O Garoto do Mercado - Parte 3 (R)

Um conto erótico de Dri_Al
Categoria: Homossexual
Contém 1355 palavras
Data: 01/10/2016 01:17:01
Última revisão: 01/10/2016 08:32:52

Galera, está parte eu gostei muito de reescrever, me inspirei demais pra isso aqui. Então espero que curtam.

Continuação...

No momento passou pela minha cabeça como ele descobriu, foi quando vi na tela a página dos meus favoritos, onde guardava meus vídeos e sites que mais acessava e quase todo esse conteúdo era gay!

Depois daquela afirmação ele me olhou bem e ficou calado... então resolvi esclarecer:

- Desculpa cara, falei bobeira não queria ter... - Foi aí que ele se jogou em cima de mim, empurrando meu corpo contra a cama, olhou nos meus olhos e me calou com um beijo, delirantemente gostoso e excitante, fez meu tesão subir a mil, me perguntei como uma coisa sem explicação e sem sentido aconteceu, por que um cara que parecia ser mulherengo e machista estava aos amassos comigo? Mas... ele parou:

- Continua, gostoso, não para! Eu tô adorando! – Seu olhar era estranho. Ele estava se afastando.

- Eu não sei como fiz isso?! – Falou parecendo confuso. Me levantei da cama e lhe agarrei retribuindo seu beijo e o agarrando, percebi que ele estava se soltando e aceitando mais a situação, foi quando começou a passar a mão por todo meu corpo, me empurrando contra a parede, arrancei a blusa dele quase rasgando de tanto tesão e comecei a beijar aquele corpo gostoso começando do pescoço e descendo:

- Vai veadinho gostoso, você num queria?! Então manda brasa. - Não resisti e o beijei outra vez e fui descendo enquanto beijava, o tórax e a barriga eram muito tonificados, o que me deixava ainda mais excitado. Sua virilha era lisa e sem nenhum pelo. Fui agachando devagar até chegar de frente seu pau que fazia um volume imenso na bermuda, a desci com cueca e tudo e aquela maravilha apareceu, um pau muito grosso, devia medir uns 18 a 20 cm, com uma cabeça enorme, eu estava sem cor, sentia que minhas mãos estavam tremulas, uma mistura de sensações, algo que eu não estava acreditando. Depois de ficar ali apreciando por alguns segundos, escuto ele falando:

- Chupa gostosinho vai, mama meu cacete e me deixa louco! - Eu o obedeci com clareza e inclinei levemente a cabeça colocando aquele cacete nervoso em minha boca. Comecei pela cabeça, lambia bem devagar, e contornava até o fim do comprimento, chupava igual a um picolé durante um dia quente de verão, minha boca estava quente, podia escutar ele gemendo, sua mão segurava a minha cabeça contra o corpo, engasgava devido ao tamanho, mas engolia tudo. Ele mandava e eu apenas fazia:

- Enfia tudo vai... chupa até o saco! - Coloquei aquilo tudo na minha boca sentindo na garganta a cabeça do seu pau cutucando bem no fundo, ele então pressionou minha cabeça contra seu membro de forma que me obrigava a engolir até o final:

- Chupa vai ohhhhh... delicia! - Gemia cada vez mais forte. Finalmente ele diz:

- Ohhhh veadinho eu vou gozar! - Falou quase que parecendo um louco.

- Então goza gostoso dentro dessa minha boquinha vai... – De repente sinto minha boca cheia, um liquido nem doce nem salgado, mas estranho.

- Engole tudinho! – Escutei. Eu engoli até a última gota e fiquei chupando o seu pau para mamar tudinho de lá. Caiu sentado na cadeira, com o pau já meio mole, e um pouco cansado. Já eu queria mais, muito mais! Resolvi tirar toda a minha roupa e ajoelhei batendo uma punheta pra ele, nesse momento seu pau subiu mais rápido que um foguete! Fui chupando o saco, dando atenção pra cada bola:

- Deita na cama de costas pra mim! – Ordenou. Deitei com os joelhos no colchão os braços para frente, meu corpo estava rígido, eu já sabia o que viria. Senti a coisa mais magnifica de todas! Sua língua começou a fazer círculos envolta da minha entrada, aquele molhado ia lubrificando, meu pau já estava como pedra, eu gemia de loucura, era muito bom. O prazer cegava. Sua língua molhada ia até o centro e forçava o buraco, oh pai!

- Ohhhh, que... delicia... quero... eu quero mais... – Já estava sem forças, que gostoso! Meu corpo não sabia como reagir, sua língua era diferente e conhecia muito bem o rumo que tinha que tomar, senti sua boca chupando e seus dedos entrando. Eu já tive uma experiência como essa antes, mas não tive o mesmo prazer. Com Kaique era diferente, eu tinha o cara que tanto desejei. Ele estava ali chupando o meu cú. Logo um tapa estala na minha bunda:

- Esse rabo gostoso, desde que vi eu já fiquei de pau duro – Kaique apertava com força – Queria bater nele, dar uns tapas e abrir esse cuzinho todo, ohhh como eu desejei isso. – Era obvio, ele tinha me olhado mais cedo, já sentia algo por mim, podia não parecer, mas sentia.

- Quero te comer, foder com você, arrombar esse seu cuzinho gostoso aqui no meu colinho. - Acatei suas ordens. Levantei de minha posição, ele deitou na cama, seu pau estava todo ereto e bem apontado, me ajeitei no seu membro e sentei bem devagar enquanto segurava e tentava encaixar da melhor maneira, ia roçando e entrando bem devagarzinho só a cabeça, ia enfiando e junto vinha uma dor terrível, meu corpo sentia de tudo, os gemidos eram altos e viam de ambos. Ele bombava bem devagar no meu cuzinho e isso estava me deixando cada vez mais louco, a dor foi se transformando em um tesão maravilhoso, era por ter um deus grego tão lindo e gostoso me comendo cada vez mais forte!

O prazer delirava, comecei a cavalgar e gemer muito em cima daquele caralho:

- Vai veado, rebola, cavalga que eu tô te arrombando sua bichinha! – Apoiei minhas mãos sobre o seu peito e deixei o peso do corpo todo de lado, senti tudo, ele tentava rebolar e eu ia balançando minha bunda ali em cima. Girei o corpo e fiquei de costas, deixei a visão pra ele apreciar, jogava o corpo pra todos os lados e seu pau ia junto, minha bunda rebolava e esfregava no seu saco, tudo! Tudo! Entrou tudo! Ficamos uns dez minutos nessa frenesia, vai e vem, sobe e desce, até que ele se levantou, com o pau ainda dentro de mim, colocando meu corpo sobre a mesa do PC, abrindo minhas pernas na posição frango assado, ia e voltava com seu corpo enquanto me apertava com as mãos e dava tapas na minha coxa e bunda, gemia alto, eu mais alto ainda. A velocidade ia aumentado e forçando, nos dois estávamos ofegantes e com prazer ao máximo do supremo. Vou gozar! Aquilo era demais, ele estava me punhetando enquanto enfiava o cacete naquela posição maravilhosa:

- Goza nesse meu cuzinho vai, bem gostoso! – Implorei! Até que senti os jatos daquela goza quentinha na minha entrada.

- Ai delicia! Gozei dentro desse cuzinho gostoso! – Suas mãos ainda estavam fazendo o trabalho, ele era bom e rápido. Meu corpo ficou rígido e minha barriga formigou, o prazer era extremo. Gozei! Estava sem ar, fraco, o que dizer dele?! Me levantei e dei um beijo bem gostoso na sua boca. Ficamos beijando e se abraçando ali. Nossos membros roçando, uma sensação ótima de que tudo deu certo.

Estávamos suados, resolvemos ir tomar um banho antes de ir. Depois de alguns minutos, e outras brincadeiras ele se vestiu e eu fui até o portão com ele, lhe dei um beijo e disse:

- Foi perfeito! Quero mais! – Estava parecendo uma criança.

- E vai ter, pode ficar tranquilo! Te ligo depois! – Ele saiu rumo a sua casa e eu fiquei apreciando o quanto tinha dado sorte de ser um moleque solto. HAHAHA.

Naquela noite eu bati mais uma punheta, estava muito excitado e lembrava de tudo o que ocorreu, me liguei de que tinha de seguir com isso, ver até onde a gente podia chegar, a química existia muito bem. Peguei o celular e tratei de ver sua foto de perfil do wpp, ele estava sem camisa segurando um cachorro, lindo... O cachorro! Não me lembro de muita coisa depois dali, adormeci.

Continua...

Pra alguma alma viva que já leu os originais, sabe o que está por vir. Só garanto que a coisa vai esquentar. Em todos os sentidos.

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Comentários

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muito massa cara, continua logo to ansioso pra ler!!!

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