exposta sobre mim, aproveitei para mergulhar minha língua na sua xoxota, fazendo-a gemer.

- "Uffffff... Caralho, que boca gostosa...", disse, antes de começar a rebolar Jeitosamente sobre mim.

Ela se inclinou um pouquinho para frente, franqueando mais acesso à sua xoxota. Aproveitei a posição dela e subi minha língua até seu botãozinho, fazendo a pele das suas nádegas se arrepiarem. Toquei seu cuzinho novamente com a língua, provocando-a.

- "Aiiiii, seu safado...", ela disse, levantando um pouco o corpo mais não fugindo completamente. – "Você está me provocando..."

- "O quê esse safado está aprontando?", perguntou a Roberta, interessada, mas sem parar de se mexer com o meu pau enterrado em sua bocetinha.

- "O sacana está atacando minha retaguarda, amiga...", falou, divertida. – "Deixa eu experimentar essa rola, antes que ele coma meu rabo com essa língua dura."

Falou isso e na sequencia tirou a loira de cima de mim, tomando o lugar dela. Senti meu pau ser engolido por sua boceta gostosa, e logo ela começou a me cavalgar rapidamente. Ao contrário da Roberta o ritmo dela ela fortíssimo, com ela gemendo alto durante a trepada. O barulho dos nossos corpos se chocando enchia o quarto junto com os seus gemidos.

Sobre mim, agora, a Roberta ajeitou sua boceta sobre minha boca para ser chupada. Eu logo inclinei o corpo dela mais para a frente, expondo sua bundinha redonda. Umedeci meu dedo na sua xoxota e comecei a penetrar seu cuzinho, enquanto seguia chupando-a. Em pouco tempo, atacada pela minha língua por um lado e pelo meu dedo por outro, ela se juntou aos gemidos da amiga.

As duas devem ter falado alguma coisa entre si, porque na sequencia elas começaram a se revezar sobre mim. Apenas inverteram a posição dos seus corpos. A Roberta primeiro sentou sobre meu pau, de costas para mim. Passou a se masturbar a medida que me cavalgava. A Valéria voltou a vir ser chupada, agora de frente para mim. Passou seus dedos entre meus cabelos e segurava minha cabeça contra o seu ventre. Ficaram poucos minutos assim e trocaram de posição novamente.

Eu deliciosamente me sentia usado pelas duas gostosas, torcendo para que elas gozassem logo porque meu pau parecia feito de aço agora, pronto para explodir de tesão. Para minha sorte a rodada de cavalgada / chupada logo levou as duas a um novo orgasmo... Primeiro a Valéria. Sobre meu rosto ela acelerou o movimento da sua cintura enquanto eu fustigava seu clitóris com a ponta da língua, ao mesmo tempo que abraçava com as mãos suas nádegas tentadoras. Aproveitando que o orgasmo dela ela iminente deslizei meu dedo para o seu cuzinho, penetrando-o e sentindo o mesmo, apertadinho, piscar guloso. Mais uma vez ela gozou na minha boca, escandalosamente. Gozou e saiu de cima de mim, se jogando ao nosso lado.

A Roberta, agora com acesso a mim, deitou-se sobre meu peito e veio me beijar, enquanto seguia pulando sobre meu pau. Foi até engraçado sentir sua língua tocando a minha, depois de tanto tempo chupando aquelas bocetas gostosas. Ela se mexeu sobre mim mais uns três minutos, rapidamente, e a exemplo da amiga atingiu seu segundo orgasmo da noite, bem a tempo de eu interromper a trepada antes que eu próprio enchesse a camisinha de porra.

Tirei ela de cima de mim, grato por um tempinho de intervalo para baixar um pouco o meu tesão. Ela permaneceu deitada na cama, de barriga para baixo, me provocando com sua bundinha gostosa exposta. Imaginei que se eu a pegasse assim, gozaria em trinta segundos. Aproveitei para deixa-la descansar um pouco e fui para o lado da nossa nova companheira de aventuras.

Ao lado da Valéria, aproximei minha boca dos seus lábios enquanto minha mão atacava sua boceta molhadinha. Ela beijou lentamente minha boca enquanto meus dedos brincavam com ela. Penetrei sua xoxota quente com o dedo médio, fazendo-a descolar a cintura do colchão.

- "Hmmmmm, tesão... Caralho meu, você não dá sossego.", falou, entre mordidas na minha boca. – "Se eu soubesse que você era tão gostoso eu já teria dado para você antes.", falou, para deleite do meu ego.

- "Hey, vocês dois... Eu ainda estou viva aqui, viu... E ouvindo essa putaria ai.", reclamou a Roberta, sem se virar.

- "Calma, loira... ", brinquei, enquanto me encaixava no meio das pernas da morena. – "Eu já volto..."

- "Ah ah...", riu a Valéria, do meu jeito. Na verdade eu parecia mais feliz ali do que pinto no lixo. – "Seu putão...", disse, dando um tapa na minha bunda enquanto eu ajeitava meu pau na entrada da sua boceta.

Comecei a comê-la em um papai-e-mamãe cadenciado, tomando cuidado para não me empolgar muito. Ela afastou as pernas para eu deitar entre elas, e me puxava pela cintura, falando besteiras.

- "Ahhhhh.... Assimmmm, tesão... que rola gostosa... mete, mete mais rápido...", pedia ela.

- "Gostosa... Hummm, há quanto tempo eu queria comer essa boceta tesuda.", respondi.

Ficamos trepando uns minutos assim, comigo aproveitando o corpo delicioso da morena. Levantei sua perna direita, apoiando-a no meu ombro. Penetrei-a de modo mais profundo, arrancando novos gemidos dela. Deslizei minha mão pela sua bunda gostosa, sentindo sua firmeza.

- "Nossa, que bunda gostosa, Val...", falei.

Ela olhou para mim e sorriu. Se mexeu embaixo de mim, interrompendo a trepada e virou-se de lado na cama, de costas para mim. A imagem dela dando aquele cuzinho para mim me arrepiou de imediato, mas ela refreou meu ímpeto. Segurando ainda meu pau, ergueu uma das coxas e encaminhou ele para sua xaninha. Nem reclamei, já que meus planos eram de pegá-la com calma, ao longo da noite. Mesmo assim, simplesmente encostar na sua bunda arrebitada e firme, já era um tesão.

Assim, de ladinho na cama, ela jogava o corpo contra o meu, batendo seu bumbum contra meu corpo, enquanto sua boceta mastigava meu cacete duro. Eu a puxava, com a mão colocada sobre o osso da sua cintura, sentindo suas nádegas firmes e gostosas contra minha pélvis. Sentia meu pau grosso, duro, martelando sua boceta. Nossos corpos se chocando produziam o típico som gostoso de uma trepada bem dada. A Roberta, ainda deitada ao nosso lado, meio mole, reclamou:

- "Hey vocês dois... Eu também estou aqui, viu..."

- "Tem razão, gata...", respondi, alisando sua bunda, ainda apontada para cima, com ela claramente fazendo um charminho. – "Você também merece um pau, bem duro...", falei, me virando para ela.

- "Isso amor... vem comer sua namoradinha, vem...", disse ela, mexendo sua bunda.

O que ela não contava era que, naquele estado de tesão que eu estava, doido para gozar, nada iria me afastar daquele seu cuzinho de ouro. Colocando as mãos sob sua cintura a empinei, deixando-a apoiada nos joelhos e em seus ombros. Deitado atrás dela deslizei minha boca pelo meio da sua bunda, subindo da sua bocetinha para seu cuzinho. Cutuquei-o com a ponta da língua, para em seguida ataca-lo com meus dedos. Ela percebeu tarde minha intenção.

- "Não, safado...", disse, meio resistente, meio entregue pelas duas gozadas seguidas. – "Meu cu não, seu puto...".

- "Ah, amiga, sua putinha...", disse a Valéria, ao nosso lado, entrando na brincadeira com a amiga e 'cliente'. – "Então foi com ele que você me disse que tinha começado a dar a bunda, é? Filha-da-puta...", brincou, alisando a bunda da amiga.

- "Foi uma vez só...", disse a Roberta, divertida, ela própria rindo da piada...

Meu caralho apontava diretamente para o teto, agora. A Valéria assumiu a situação, arrancando a camisinha já mega usada por mim e colocando uma nova, lubrificada, sobre meu pau. Na sequencia entrou sob o corpo da Roberta, puxando-a para baixo, sobre sua boca. Aproveitei o embalo e encostando a cabeça do meu pau duríssimo contra o cuzinho da minha amiga, pressionei e comecei a enraba-la.

A Valéria chupava a xoxota dela, por baixo, enquanto eu percebia que aquela trepada gostosa não iria durar muito. Afundando meu cacete no rabo da minha amiga, e tirando-o para novamente mergulhar o máximo que eu conseguia, bastaram cinco minutos dessa enrabada para eu anunciar meu gozo, há muito represado.

A Valéria ainda teve a presença de espírito de puxar a amiga para vir receber meu gozo, enquanto eu, aflito, arrancava a camisinha do meu pau. Com as duas ajoelhadas em frente a mim, levantei na cama e masturbando meu pau espirrei forte meu gozo contra o rosto das duas. A longa maratona satisfazendo as duas beldades mostrou enfim seu resultado, e jorrei vários tiros de leite quente contra o rosto das duas, lavando-as de porra.

A Valéria, muito mais até o que a Roberta, mostrou sua familiaridade com o assunto, abrindo a boca a cada jato disparado meu. A Roberta estava ainda engatinhando nas artes da putaria mais escrachada, mas a morena estava agora em seu terreno. Recebia minha porra em sua boca e na sequencia a cuspia para fora, para na sequencia novamente receber mais em sua boquinha ávida. Quando enfim acabei de esporrar nelas, a Valéria ainda se encarregou de chupar meu pau melado e de dar o mesmo para a Roberta a imitar. Por fim, finalmente abatido pelas duas gostosas, deitei ao lado delas, prostrado.

- "Uhuuu, amiga...", dizia a Valéria, rosto coberto pelo meu leite. – "Caralho, que puta trepada gostosa, meu..."

- "Vai se foder, sua traira...", respondeu a Roberta, limpando seu rosto com o lençol. – "Quem deu a bunda fui eu, né? E você, hein... Ajudando ele, sua vaca.", reclamou, falsamente brava.

- "Ahhh, amiga.... Foi tããããão fofo ver você dando a bundinha!!! Nunca pensei que você fosse sair do papai-e-mamãe com o frouxo do seu noivo...", respondeu a amiga, rindo.

- "Sua arrombada... Quero ver você dar o rabo para esse cacetão ai..."

- "Ahhh, não... não faço anal em meus atendimentos, sabe amiga..."

- "Problema da senhora!", respondi, entrando no meio e encoxando a bunda gostosa da morena. – "Você já disse que hoje não era profissional."

- "Cala a boca, Sr. Marcos, senão eu pego meus brinquedinhos na bolsa para usar em você..., ameaçou ela.

Nesse clima de provocações e brincadeiras fomos todos para a área externa. Tomamos banho, entramos na piscina novamente, saímos e fomos para a hidro curtir mais vinho entre as bolhas, aproveitando para nos recuperar um pouco da maratona de sexo. A Valéria começou a nos contar algumas das suas aventuras com os clientes, em especial casais, e o clima foi esquentando novamente. Finalmente, quando os amassos e beijos recomeçaram no meio da espuma, resolvemos nos secar e voltarmos para a cama.

Ao chegarmos de volta ao quarto meu pau apontava novamente para o teto enquanto eu alisava o corpo das duas gostosas. Eu pedi para a Roberta pegar outra camisinha na lateral da cama, e quando ela se afastou a Valéria virou-se para trás e, após beijar meus lábios, sussurrando repetiu no meu ouvido:

- "Se eu soubesse, eu teria dado de graça para você há muito tempo.", disse, segurando meu pau duro.

- "Pode estar certa de que foi a primeira vez de muitas...", respondi, alisando seu corpo.

A Roberta chegou com a camisinha, rapidamente desenrolada sobre minha vara. Aproveitei as duas de pé na beirada da cama e inclinei ambas sobre essa, de quatro. Sem perder mais tempo, me encaixei atrás da Roberta e comecei a comê-la de quatro, enquanto alisava a bunda da Valéria, ao lado dela. Após alguns minutos assim, troquei para a nossa convidada.

Ver a morena de quatro à minha frente, com sua bunda gostosa exposta para mim, sua marquinha de biquíni caprichosamente desenhada naquela pele morena tentadora era uma delícia. Penetrei sua xoxota, recomeçando a comer aquela deliciosa surpresa. Após umas bombadas, quando ela começou mais uma vez a gemer, cuspi sobre seu cuzinho gostoso e deslizei meu polegar por ali. Ela imediatamente olhou para trás, por cima dos ombros, direto nos meus olhos.

- "Puto...", falou, baixinho...

- "Gostosa...", respondi, afundando meu polegar no seu cuzinho.

Ela gemeu mais alto, empurrando a bunda contra meu corpo. Comi ela furiosamente, estalando um tapa gostoso nas suas nádegas. Passei para a Roberta novamente. Comi a loirinha por uns minutos assim, gostoso. As duas resolveram virar de barriga para cima. Enquanto eu as comia, as duas se beijavam. Olhei as duas boquinhas se tocando, suas línguas safadas se procurando, e aquilo me excitava loucamente.

Virei o corpo da Roberta sobre a amiga, deixando as duas se pegarem e voltei a comer minha 'namorada' de quatro. Com o tesão do momento, sem avisá-la, saquei o cacete da sua xoxota e mais uma vez o empurrei em seu cuzinho. Ela pôs a mão para trás, contendo um pouco meu ímpeto, mas não parou de beijar a morena.

Com ela entregue à sua nova experiência com uma mulher, voltei a bombar deliciosamente em seu cuzinho, curtindo aquele momento mágico. Após um pouco comendo-a assim, puxei-a para mim, deixando-a ajoelhada na cama. Falei em seu ouvido:

- "Quero ver você chupar a boceta da Val..."

- "Sacana... Eu nunca fiz isso antes.", ela respondeu.

- "Por isso mesmo que eu quero ver...", provoquei, sabendo que só faltava incentivo ali.

Sem esperar por concordância dela fui virando o corpo delas, colocando as duas uma sobre a outra, em posição de sessenta-e-nove. Com a Valéria por baixo, me ajeitei em frente a elas. Dei meu pau para a Roberta chupar, para na sequencia coloca-lo na boceta da morena. A Roberta, timidamente a princípio, deslizou sua língua para o grelinho da amiga, enquanto eu a penetrava. Voltei a dar o pau para ela mamar, e novamente penetrei a morena. Na sequencia, para deixa-la mais a vontade para chupar a amiga, mudei de posição e fui para trás dela, de quatro sobre nossa convidada.

Já mirando no anal com a morena, após colocar meu pau para ela chupar, deslizei o mesmo diretamente para o cuzinho da minha amiga, que imediatamente reclamou.

- "Ai, caralho... De novo na minha bunda? Por quê você não come o cu da Val, só para variar?", ela falou, antes de voltar a cair de boca na boceta da amiga de trabalho.

- "Já, já...", respondi.

- "Já-já, o caralho...", disse a morena, dando um tapa na minha bunda, enquanto eu empurrava o pau para dentro do cuzinho da amiga.

As duas atacavam respectivamente suas xoxotas, agora, enquanto eu enrabava a loirinha. Continuei mais um tempo grande assim, comendo-a de quatro, ouvindo as duas gemendo gostoso. Sai da bunda da Roberta e voltei para o outro lado. Empurrei as pernas da Valéria para cima, num frango assado. A Roberta chupava vorazmente sua xoxota. Fiz ela chupar meu pau enquanto eu deslizava meus dedos cheios de saliva no cuzinho da morena. Encostei a cabeça do meu pau duro da entrada do rabo dela e empurrei meu pau para dentro dela.

- "Aiiiii, caralho... ufffffsssss, puta-que-pariu.... aiiiiii, devagar... assim... devagar..."

- "Vai, amiga... Toma essa vara no cu, sua vadia... Não é bom, safada??? Toma... toma no seu cuzinho...", incentivava a Roberta, para meu deleite.

- "Aiiiii, puta que pariu, que rola grossa...", reclamava a Valéria, por puro charme, na minha opinião. – "Caralho, seu viado... Aiiiii... Aiiii, vai... mete, mete mais no meu cu".

Infelizmente eu mal conseguia ver o cuzinho dela engolindo meu pau, por causa da cabeça da Roberta na frente, mas eu sentia seu rabo mordendo gostosamente meu pau. Afastei mais ainda suas pernas, deixando-a exposta para minha metida. Eu queria muito ver a morena de quatro na minha frente.

Gentilmente sai de dentro dela e virei o corpo das duas. O sessenta-e-nove prosseguia, mas agora com Roberta por baixo e a Valéria, meio de quatro, em cima dela. Ajeitei novamente meu pau no cuzinho da morena e empurrei com gosto. Senti seu rabo engolir meu pau, até a metade. Saquei um pedaço dele para fora e voltei a empurrar para dentro dela, arrancando um gemido agudo e gostoso dela. Ela pôs a mão para trás e abriu suas nádegas para mim. Voltei a bombar mais uma vez, e outra, e outra, mais rápido. Ela gemia, gostoso, pedia para eu enfiar, para comer seu cuzinho.

O ritmo da trepada cresceu, e eu sentia meu pau crescer e parecer inchar dentro do seu rabo. A Roberta voltou a clamar por atenção. Meio a contra gosto sai do rabo da Valéria e puxei o corpo da Roberta para a beirada da cama, de barriga para cima. De pé ao lado dessa, empurrei suas pernas para cima e apontei meu pau para seu cuzinho. Comecei a bombar nela, de frango-assado. A Valéria se ajeitou sobre o rosto da amiga, como havia feito comigo, pondo sua boceta na altura da boca dela, pedindo para ser chupada. Eu bombava agora com vontade no rabo da Roberta.

A Valéria virou sobre a amiga, ficando de frente para mim, para me beijar, sua boceta ainda sobre a boca da amiga. Mais umas bombadas no cuzinho da loira, e eu subi na cama, apontando meu pau para a boca da Valéria. Ela alisou um pouco meu pau, duro, grosso, apontado para o teto. Deu umas chupadas nele e voltou a alisá-lo, como se fosse um troféu.

- "Caralho gostoso....", disse.

- "Vem... Senta em cima dele com esse cuzinho apertado...", falei.

Me deitei na cama de barriga para cima, apontando o pau para cima. A Valéria veio de coqueirinho e ajeitou meu pau na entrada do seu cuzinho. Veio descendo sobre ele, engolindo-o, pedaço por pedaço. Começou a me cavalgar, enquanto a Roberta ficava na frente dela, puxando seu rosto em direção à sua boceta.

As duas logo revezaram de lugar. A loirinha sentou sobre meu cacete duro, engolindo-o com seu cuzinho. Olhei para a sua bunda branquinha que fazia meu cacete sumir, e falei que eu iria gozar. As duas vieram sobre meu pau, arrancaram a camisinha e começaram a punhetá-lo. Em pouquíssimo tempo explodi mais uma vez, com meu engolido por uma e por outra, sem que eu conseguisse ver na boca de quem eu estava.

Caímos os três na cama, eu completamente esgotado, e elas se abraçando e se beijando. Creio que ficamos uma meia-hora assim, curtindo uma preguicinha gostosa. Quem deu o alerta de que precisava ir embora, claro, foi a Roberta. Correu para tomar um banho, seguida pela Valéria.

Eu queria, na verdade, ela curtir um sono reparador, mas sabia que tinha que levar a loira embora para não queimar seu filme. Me arrumei e fiquei esperando as duas votarem do banheiro. A Roberta apareceu antes e rapidamente se vestiu. Assim que se vestiu e colocou seus sapatos, chegou perto de mim e me beijou:

- "Queria agradecer você... Você tem sido muito importante para mim, nem vou entrar nesse mérito. Mas hoje você realizou uma fantasia que, na real, eu nem mesmo tinha coragem de assumir para mim que tinha."

- "Foi um prazer...", falei, sincero, sem me dar conta que soaria safada minha resposta.

- "Ë , né, seu viado... Você aproveitou pra caralho hoje..."

- "Sempre aproveito quando estou com você...", respondi, beijando sua boca. – "Estar com você em um tesão sem medida.", falei, verdadeiro.

Ela me beijou profundamente, com sua língua atacando a minha e nossos corpos grudados. Deslizei minha mão para os seus seios, gostosos. Pensei no quanto eu era sortudo. Meu pau começou a dar sinal de vida, e minha mão buscou suas pernas. Ela me agarrou mais apertado, e na sequencia apertou meu pau por cima da calça.

Sem parar de beijá-la, e aproveitando a demora da Valéria para sair do chuveiro, abri meu zíper e coloquei meu pau para fora.

- "Seu louco, tarado... Não dá tempo, eu preciso ir embora."

- "Só mais uma chupadinha...", pedi.

- "Não... É tarde...", ela disse, segurando com sua mãozinha delicada meu pau, já tinindo de novo.

No resumo, claro que ela chupou mais um pouco. E, dai para apoiar o corpo dela no criado-mudo ao lado da cama, levantar seu vestido e puxar sua calcinha para o lado, foi um pulo. Logo eu estava comendo sua xoxota de novo, meu pau duro deslizando para dentro dela, molhadinha.

A Roberta não estava acostumada a esses ataques de tara, assim, do nada. Isso mexia com ela, e em pouquíssimos minutos ela gemia acelerada de novo, mordendo furiosamente minha boca. Comigo bombando para dentro da sua xoxota assim, meio sem jeito e vestidos, comigo tendo apenas aberto o zíper da calça, e ela ainda de vestido e com a calcinha para o lado, ela gozou pela última vez da noite, mordendo forte a minha boca.

- "Seu louco... Puta que pariu, meu, estou fudida. É tarde pra cacete.", disse, me empurrando e se levantando, tentando se ajeitar.

Olhamos para trás e vimos a Valéria, só de lingerie, sentada na cadeira atrás de nós. Com o corpo deslizado para frente, calcinha para o lado, ela se masturbava lentamente, gostoso.

- "Porra, meu... Vocês dois são foda, hein...", disse, se levantando, sensual. – "Precisamos marcar uma outra.", disse, chegando perto de mim e alisando meu pau, duríssimo, que eu tentava enfiar para dentro da calça.

Ela beijou novamente a Roberta, dizendo que ela era uma delícia. Saímos de lá as pressas, preocupadíssimos com o horário da mais comportada de nós três. Dirigi o mais rápido possível até a casa dela, deixando-a muito mais tarde do que seria prudente. Saímos de lá e rumei para deixar a Valéria na casa dela.

- "Eu moro longe pra cacete... Tem certeza que não quer que eu pegue um taxi? Estou acostumada...:"

- "Para de ser chata... Eu te levo, claro...", respondi, e assim fu seguindo as indicações dela, para a zona leste.

O papo foi fluindo fácil, leve, obviamente girando em torno do ocorrido na noite. Ela falou que ficara muito feliz em descobrir que o 'amante secreto' da Roberta ela eu. Falou que nossas aventuras estavam fazendo muito bem para ela, etc. Disse que gostara muito de ter saído comigo. A conversa ficou mais picante:

- "Val, tenho que confessar... Morro de tesão por você há séculos... Se eu soubesse desse seu lance, já teria saído com você uma porrada de vezes...", disse, aproveitando um farol para passar a mão na sua perna e beijar seu pescoço.

- "Então... acho que eu perdi dinheiro, então...", ela falou. – "Na próxima, sai da avenida e sobe essa ladeira, à direita."

- "Por que?", perguntei, notando que a rua ficara cada vez mais escura.

- "Moro no final dessa próxima, à esquerda... Ali no final, antes da pracinha...", me orientou. – "Porque eu devia ter aproveitado... Agora não vou ter mais coragem de cobrar de você..."

A rua dela, sem saída, terminava em um espaço sob árvores, largo, que ela chamara de pracinha. Fui até ali para fazer o retorno, mas ela me pediu para parar sob umas árvores. O lugar, na real, dava medo em quem não era dali. Mas a mão dela sobre meu pau me deu coragem.

- "Você é muito gostosa...", falei, beijando-a.

- "Quero uma saideira...", ela falou, abrindo meu zíper.

Sem perder tempo ela deitou-se sobre meu corpo e engoliu meu pau, a caminho de mais uma ereção naquela noite maravilhosa. Sua boca trabalhou com habilidade sobre ele, ajudada pela sua mão safada. A minha já alisava sua bunda gostosa, sobre sua calça.

O local não me parecia muito propício, e ela que conhecia melhor do que eu a redondeza não perdeu tempo. Rapidamente ela abriu sua bolsa e me deu uma camisinha.

- "Põe... Rápido, tesão...", falou, enquanto abria e tirava sua calça.

Vesti meu pau e fiquei punhetando ele, enquanto via ela tirar a calcinha também. Ela se virou sobre mim, e enquanto alisava meu cacete duro de novo sussurrou no meu ouvido.

- "Aqui não dá para a gente demorar..."

Eu já estava pronto para pular sobre ela no banco do passageiro, mas ela me surpreendeu uma vez mais.

- "Eu vi como você ficou tarado na minha bunda... Isso é um presente para você...", falou.

Quando eu olhei, ela havia pego na sua bolsa um tubo de KY. Colocou uma generosa porção na sua mão, e esfregou no meu pau, lambusando-o. Na sequencia pôs um pouco mais na sua mão, e espalho no seu cuzinho. Me puxou para o banco dela, se ajeitou sobre mim e veio descendo.

Meu caralho escorregou para dentro do seu cuzinho. Ela se encarregou de, sentada sobre mim, me cavalgar. Batia sua bunda contra meu corpo rápida, numa trepada aflita, safada.

- "Vai, caralho... assim, fode... mete... vai, mete rápido no meu cuzinho, gostoso..."

- "Sua putinha gosotosa... Hmmmm, vem, mexe... engole minha pica com essa bunda gostosa..."

- "Vai, seu puto... mete... come meu cu... aiiii, assim, mete... mete... ahhhh, que rola gostosa... Puta que pariu, mete... vai... goza para mim de novo..."

Meti naquele rabo divino mais uns minutos, furiosamente, com tesão, sem me preocupar com ela... Ela pedia para eu gozar, e eu fodia mais o seu rabo.

- "Goza, caralho... goza para mim..."

- "Vou gozar... vem, põe a boca no meu pau..."

- "Não!!! Goza no meu cu..."

- "Na sua boca... vem...", falei, tentando tira-la de cima de mim.

- "Não, caralho... vou entrar em casa com gosto de porra...", ela falou, empurrando a bunda contra meu corpo. – "Goza..."

- "Vai!", eu respondi, tirando ela de cima de mim e sacando a camisinha.

- "Puto...", ela falou, alisando meu pau, duríssimo, e olhando nos meus olhos.

- "Putinha gostosa...", respondi, puxando ela para meu pau. – "Engole..."

Ela abocanhou meu pau no instante eu que eu jorrava, deliciosamente feliz, meu leite para cima. Experiente, recebeu minha porra sem refugar, engolindo cada gota que sua bundinha deliciosa extraíra de mim, dando-se ao capricho de lamber delicadamente meu pau até deixa-lo novamente sequinho.

Beijei sua boca safada, abraçando seu corpo quente e gostoso. Apalpei novamente sua bunda redondinha. Ela ainda brincava com meu pau, agora já sensível e pedindo inclemente por um tempo merecido de recuperação.

- "Caralho, Val... Que trepada maravilhosa que você é."

- "Está vendo só como é a vida?", brincou ela, enquanto vestia a calcinha e a calça. – "Todo esse tempo que a gente se conhece, e você não tinha nem ideia disso...", brincou.

- "É verdade... vacilei.", assumi. – "O foda para você é que agora eu vou querer tirar o atraso.", disse.

O gostoso do final da noite foi a olhada que ela me deu, junto com o beijo na minha orelha enquanto apertava meu pau sobre a calça, ao dizer:

- "Às suas ordens..."

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