Olha o gás

Um conto erótico de Liberado dos Lagos
Categoria: Homossexual
Contém 1454 palavras
Data: 20/10/2016 22:19:25

Gás e dor dente são duas situações inusitadas, só acontecem quando menos se espera. E, das situações citadas, comigo foi o gás. Num sábado a noite, acreditem se quiser, estava preparando a janta quando, fiquei na mão, acabou o meu gás. Pior, eram quase oito horas da noite. Lembrei de um certo depósito que costumava entregar exatamente até aquele horário. Se fosse até o local de carro buscar, não daria tempo. Imediatamente peguei o cartão e liguei solicitando um botijão com gás. O cara do outro da linha ainda brincou dizendo que já estava aos 45 minutos do segundo tempo e havia atendido por acaso. Fiz uma cena, aleguei que estava com visitas, enfim, e que não poderia ficar sem gás. Ele, claro, acostumado com essa estória, sorriu e pediu para que eu tivesse calma, só iria aguardar o entregador chegar com a pick up e que ele mesmo entregaria, já que estava fechando o depósito e iria para casa. Perguntou a onde eu morava. Forneci detalhes do meu endereço, ele riu novamente e disse que era caminho para a casa dele. Perguntei se ia demorar, ele disse que era questão de tempo, já que o entregador estava a caminho. Até então estava sem qualquer pensamento maldoso. Naquele momento, a minha cabeça estava voltada para o que estava fazendo no fogo e a preocupação em estragar. Vez ou outra, dirigia-me até o portão, sempre que ouvia algum barulho de carro, na esperança que fosse o tal cara, a quem só conhecia de voz, era o mesmo que atendia sempre que pedia gás, mas nunca o vi pessoalmente. Cerca de aproximadamente uns vinte minutos alguém buzinou no meu portão. Saí as carreiras para atender. Enfim, era o cara, que já saiu do carro gritando "Olha o gás!". Amigos, não acreditei ao ver aquela figura. Um mulato, forte, alto, com um bigode lindo, cabelo liso, uma covinha no queixo e um sorriso no qual podia ver a perfeição dos seus dentes. Vestia um macacão azul, aberto do umbigo para cima, deixando aparecer os pelos em seu peito, e que peitoral! Juro que perdi o fôlego ao ver aquela estampa diante de mim! Ele fora do carro, pegou o botijão sobre a caçamba da pick up, jogou no ombro e perguntou se podia entrar. Gaguejei naquele momento. Ele sempre sorridente, foi invadindo a minha casa, pedindo licença e seguindo direto para a cozinha. Era como se já conhecesse o caminho. Eu o comia com os olhos. Já sentia um calor dominar o meu corpo e uma necessidade de ter aquele macho viril em minha cama. Ele arriou o botijão, passou um dos dedos na testa retirando o suor que lhe cobria a pele e perguntou pelas visitas. Foi a minha vez de sorrir para ele e dizer que estavam para chegar. Ele continuou sorrindo e disse o valor do produto. Perguntei se não poderia trocar o botijão, já que eu era desajeitado e não tinha a força de um macho para apertar bastante. Ele olhou dentro dos meus olhos e mandou a letra, perguntando se eu já havia experimentado a força de um macho. Fiquei embasbacado, sem saber o que responder. Ele, imediatamente trocou o botijão, sempre sorrindo. Pedi que aguardasse um pouco que ia pegar a grana para acertar com ele. Foi quando perguntou se podia utilizar o meu banheiro para tirar uma água do joelho e lavar o rosto já que estava bem suado. Perguntei se desejaria tomar um banho. Ele sorriu novamente e perguntou se eu estava doido, pois caso fizesse aquilo, apanharia da mulher. Rindo também, disse que estava livre desse problema, já que não tinha mulher nenhuma mandando em mim. Ele ficou sério, apertou a pica por cima do macacão e perguntou qual motivo, se eu não era chegado, ou havia passado por algum problema com mulheres. Mandei na lata, sem qualquer rodeio, disse que era gay. Que adorava machos, uma brincadeira, um chupada. Ele disse "Oh porra" e mostrou como o seu pau estava só de me ouvir falar do que gostava. Com ar de cinismo, perguntou se realmente eu gostava de chupar e se chupava direitinho, já que ele era sensível e sentia cócegas quando era chupado pela mulher. O clima foi esquentando. Perguntei se ele gostaria que eu mostrasse. Então ele só pediu para ir ao banheiro para dá uma mijada e que não se demorava. Enquanto ouvia o jato de sua urina respingar no sanitário, meu coração estava saltitante, respiração ofegante e o meu pau a tempo de furar o meu short. Ele saiu do banheiro com o zíper do macacão aberto e a piroca para fora. Disse-me que estava mole, pois estava cansado de um dia de trabalho e gostaria de experimentar as minhas técnicas de boquete. Se aproximou e eu fui logo segurando aquele mastro maravilhoso. Ele acomodou-se no meu sofá e eu fiquei de joelhos entre as suas pernas. Todo aquele clima estava me dando tesão. logo meti a boca naquela rola linda, bem torneada, grossa, cabeçuda e latejante. Fui sentido o seu agigantar na minha boca, em cada movimento que fazia. Sugava bem devagar. Ele sussurrava, pedindo mais. A minha mão já desfilava em seu peito, entre os seus pelos. Até que ele se levantou e se livrou completamente do macacão, por último arrancou a sunga ficando completamente nu. ordenou que fizesse o mesmo, que arrancasse o short, pois queria ver a minha bunda. Nossa! Que demais. Abri o sofá e me posicionei de forma que enquanto ele acariciava-me a bunda, eu chupava o seu pau, suas bolas, virilha e dava leves mordidas em suas coxas. Ele segurava o pau e pincelava-o em meu rosto, dando pancadinhas em minhas bochechas e enfiando novamente na minha boca. Ele gemia e me chamava de putinha. Elogiando-me pelo boquete. Juro que não aguentava mais aqueles 24,5 cm de rola na boca, até que ele perguntou se eu o aguentaria, pois adorava um cuzinho e a mulher dele não dava. Eu aleguei que o pau dele era muito grande e grosso, que eu era apertado e não aguentaria. Daí ele respondeu que seria carinhoso, não me machucaria e se por acaso doesse demais que não insistiria. A gula é muito grande quando estamos diante de uma piroca tão apetitosa quanto aquela. Fui até o quarto, peguei o preservativo, lubrifiquei o meu buraquinho com ky e voltei. Respirei fundo e falei que ia tentar. Ele sorriu e disse que eu não me arrependeria. Logo, deu algumas pinceladas em meu rego, enfiou um dos dedos em meu cu, tipo como fizesse um reconhecimento de terreno e por fim, com todo cuidado e técnica de fudedor, botou a cabecinha da rola. Senti uma imensa dor. Ele retirou. Voltou novamente a enfiar o dedo e mais uma vez colocou a cabecinha e mais um pouquinho. A dor já não era tão intensa. Dessa vez, ele não retirou, ficou imóvel. Fui aos poucos engolindo com o meu cu aquela maravilhosa barra de chocolate. Foi tudo e ele começou a se movimentar. Bem devagar. Como já estava relaxado e tudo dentro de mim, não me contive e soltei a cachorra que habitava o meu interior. Implorava para que metesse, que me comesse, que enfiasse com força. E ele obedeceu. Foi aumentando os movimentos, enfiando com vontade e dando palmadas em minha bunda. Eu sussurrava, ele gemia. O suor respingando em mim. Ele ordenava para que eu rebolasse e metia a vara. Eu gritava alucinadamente de dor e prazer. Estávamos num verdadeiro clímax. O potro comia com gosto a sua égua. Ele me segurou com força pela cintura e enfiou quase até as bolas, foi quando percebi que estava prestes a gozar. Tentava me livrar dele, e ele me prendia com os seus braços másculos para si, até que sem aguentar mais, explodiu de prazer. Senti aquele corpo desfalecer sobre o meu e um respirar ofegante. Eu ainda não havia gozado, estava em brasa, queria mais. Ele pedia calma eu eu pedia rola. Então, ele pegou no meu pau e começou a me punhetar. Eu me contorcia, gemia, gritava, até que também não resisti e liberei um jato de porra. Ele riu e brincou comigo dizendo quantos bebês eu estava privando da vida. Levamos algum tempo deitado no sofá, até que ele levantou de súbito e disse que tinha que meter o pé, mas que antes tomaria um banho. Perguntei sobre a mulher dele, se não haveria algum problema. Ele sorriu e disse que a mulher dele era a mesma história que as minhas visitas! Entendi perfeitamente. Ele tomou o banho dele, pegou o botijão vazio colocou na caçamba da pick up, buzinou e deu um até breve! Foi isso...Até o próximo conto!!!

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Comentários

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Delícia de conto. Minha cuceta ficou piscando aqui, com vontade de experimentar uma rola dessa. Uma foda dessa é melhor que ganhar na megassena. Conta mais,que eu vou me acabar aqui de tanto gozar.

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