Advertising - Entre Ternos e Gravatas Capítulo 8

Um conto erótico de Pepper
Categoria: Homossexual
Contém 2874 palavras
Data: 02/10/2016 21:54:46
Última revisão: 02/10/2016 22:42:21

Capítulo 8

- Ponto de vista do Greg –

- Então o que me diz? – Perguntou olhando em meus olhos como se estivesse implorando por um sim. Suas palavras me arrancaram um suspiro e roubaram minha voz. Eu realmente não sabia o que responder. Seria uma boa ideia se eu concordasse? E se recusasse e me arrependesse mais tarde?

O silêncio perpetuou pelo cubículo do banheiro da aeronave. Enquanto eu reunia coragem para dizer algo, ele continuava me olhando fixamente. Ter a oportunidade de olhá-lo tão de perto fez com que notasse todos os detalhes do seu belo rosto. Seu queixo quadrado com uma fina camada de barba, seus lindos olhos e sobrancelhas franzidas, o tornava ainda mais atraente.

- E-Eu não sei. – Respondi indeciso.

- Por favor, Greg. Prometo que te deixo em paz depois disso.

- Posso pensar antes? Não quero tomar uma decisão no calor do momento e me arrepender depois. – Pedi.

- É claro. – Disse um pouco triste por não ser o que esperava que eu dissesse. Ele se afastou e foi se dirigindo à porta dobradiça do banheiro.

Pense Greg, você prometeu que não se envolveria mais. Mas talvez esses dias sejam uma oportunidade de expulsá-lo do seu sistema, como uma toxina. Talvez o fascínio acabe depois disso tudo, ou talvez eu tenha que juntar os meus cacos mais tarde.

***

O restante do voo demorou uma eternidade para chegar ao fim. Após aquela cena no banheiro voltamos para nossos acentos como se nada tivesse acontecido.

- Senhores passageiros, por favor, afivelem seus cintos, estamos nos preparando para pousar no aeroporto de La Guardia em Nova Iorque. – Anunciou em um inglês britânico uma voz estridente vinda dos alto-falantes do avião.

Lentamente abri os olhos, havia pegado no sono em meio ao tédio do voo extenso. Levaram uns poucos segundos até perceber em que, ou melhor, em quem estava deitado. Durante o sono acabei pendendo para o lado esquerdo e acabei dormindo nos ombros do brutamonte. Saí rapidamente de seus ombros assustado e um pouco constrangido pela proximidade da posição em que nos encontrávamos.

- Bom dia flor-do-dia. – Cumprimentou-me brincalhão.

- Eu estou assim há muito tempo? – Perguntei com vergonha.

- Desde que dormiu. – Respondeu. Droga! Porque essas coisas acontecem comigo?

- Ah... Que vergonha, porque não me acordou? – Perguntei.

- Não precisa ficar com vergonha. Não queria incomodá-lo. – Ok, desde quando ele ficou tão bonzinho?

O avião começou a manobra de pouso e o Stoch se segurou em sua poltrona nervosamente, do mesmo jeito que fez quando alçamos voo.

- Você não lida muito bem com pousos e decolagens não é mesmo? – Perguntei com a sombra de um sorriso.

- Eu? Pff, claro que não, adoro viajar em aviões. – Replicou nervosamente.

***

Posteriormente ao pouso, desembarcamos da aeronave e uma fina chuva temperava o clima de Nova Iorque com frias gotículas de água. Passamos quase uma hora procurando nossas malas na esteira giratória.

- Ali está! É a última. – Falei quando avistei minha segunda mala.

- Ótimo, vamos para o hotel então. - Disse.

- Sim. Só poderemos retirar o carro que aluguei pela manhã, então temos que ir de táxi para o Ritz.

O The Ritz-Carlton era um dos hotéis mais luxuosos e bonitos que já vi, localizado no coração da ilha de Manhattan e a uma rua de distância do Central Park. Havia uma fonte luminosa na entrada com seu nome escrito em letras chamativas. Em seu interior, sua luz dourada e seus papéis de parede claros faziam parecer com que as paredes fossem bordadas em ouro. A mobília antiga dava um ar rústico e refinado ao local.

- Com licença, sou Gregory Müller e este é Jonathan Stoch. Aqui estão as reservas dos nossos quartos. – Falei com a recepcionista ao fazer nosso check-in.

- Sejam bem-vindos Sr.Müller e Sr.Stoch, o concierge irá levar suas malas para os quartos. – Disse a bela morena nos entregando os cartões eletrônicos que serviam como chaves dos quartos.

- Obrigado. – Falamos os dois ao mesmo tempo em inglês. Isso foi estranho. Dirigimo-nos para os elevadores em silêncio. Nossos quartos ficavam no vigésimo segundo andar.

- Ponto de vista Sr.Stoch –

Eu perdi a dignidade no banheiro daquele porcaria de avião e praticamente implorei ao Greg para tê-lo. E como se não fosse castigo suficiente não poder tido beijá-lo, ainda tive que aguentar toda a viagem com ele dormindo em meus ombros. Sua expressão facial era tão tranquila e perfeita que tive de me segurar para não colar meus lábios nos seus. Encarei sua boca rosada e seus cílios longos por tanto tempo que não consigo tirá-los da minha cabeça e para completar estou com uma dor no pescoço que está me deixando louco.

Aquela conversa que tivemos me esclareceu muitas coisas, agora sei que ele não é tão autoconfiante quanto achei que fosse. Não que ele não tenha razão de ser, afinal eu sou o dono do meu próprio emprego. Mas nunca faria mal algum a ele, eu o admiro como profissional e seria uma grande perda para a empresa desperdiçar um talento nato como o dele.

Havíamos acabado de dar entrada no The Ritz e esperávamos pelo elevador em frente a uma porta corrediça dourada.

- Há quanto tempo fala inglês? – Perguntei a ele.

- Desde os cinco anos de idade. – Respondeu-me. Caramba, ele é realmente muito inteligente. Aos cinco anos eu nem sabia falar o português direito.

- Desde os cinco anos? – Questionei impressionado.

- Sim, minha mãe sempre foi muito zelosa com minha educação, por isso aprendi a falar quatro outras línguas além da minha língua materna. – Quatro outras línguas? Você não para de me impressionar, Sr.Müller. Lembro-me de sua mãe naquela reportagem de televisão, tento visualizar o Greg como uma criança poliglota.

- O que mais você fala? –Indaguei com curiosidade.

- Espanhol, Francês e Alemão.

- Incrível. – Comentei.

- O quê? – Perguntou.

- Você, além de lindo também é muito inteligente. – Respondi sinceramente. Pude ver um rubor se formar em suas bochechas. Que fofo, ele fica envergonhado com elogios e também muito atraente. Devo lembrar-me de elogiá-lo mais vezes.

Não demorou muito para que o elevador chegasse ao nosso andar. No avião ele havia me pedido um tempo para pensar, por isso vou respeitar seu pedido - por mais que me doa não poder tocá-lo - até amanhã pelo menos.

- Bem, essa é a nossa deixa. Tenha uma boa noite Greg. –Disse-lhe me despedindo e dando-o um pequeno abraço. É tão bom sentir o corpo dele junto ao meu.

- Boa noite Jonathan. – Respondeu indo em direção ao seu quarto. ELE ME CHAMOU PELO NOME!

Droga, ouvi-lo pronunciar o meu nome ao vivo foi o gatilho perfeito para que meus pensamentos sexuais reprimidos voltassem com toda força e, em um instante, minha mente volta ao meu último sonho erótico envolvendo o Sr.Müller.

***

Os quartos do hotel eram tão luxuosos quando a recepção. Da janela era possível ver a floresta de concreto de NY e a grande mancha verde que era o Central Park. Graças à chuva de ontem à noite a cidade amanheceu um pouco fria. Por conta do fuso-horário e dos pensamentos no Greg, acabei acordando cedo demais e resolvi dar uma corrida. Pus meu moletom cinza e meus tênis esportivos e saí.

Após correr vinte quilômetros ao redor do parque, retorno ao Ritz para fazer alguns exercícios abdominais no quarto. Devido ao isolamento térmico do hotel os quartos eram quentes e eu estava morrendo de calor, por isso a primeira coisa que fiz ao entrar foi retirar a camisa.

- Ponto de vista do Greg –

Dados os fatos recentes, não consegui descansar muito bem. Metade da noite passei assistindo um programa de culinária bizarro na televisão do quarto, a outra metade gastei refletindo sobre o que o Sr.Stoch... Digo, Jonathan havia me dito. Eram quase oito da manhã quando decidi ir acordá-lo, pois nossa primeira reunião seria às nove e meia.

Bati na porta do seu quarto que ficava logo em frente ao meu e esperei até que a abrisse. Estava com sua agenda em mãos e conferindo a ordem das reuniões quando ele a abriu.

- Sr.Stoch, nossa primeira reunião será daqui à uma hora e meia... – Fui falando olhando para a agenda. Quando subi o olhar até ele levei um susto. Jesus! O brutamonte estava apenas com uma calça de moletom cinza-escuro, baixa o suficiente para exibir o elástico de suas cuecas Calvin Klein. Seu torso desnudo e suado era evidenciado por gomos trincados de puro músculo e peitorais definidos com uma fina camada de pelos. Nunca tinha o visto sem camisa e agora talvez nunca mais esqueça. Esse homem era a perfeita personificação de Narciso.

Deus, acho que vou passar mal em 3,2,1...

- Admirando a vista Sr.Müller? – Perguntou com um sorriso maroto.

-A-A re-reunião s-será daqui a-a pouco. -Falei nervoso.

- Sim, eu sei, Sr.Müller, estarei pronto em vinte minutos. A não ser que queira me acompanhar no banho, neste caso demorarei um pouco mais. – Disse com um sorriso provocador. Por um instante considerei entrar naquele chuveiro com ele, mas o bom senso falou mais alto.

- T-Tudo bem, eu espero. – Proferi exasperadamente correndo feito uma flecha em direção aos elevadores.

***

Aguardava no Lounge da recepção enquanto o Sr.Stoch se aprontava. Estava cutucando o celular quando minha prima Liza me chamou no whatsapp.

Liza: Primo, soube que está em NY.

Eu: Sim primaaa, estou com saudades de vocês!!

Liza: Eu estava aqui pensando, que tal matarmos essa saudade hoje à noite?

Eu: E como sugere que façamos isso?

Liza: Que tal aquela baladinha básica? Os meninos tbm vão.

Eu: Ok, a última reunião de hj será as sete. Então podemos nos encontrar assim que acabar.

Liza: Fechado, te vejo mais tarde.

***

O atendimento do hotel era impecável, pedi pelo endereço da locadora de carros ao concierge, mas ele se ofereceu para buscar o carro para nós, desse modo, quando o Sr.Stoch desceu para tomarmos o café da manhã antes de irmos à conferência, já tínhamos um meio de transporte em mãos. Estava usando seu terno de marca azul marinho que destacava sua pele branca levemente bronzeada. Porque ele tinha que ser tão bonito?

Após um desjejum com direito a todo tipo de delícias americanas, seguimos rumo ao exterior do Ritz, onde um Bentley Continental preto nos esperava.

- Esse é um belo carro Sr.Müller, lembre-me de te dar um aumento quando voltarmos. – Comentou o brutamonte em aprovação ao carro que escolhi. –Dê-me as chaves, por favor.- Pediu.

- O-O quê? Você vai dirigindo? –Perguntei.

- Vou. – Respondeu.

- Eu posso dirigir se quiser Sr.Stoch.

- Eu agradeço, mas não gosto que outras pessoas dirijam por mim, ainda mais se for um Bentley. – Disse arrogante. Esse sim é o Stoch que estou acostumado a lidar.

- Tudo bem então.

O Bentley era realmente muito bonito e confortável por dentro. Seus bancos de couro marrom-claros dava um ar sofisticado ao automóvel. Seu painel possuia tantas luzes que me fazia me sentir em uma nave futurística. Antes de partirmos configurei o GPS do carro para o prédio das Indústrias Bridge, onde ocorreria a conferência.

Devo admitir que tê-lo deixado dirigir teve suas vantagens, graças a isso pude assisti-lo por todo o percurso, observando seu nariz reto e o queixo quadrado. Tinha um perfil realmente muito bonito, assim como todo o resto. Ele me pegou o encarando umas duas ou três vezes, mas sorriu como se estivesse gostando que o olhasse. Que vergonha!

***

O edifício das Indústrias Bridge era imenso, contando com mais de 108 andares em seus quatrocentos e quinze metros de altura, um gigante arranha-céu, eu diria. Apresentamo-nos à recepção e ganhamos crachás com nomes, que nos permitia ter acesso a lugares proibidos a quem não fosse funcionário da empresa. A secretária nos guiou em direção aos elevadores panorâmicos em um corredor com paredes de vidro.

- A sala de reuniões fica no 78º andar, a recepcionista os guiarão aos seus acentos quando chegarem. - Falou a secretária com um sorriso enorme jogando uma piscadela em direção ao meu chefe. Arqueei as sobrancelhas, impressionado com a cara de pau.

- Nossa que profissionalismo. – Comentei em voz baixa.

- Com ciúmes Sr.Müller? – Perguntou descaradamente o brutamonte.

- Ciúmes? HAHA, não me faça rir Stoch. – Retruquei.

O elevador demorou menos de três minutos para levar a nós e a mais uma dúzia de pessoas a seus respectivos andares. Pela janela panorâmica era possível ver a Estátua da Liberdade, o mais famoso cartão postal de Nova Iorque. A partir do 50º andar as pessoas lá embaixo pareciam mais com pequenas formigas do que com pessoas propriamente ditas.

- Ponto de Vista Sr.Stoch –

- Senhores, sejam todos bem vindos. – Disse George, o presidente da empresa, ao iniciar a reunião. – Como sabem, estamos aqui reunidos para discutirmos formas saudáveis de publicidade. Algo que tenha um apelo emocional no público alvo e... – O pequeno e calvo velhinho estendeu seu longo e chato discurso de abertura por pouco mais de meia hora. Infelizmente não consegui me concentrar no que dizia. A sala era ocupada por uma mesa retangular extensa com lugar para 26 pessoas e o Sr.Müller sentou-se a minha frente. Fiquei o observando enquanto anotava tudo o que ouvia dos grandes empresários. Ele olhava concentrado para o seu bloco de anotações e, às vezes, erguia seu olhar quando algum outro empresário se pronunciava. Estava usando um terno preto com uma gravata azul clara que combinava com seus olhos, lindo!

***

O crepúsculo alaranjado banhava o céu de Nova Iorque quando a última das reuniões acabou. Se eu soubesse que isso seria tão chato teria inventado uma desculpa para não vir. Aliás, a quem estou tentando enganar? Teria vindo de qualquer jeito se isso significasse poder passar outra tarde admirando a beleza do Sr.Müller. Teríamos a noite toda pela frente sem podermos fazer nada, a demora pela sua resposta estava me matando e pensei em perguntar novamente.

Estávamos no saguão do edifício quando ouço o Greg falar ao telefone com alguém.

- Oi, prima. Não, as reuniões já acabaram por hoje. Pode me buscar na rua Lexington? - Como é? - Estou no prédio da Bridge, te vejo logo. – Falou desligando.

- Sr. Müller, não voltará para o hotel? – Perguntei curioso.

- Não, irei dar uma saída com meus primos. Eles são daqui e não nos vemos há muito tempo. – Me respondeu. Mas que droga, não quero que ele saia por aí. E se ele ficar com outro cara? E se algo acontecer?

- Mas e as reuniões de amanhã? – Questionei. Boa Stoch, talvez ele tenha se esquecido.

- As reuniões de amanhã começarão as duas da tarde Sr.Stoch, estarei bem até lá. – Argumentou.

- M-Mas você não me avisou que iria sair. – Falei.

- Bem, eu não tenho que te avisar. E mesmo assim, estou avisando agora. – Que droga, garoto petulante. Será que não pode facilitar as coisas para mim nunca?

- Eu não vou demorar muito, até mais. – Falou si despedindo.

- Espera, pelo menos me avise se chegou em segurança? – Implorei. – Por favor, Greg.

- Tudo bem, eu aviso. – Respondeu revirando os olhos.

***

Ele havia saído para curtir e eu não sabia o que fazer. Revirava os canais da televisão e não encontrava nada que me atraísse. Tentei escrever alguns rascunhos de ideias para propaganda, mas logo me entediei. Fui até o bar do quarto e me servi um pouco do caro whisky escocês, Dalmore.

Com o tédio me consumindo por dentro decido ir ao Lounge do hotel, passar o tempo observando o movimento das pessoas indo e vindo. Sentei-me com o copo de bebida em um pequeno sofá que ficava entre dois grandes vasos de plantas paralelos à entrada dos elevadores. Horas se passaram até que o som de uma mensagem chegou ao meu celular:

Greg: Cheguei em segurança : )

Olhei em direção a entrada e pude vê-lo. Veio caminhando em direção aos elevadores quando me avistou.

- Sr.Stoch, o que faz aqui? – Perguntou-me.

- Eu... Eu estava entediado. – Disse-lhe. O tempo gasto enquanto o esperava me deixou ainda mais ansioso por sua resposta. Aquele silêncio estava acabando comigo. –Escuta, Greg. Eu... Eu não aguento mais esperar. Saber que está tão próximo a mim e que não posso tocá-lo está me matando. Por favor, diga alguma coisa e acabe logo com esse suspense. – Implorei olhando em seus olhos, buscando por qualquer sinal .

Ele me encarou por alguns segundos me olhando docemente. Aquele olhar me fez sentir algo em meu interior que nunca senti antes. O encarei esperando por uma resposta.

- Sim. – Falou.

Continua...

Oi pessoal, olha eu aqui novamente. Esse fim de semana tive tempo a mais para escrever alguns capítulos graças às eleições. Portanto o capítulo de hj ficou ainda mais longo que o capítulo 7. Espero que gostem.

Respondendo aos comentários:

magus, Muito obrigado pelos elogios, saiba que isso me estimula a escrever muito mais. Fico muito feliz em saber que o pessoal está gostando tanto. Abração!

FlaAngel, Hahahaha, promete mesmo. Obg por acompanhar.

Quelsilva, KKKKKKK veremos qual das opções logo logo. Abraços!

rezinha27, fico muuuuuito feliz que esteja gostando! Será que vão pegar fogo msm? Bjoo

Monster, Hahahaha bom conselho! Abração

paiper trovao, Quem não gostaria de usar e abusar desse chefe né? Hahahahaha Abração

VALTERSÓ, Será que há algo entre eles dois?? Hahaha logo descobriremos. Abraços

Morennaa, #Brigaduuuuuuu

adriannosmith, são seus olhos <3

Atheno, KKKKKKKKK chorando com seu comentário

USETAM, daqui não saio, daqui ngm me tira lálálá, pode deixar que vim pra ficar hehehe. Abração!

webcaet, KKKKK tbm acho! abraços!

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Comentários

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Assim meu coraçãozinho não agüenta de emoção!!! 👏👏👏👏👏😍💓💘✊✌🙌😘😋

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Ótimo, ainda mais o sexo entre os dois haha. Pena que alguém acabará se machucando, prevejo isso, abracos man...

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aiiiii ele disse sim agora vem um maravilhoso sexo pela frente ... e espero q uma namoro tbm♡♡♡♡

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Greg fazendo cu doce, se fosse eu já tinha estuprado o stoch.

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poxa eu queria um chefe desses pra mim tmb kkkkk mas serio esse conto ta bom demais eu fico sempre ate tarde esperando por ele kkkkkkk pra vc ver como eu gosto do seu conto^^ te daria nota 100000 se pudesse pena que so da pra ser 10 lol que o prox capitulo seja ainda mas longo que esse de hj ^^ um grande abraço^^

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Nossa esta muito bom, não demira muito.pq ai nos mata...

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