Fui reclamar do som alto e meu vizinho acabou me comendo

Um conto erótico de Rodrigo
Categoria: Homossexual
Contém 1742 palavras
Data: 02/10/2016 19:59:23

Época de provas na faculdade é sempre estressante, minha vida fica totalmente focada nos estudos, deixo de sair nos finais de semana, largo o computador e o celular, e me concentro em estudar tudo o que pode ser cobrado nas provas. Sou muito esforçado, sempre quero tirar notas altas, e pra mim a melhor época pra estudar é de tarde, pois não tem ninguém em casa pra me incomodar, só eu e os livros.

Seria uma tarde tranquila de estudos, se não fosse o fato do meu vizinho estar com o rádio no último volume, escutando música sertaneja. Por mais que eu me tentasse me concentrar, fechar as janelas, colocar algodão nos ouvidos, nada adiantava, o som alto continuava me incomodando. Eu precisava focar, se não iria mal na faculdade.

Fui até a janela e olhei para a casa do meu vizinho, o Alfredo. Aparentemente não tinha ninguém lá, não era como se ele estivesse dando uma festa ou algo assim. Ele devia estar sozinho, o que não é de se surpreender levando em conta que a mulher dele largou ele faz um tempinho. Mesmo assim, não é justificativa pra ele ficar colocando som alto a tarde inteira, isso incomoda. E o pior é que moramos perto do interior, então não tem muitas casas por perto, talvez com mais pessoas na vizinhança ele não colocasse música tão alta. Pelo contrário, é só mato do lado da casa dele, e no momento eu devo ser o único incomodado com o barulho.

Fala sério, aquilo já estava me dando nos nervos. Eu nunca em sã consciência ia tomar um atitude dessas, mas a eu estava em época de provas, eu precisava fazer ele abaixar o som de alguma forma|! Deixei meus materiais de lado e sai de casa, eu iria ir até a casa do Alfredo e pedir pra abaixar o volume, dizer pra ele que eu não tô conseguindo estudar e que eu tenho prova. Ia me fazer entender, por bem ou por mal.

Cheguei na porta da casa do Alfredo e bati três vezes. Nada. Bati mais três vezes e esperei. Nada. A música tava muito alta, talvez ele não tivesse escutado. Mas eu ia ter que tomar alguma atitude, peguei e virei a maçaneta, fui abrindo a porta ao poucos. A sala estava vazia. Encostei a porta e fui entrando na sala, o rádio estava lá em potência total, tocando aquelas músicas sertanejas que só falam de putaria. Eu tinha que achar ele, não podia simplesmente desligar o rádio e sair correndo, apesar de ser minha vontade. Olhei pra cozinha e não vi ninguém, caminhei mais um pouco e pro meu choque encontrei o Alfredo, no seu quarto, fodendo uma boneca inflável!

- Porra moleque! - Ele gritou com fúria em seus olhos.

- De-desculpa... - Eu fiquei sem reação, sem mentir que ver ele naquela situação, de pau duro, me deu um tesão do caralho.

- Quem tu pensa que é pra invadir a casa dos outros? - Ele já tinha deixado a boneca inflável de lado.

- E-eu... Tava incomodado com o som alto... - Tentei explicar, ele já estava vindo na minha direção.

- E isso é motivo pra entrar na propriedade dos outros? Moleque arrombado!

- É que eu...

- Vai se foder! Seu merdinha! - Ele me interrompeu, se aproximou de mim e me segurou pela camisa - Agora é tu quem vai ser minha boneca... - Ele começou a forçar minha cabeça pra baixo - Abre a boca e chupa aí!

Entendi prontamente o seu comando, me ajoelhei enquanto ele abaixava minha cabeça, abri a boca e aquele pau entrou com tudo. Ele começou a foder a minha boca, enquanto segurava a minha cabeça com as duas mãos, pra ter o controle total.

- Chupa esse pau, viadinho! - Ele disse, empurrando minha cabeça pra frente e pra trás, àquela altura meu pau já estava duro como pedra.

- Toma playboyzinho... Toma pica! - Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, como uma buceta. Acho que fazia muito tempo que ele não fodia alguém, e na falta de mulher estava descarregando seu tesão em mim. E confesso, eu estava adorando aquilo.

- Acha que pode chegar entrando assim na casa dos outros? - Ele me deu um tapa na cara, ele queria me colocar no meu lugar - Agora vai aprender, arrombado do caralho!

Eu envolvia o seu pênis com a os lábios, tentando proporcionar o máximo de prazer àquele macho, que estava ali à minha disposição, disposto a me foder, e com o pretexto de me dar uma boa lição, aquele jeito dominador fazia meu pau estourar nas calças.

Ele me fez me levantar e me mandou tirar a roupa.

- Esse rabo aí vai ter aguentar essa pica agora, seu viadinho de merda!

Me despi completamente e virei minha bunda pra ele, ele deu um tapa forte, abriu minhas nádegas e deu uma cuspida no meu cu. Ele me agarrou pela cintura e antes que eu pudesse ter qualquer reação senti o seu pau entrando com força total.

- Toma pica seu viado! - Ele disse.

- Aaai... - Eu gemi, sentindo aquele pau inteiro no meu cu.

- Aai o quê viado? Reclama não, que agora só vou parar quando eu gozar, seu merda... E se reclamar vai ser pior pra você...

- Aaaah... - Eu continuei gemendo.

- Cala a boca viado! - Ele me segurou pelo pescoço. Começou a meter com força, enquanto suas mãos envolviam minha garganta, ele queria me ver sofrer, não importava se eu estava com dificuldades pra respirar ou não, ele só queria gozar.

- Vai aprender a não invadir a propriedade dos outros? Hein?! - Ele puxou meu cabelo - Responde viado!

- Vou... Aaiii... - Respondi como uma puta, aquele macho bruto estava me matando de tesão.

- É bom mesmo! Não quero ter que me preocupar quando for bater punheta...

Aquele macho me dominando fazia meu pau estourar, era uma experiência incrível e muito tesuda, eu tinha que repetí-la.

- E-eu bato pra você... - Eu disse, me oferecendo no ápice do tesão.

- Puta que pariu! - Ele deu um tapa na minha cabeça - E não é que o viadinho gosta de rola mesmo?!

- Gosto...

- Então aguenta viado! - Ele separou as minhas nádegas, senti a cabeça do seu pau entrando e saindo do meu cu, em um ritmo acelerado, ele estava prestes a ejacular.

- Eu vou gozar... - Ele me segurou com força - Vou gozar seu merda! Aaaaah! - Seu pau entrou com tudo, lá no fundo, enquanto ele me agarrava, me dominando - AAAAAAAAAH!! - Ele urrava enquanto me apertava com força, senti os jatos de porra esguichando dentro do meu cu. Ele estava ofegante.

Eu mal acreditava que aquele macho havia gozado dentro de mim, eu estava em completo êxtase, senti que ali era meu lugar, nunc havia sentido tanto tesão na vida. Ele foi tirando o pau lentamente de dentro do meu cu, eu estava completamente arrombado. Me virei e ele estava erguendo as calças normalmente, fechou o zíper e suspirou.

- Se arruma aí viadinho! - Ele disse parecendo sem paciência.

Prontamente coloquei minha calça e vesti o tênis, estava colocando a camiseta quando ele me agarrou e começou a me puxar para fora da casa dele. Ele praticamente me jogou pra fora de sua residência.

- E se eu te ver por aqui de novo vai ser pior! - Ele disse antes de bater a porta na minha cara.

Meu pau estava duraço dentro da cueca, meu tesão estava a mil, toda aquela situação me deixava doido. Eu precisava bater uma punheta e rápido, por sorte a casa do Alfredo ficava atrás da nossa, e dos lados não havia nada além de mato e muitas árvores, eu ia bater uma punheta e ia ser ali mesmo no terreno do Alfredo. Saí da sua varanda e me sentei nas escadas, tirei o pau pra fora e comecei a punhetar... Meu tesão estava à flor da pele, e uma simples punheta não ia ser o suficiente. Tirei minhas calças e enfiei três dedos no cu. O Alfredo tinha me deixado arrombado, e senti a sua porra dentro de mim, o sêmen que ele havia depositado no meu rabo começou a escorrer. Meu pau parecia que ia explodir.

- PORRA MOLEQUE! - O Alfredo abriu a porta furioso. Me pegou no flagra - Não falei que era pra tu dar o fora daqui?

- Desculpa, eu vou ir embora agora. - Eu disse constrangido, e assustado por ele ter me pego em flagrante.

- Agora tu vai ver seu viadinho do caralho!! - Ele veio em minha direção e me segurou pelo braço, parecia um homem das cavernas. Ele me levou até o lado da escada, no chão de terra, embaixo de uma árvore e perto de uns arbustos. Eu estava sem reação, não conseguia fazer nada naquela situação. Ele me empurrou pro chão e me colocou de quatro.

- Falei que ia ser pior pra você seu merda!

Eu estava sem imóvel, no chão, de quatro, meu rabo completamente empinado e um brutamentes empurrando minha cabeça contras folhas no chão.

- Agora você vai aprender... - Senti o seu pau entrando no meu cu já melado com a porra de antes. Ele enfiou tudo de uma vez. Gemi como uma puta.

- Isso... Geme safada... Puta! - Ele deu um tapa na minha bunda.

Me senti como uma puta, e aquilo me enchia de tesão. Ele socava seu pau furiosamente, e sentir o seu membro deslisando pra dentro do meu cu era uma sensação de puro êxtase.

- Viado do caralho!! - Ele empurrava minha cabeça pra baixo e continuava socando sem piedade.

- Aaai... Aaii... - Eu gemia.

- Geme pro teu macho safada... - Ele falava em tom de soberba.

Ele socava o seu pau dentro do meu cu agressivamente, senti o ritmo aumentar e ele me apertar com força.

- Vou gozar viado!! HAHAHA - Ele disse, sabendo que não havia nada que eu pudesse fazer - VOU GOZAR SUA BICHA!!

- Aaiii... - Eu gemia, me preparando pra receber sua porra dentro de mim.

- Aaaaah!! AAAAAAH!!! - Eu senti os jatos esguichando dentro do meu cu. Ele me segurou com força e enquanto ejaculava dentro de mim. - Aaaaah... - Ele estava em êxtase, sentindo o prazer da gozada. Meu cu estava completamente melado. Ele tirou o pau rapidamente do meu cu, se levantou e me deu um tapa na bunda - Viadinho... - Ele falou com desdém, e subiu as escadas para sua casa, me deixando sozinho e arrombado do lado de fora da sua casa.

Me virei e punhetei um pouco meu pau e logo dei uma boa gozada. Me vesti e fui pra casa. Acho que vou ter que fazer mais umas visitas na casa do Alfredo.

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Comentários

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Adorei! Quando puder leia meu primeiro conto pra dar um incentivo: Rafael Pothos e o professor dominador - I e Rafael Pothos e o professor dominador- II.

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O conto é excitante mas isso é violência e não dominação. Muito violento, com desdém, não sei como alguém pode sentir tesão em ser humilhado. A história é boa, seria melhor se ficasse na dominação e não na violência. Ele te estuprou.

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