A Vingança de Jéssica II

Um conto erótico de Jéssica Sissy
Categoria: Homossexual
Contém 1683 palavras
Data: 17/10/2016 08:09:01

Jéssica com um tom de voz irritado disse.

- Então você realmente não está acreditando no que falei não é minha sissy! Pois bem, aqui vai...

Ela pegou o celular mexeu um pouco e me mostrou as fotos prontas para postar na rede social, bastando apenas apertar o botão aplicar.

Eu novamente não podia acreditar que ela faria isso comigo, e nunca me senti tão humilhado na vida, não tinha outra opção a não ser me rebaixar realmente a tudo que ela queria que eu fosse, essa palavra sissy, que até o momento não sei o que quer dizer, então eu falei:

- Jéssica por favor! me desculpe! eu jamais duvidarei de você de novo, por favor me desculpe! eu ponho a calcinha eu faço o que você quiser!

Nesse momento eu já peguei a calcinha ao lado do cama e fui vestindo.

- Ahhhhh, agora você me obedece então, pois é agora, é um pouco tarde, veja o que eu farei.

Ela apertou o botão aplicar, e as fotos começaram a ser upadas.

- Jéssica por favor não! Eu estava quase tendo um enfarte do coração, vi todas as fotos serem upadas.

- É minha SISSY, para o seu "conforto" esse álbum está privado do público, e somente eu posso vizualiza-lo, POR ENQUANTO HAHAHA, você se atreva a não fazer o que estou MANDANDO, ou tentar me enganar novamente, e basta mudar o álbum de privado para publico, e pronto! mais de 500 pessoas conhecidas verão você feito uma bonequinha, e o mais legal é que nem amarrada você está, logo, verão que você está vestida daquele jeito por opção! hahahaha.

- Devido a sua desobediência, terei de aplicar uma punição, você irá trabalhar com essa calcinha que está vestida, eu ia falar para você colocar uma cueca por cima, só para não verem através da calça que você está usando um fio dental, mas não farei mais isso, observe o que farei com suas cuecas.

Nesse momento Jéssica trouxe todas as cuecas dentro de uma sacola, foi no quintal dos fundos de casa e me puxou pra la, tacou álcool na sacola e mandou que eu riscasse o palito de fósforo e jogasse no saco.

- Mas Jéssica.....PLAFT!

- Ainda está me questionando mesmo?

- Não, minha senhora!

Risquei o palito de fósforo e joguei, e em 5 minutos TODAS as minhas cuecas tinham virado cinzas. Novamente a sensação de incapacidade tomou conta de mim, como eu iria sair daquela situação, como me livraria daquela mulher que estava fora de si como eu nunca tinha visto.

- Minha Sissy, você usará essa roupa hoje pra ir trabalhar.

Ela pegou uma calça social cinza, que já até estava um pouco justa pra mim, e uma camisa azul clara e o terno cinza. A calça se eu não tomasse cuidado ficava extremamente aparente que eu estava usando uma calcinha por baixo, o que eu ia fazer nessa situação, pensei em questionar, mas minha cuecas já tinham virado cinzas, então nem me atrevi, com medo de ela ainda querer fazer pior do que já estava fazendo.

- Pois é minha sissy, terá de tomar cuidado hoje se não quiser ser descoberta, já imaginou hahahahaha, todo mundo perceber o que você está usando, pois ainda vou piorar um pouco sua situação, estava essa minha meia-calça cor de pele, pois bem, irá vesti-la, e irá trabalhar com ela o dia todo, antes de vestir vá ao banheiro e faça suas necessidades, pois vou ajustar ela perfeitamente em você, e não é pra tirar pra nada, se eu ver que você rasgou ela, ou tentou tirar de alguma forma, você desejará não ter me conhecido.

Depois de fazer o que ela mandou, vesti a meia-calça, a calça e coloquei uma meia, calcei o sapato normalmente e o resto, a todo instante Jéssica me acompanhava com os olhos, demonstrando uma pitada de orgulho e soberania.

Eu a todo instante, simplesmente não acreditava no que estava acontecendo.

- Pronto minha Sissy, está vendo só como você obedece! Agora vá para o trabalho, e imagino que pensará muito em mim, a cada hora que sentir esse fiozinho na sua bunda e essa meia calça apertada kkkkkkkkkkkkkkk.

Fui trabalhar péssimo, não tirava Jéssica da cabeça, porque estava fazendo aquilo comigo, estávamos super mau no relacionamento, entendo isso, mas não precisava ir tão longe assim, o dia no serviço foi péssimo, nem almocei, estava até com medo de ir no refeitório, não sai do meu setor, felizmente foi um dia calmo, pelo menos isso, esperei todos irem embora, assim como na entrada esperei todo mundo passar, para eu marcar o ponto, somente eu, parece que ninguém notou nada, mas também nem da cadeira saí, na hora de ir embora, esperei uns 15 minutos, e fui marcar a saída, felizmente parece que ninguém me viu, fui pra casa, mas chegando perto de casa, o pesadelo na minha cabeça já começava a me assombrar, eu desejaria chegar em casa e tudo isso ter sido de fato um pesadelo, mas a calcinha enfiada no meu rabo me fazia lembrar que não era.

Cheguei em casa, entrei com o carro na garagem da minha casa, que não era assobrada, mas era um sobrado, com portão fechado pra rua, com controle remoto, desci do carro e a porta entrei dentro de casa, logo que entrei o portão abriu-se e o carro de Jéssica estava entrando, felizmente deu tempo de eu entrar dentro de casa antes do portão abrir, só deu tempo de eu sentar no sofá, e ali fiquei esperando ela abrir a porta e entrar e desdenhar.

- Oi minha Sissyzinha! Teve um bom dia hoje? haha.

- Sim minha Senhora, foi um dia tranquilo. (falei forçadamente)

- Que pena, queria que tivesse sido um dia extremamente corrido pra você, mas teremos a sua vida inteira ainda pra isso haha, mas não pense que seu dia acabou não, ele só está começando, tire essa roupa masculina ridícula.

Tirei minha roupa ficando só com a calcinha e a meia calça. Ela tirou a meia calça e falou pra mim tomar banho, e depois ir para o quarto. Ao chegar no quarto, tinha várias sacola de loja de roupas no chão, ela mandou eu ficar em pé ao lado da cama.

- Agora minha sissy eu vou preparar você para algumas tarefas! Isso ainda é só o começo, primeiro você vai me obedecer, depois você vai fazer sem eu mandar e depois você estará tão dependente de mim, que sua vida será em função da minha! você viverá somente para atender a mim a qualquer hora, qualquer coisa que eu quiser! E só fale alguma coisa quando eu perguntar, então mantenha-se CALADINHA.

Eu já não conseguia mais processar o que estava acontecendo, Jéssica tampou meus olhos, e disse que só tiraria depois de eu estar pronta, eu senti ela subindo na minhas pernas algo que parecia uma calcinha fio dental de novo, mas quando ela continuou, percebi que tratava-se de um maiô fio dental, ela amarrou as pontas bem apertada, e em cima fez a mesma coisa, depois passou uma tira em minha cintura e deu um laço apertado atrás, colocou meias em mim até a altura da coxa, mandou que eu levantasse um pé e calçou um sapato, só que na hora que pisei mau consegui ficar em pé, e ela disse: - Calma minha Sissy Maid, nas primeiras vezes é assim mesmo, mas você se acostuma pois usará todos os dias da sua vida.

Eu queria perguntar o que era Sissy Maid, mas enfim, não disse nada, pois realmente tinha medo do que podia acontecer se falasse sem permissão, pois o que estava na minha cabeça ainda, era essa história de "pro resto da vida", "fazer sem ela mandar" , "viver em função dela" , essas frases martelavam no meu cérebro, pra mim embora isso fosse uma vingança dela por eu ter saído com outra, estava ultrapassando os limites.

Por fim, ela mandou eu sentar colocou alguma coisa nos meus peitos, que fazia uma pressão, parecia duas coisas redondas, provavelmente estava querendo fazer aparentar que eu tinha seios, logo após, pegou minhas mãos e senti ela colando algo nas unhas, provavelmente unhas postiças, e depois tirou a máscara mas mandou eu ficar de olhos fechados, e senti vários pincéis, esponjas fofas, passando no meu rosto, e olho, e depois na boca, senti também ela colocando uma peruca em mim.

- Pronto! Minha Sissy Maid, minha empregadinha doméstica!, minha escrava!

Eu só ouvia calado. Ela tirou a máscara e me levou em frente ao espelho do guarda roupa que era grande e eu podia me ver inteiro. Fiquei chocado, não parecia eu, o único traço que lembrava que era eu, era os pelos no corpo, de resto parecia outra pessoa.

- Agora que você está com seu uniforme de trabalho, advinha só, você vai trabalhar! Comece limpando o quintal, como ontem queimamos aqueles trapos, e ninguém limpou, agora você limpará, você vai limpar, depois varrer, depois disso, você fará uma janta pra mim, mas ainda vou decidir o que quero, agora VAI escrava.

Limpei a sujeira e fui colocar dentro de um saco de lixo, mas isso era realmente doloroso e humilhante, pois o salto doía muito, e conforme eu me abaixava o fio dental se enterrava na minha bunda, e meu pinto se apertava mais e mais, depois de recolher a sujeira varri como ela mandou, num momento, eu vi meu reflexo na janela da lavanderia, e nessa hora realmente eu fiquei destruído, como podia estar naquela situação, vestida de empregada sexy, dos pés a cabeça, e varrendo, executando uma tarefa doméstica daquele jeito, não que eu não pudesse fazer a tarefa, mas a forma que estava fazendo, a todo momento pensando, o que ela falou está começando a se concretizar, eu estou obedecendo ela sem questionar! não posso deixar isso acontecer, parece que realmente ela está levando essa história a sério, preciso parar por aqui, vou bater de frente com ela AGORA!

Gente, me digam se devo continuar, se uma pessoa disser, pra mim já é o suficiente! Estou detalhando bastante, talvez fique massante, mas eu realmente quero detalhar, me digam por favor, devo continuar?

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Comentários

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Muito bom a sissy tinha q esmaltar os pés

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Por favor, continue o conto.... esta ótimo.... já estou ansioso por saber os próximos episódios.... delicia essa mistura de chantagem com inversão de papéis..... queria estar no lugar dele..... parabéns!!!!!

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