VOVÔ VIU A UVA! PRIMEIRA PARTE

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2035 palavras
Data: 16/10/2016 22:12:24

Eu tenho um amigo, cujo nome é Henrique, que é a expressão do sujeito as vezes irônico, as vezes sarcástico e que tem uma visão do mundo muito peculiar. Certo dia, conversávamos sobre assuntos variados, quando sua esposa, Valentina, veio ter com ele, dizendo que estava a caminho da casa de sua filha, despedindo-se de modo descontraído e indo embora. Henrique quedou-se em silêncio, apenas observando a mulher afastar-se em direção ao carro, e, logo depois, desaparecendo no primeiro cruzamento. Imediatamente, ele olhou para mim e deu um sorriso carregado de ironia.

-Lá vai uma trouxa! – disse ele, quase rindo de seu pensamento.

-Porque, trouxa? – perguntei, curioso, mas tomando o cuidado para não ultrapassar o limite ético do bom senso.

-Ela vai para a casa daquela vadia! – respondeu ele com tom sarcástico – Vai lá, cuidar da outra vadiazinha.

-De quem você está falando? – interpelei, tomado por uma imensa curiosidade.

-Vou te contar uma coisa, meu amigo – confidenciou ele, convidando-me para sentar na cadeira de ferro sobre a varanda acima da garagem – Mas, prepare-se, pois o que vou contar é algo insólito!

Henrique me contou que Valentina cuidava de sua neta, cujo nome era Roberta, filha de Cláudia, e que fazia isso há alguns anos. Pois bem. O fato é que Cláudia engravidara de Roberta quando ainda era menor de idade. Ela tivera um relacionamento tempestuoso com um sujeito de nome Ricardo, que depois de engravidá-la, deu um jeito de negar a paternidade, deixando Cláudia na amargura e no sofrimento de conviver com pais provincianos e preconceituosos.

Inconformado com a situação da filha e, consequentemente, com a crítica social que viria a seguir, Henrique e Valentina decidiram arrumar um marido para Cláudia. E foi o próprio Henrique que tratou de resolver esse “problema”. Ele tinha um conhecido de nome Pablo, argentino que tinha negócios aqui em São Paulo, e também em seu país de origem. Henrique contou-lhe a situação da filha e Pablo concordou em casar-se com ela e assumir a paternidade da criança que ela esperava.

-Enfim, o sujeito aceitou ser corno declarado – resumiu Henrique a situação que se construíra a partir da besteira que a filha fizera.

Todavia, um relacionamento como esse, segundo Henrique, tinha tudo para dar errado …, e foi o que aconteceu, pois, passados alguns anos, Pablo desentendeu-se com Cláudia (desinteligência, como dizem os Policiais Militares), e acabou por largá-la para voltar ao seu país. Já com Roberta no colo, Cláudia não viu outra alternativa, senão voltar para a casa dos pais com o rabinho entre as pernas, alegando que Pablo era um homem grosseiro, sem encantos e ruim de cama.

Henrique irritou-se com aquela situação desconfortável, como também não aguentava mais as lamúrias da filha e as reclamações da esposa, redundando em ver-se obrigado e procurar Pablo e negociar uma solução para aquele impasse. Era uma época em que Henrique estava próximo da aposentadoria e o que ele mais queria era paz e sossego. Devolver Cláudia para o marido tornara-se, então, um elemento crucial para que Henrique atingisse o seu objetivo.

Ele entrou em contato com Pablo e propôs um encontro para que resolvessem, da melhor maneira, aquela pendenga excruciante. Pablo concordou e marcou um encontro para dali a alguns dias em um dos seus empreendimentos: um posto de gasolina de sua propriedade. Henrique aceitou e no dia e hora marcados, eles se viram no tal posto. Sentaram-se no escritório, que ficava nos fundos e passaram a conversar.

Pablo estava irritadíssimo com o comportamento de Cláudia; dizia que ela era uma piranha e que tinha o péssimo hábito de flertar com todo e qualquer homem que cruzasse o seu caminho; reclamou também que ela era uma mãe lastimável, não dedicando cuidado e carinho para a filha, obrigando-o a cuidar de uma criança que sequer era fruto de seu casamento. Enfim, Pablo tinha na esposa o exemplo de uma vadia oportunista.

Henrique tentou contornar todas as críticas do genro, e esgotou todos os argumentos que tinha a sua disposição para fazer com que ambos voltassem e viver juntos. Pablo estava irredutível, e marcou posição firme em não aceitar Cláudia de volta.

-Tudo bem seu gringo de merda – irritou-se Henrique, já sem ter mais o que negociar – O que eu posso lhe oferecer para você voltar atrás em sua decisão e aceitar minha filha de volta?

-Que tal o rabinho da minha sogra? – sugeriu Pablo com um olhar cheio de safadeza.

-Como é que é, seu merda? – exclamou Henrique quase partindo para as vias de fato com o argentino sem noção.

-É isso mesmo que você ouviu! – respondeu Pablo em tom ameaçador – Você me dá o rabo de sua esposa …, eu como e fico com a pequena rameira que você chama de filha …, é pegar ou largar!

Henrique teve ímpetos de encher a cara do sujeito de porrada, mas, conteve-se, ponderando a proposta que lhe havia sido feita. “Um rabo por um casamento?”, pensou ele, “Acho que vale a pena …, afinal, esse rabo não é o meu!”. Nessa altura, meu amigo percebeu meu olhar de estupefação ante o comentário que ele havia feito, mas deu de ombros, pois a decisão era dele. E ele prosseguiu em sua narrativa, aceitando a proposta do gringo, condicionada a uma conversa com sua mulher. Pablo concordou e disse que esperaria pela resposta do sogro.

Henrique voltou para casa e chamou Valentina para uma conversa; expôs a ela a proposta do gringo e esperou por sua reação …, Valentina, após alguns minutos, exasperou-se em uma explosão de pura raiva e revolta. Xingou Pablo, amaldiçoou Henrique e disse que a filha era mesmo uma vagabunda …, e depois de uns vinte minutos de ofensas e xingamentos, Valentina caiu no sofá, prostrada e vencida.

-Você tem toda a razão em reclamar, Tina – ponderou Henrique – Mas, trata-se do futuro de nossa filha e de nossa neta …, e está em suas mãos.

-Em minhas mãos, uma ova! – esbravejou Valentina – Está no meu cu!

Fez-se um silêncio quase sepulcral …, ao seu término, Valentina levantou-se, empertigou o corpo, olhando fixamente para o marido.

-Tudo bem, seu corno manso! – disse ela com uma calma alarmante – Pode aceitar a proposta, mas saiba que vou dar o cu para aquele gringo filho da puta com prazer, quero gozar apenas para ver você com cara de corno! E se eu gostar, você nunca mais vai tocar em mim!

Ao ver-se sozinho, Henrique lamentou a situação, mas ainda assim, concluiu que aquela era a melhor solução para o problema da filha. Imediatamente, ele ligou para Pablo, dizendo que o acordo estava aceito. Pablo rejubilou-se, e ainda fez mais uma exigência: queria foder a sogra na casa deles! Henrique engoliu em seco a vontade de mandar o gringo se foder, e concordou com mais aquela exigência. Acertaram que o “pagamento” seria feito ainda naquela semana, na sexta-feira à tarde.

Henrique combinou tudo com Pablo e com Valentina; eles estariam a sós na casa de Henrique, que, por sua vez, arrumaria um compromisso qualquer para não estar em casa no dia marcado, embora sua atividade profissional lhe permitisse ficar mais tempo em casa.

E, no dia marcado, Pablo rumou para a casa do sogro. Cláudia estava passando o fim de semana com uma tia (irmã de Valentina), e Henrique pegou seu carro e saiu no mesmo momento em que o argentino chegou em seu Mercedes Benz. Pelo retrovisor, Henrique viu seu genro descer do carro e entrar em sua casa. Um pouco tenso e irritadiço, Henrique rodou a esmo por algum tempo, mas, não resistiu a vontade de voltar e tentar espiar o que estava acontecendo.

Ele deixou seu carro em uma rua próxima e voltou para casa, tomando o cuidado de entrar sem ser notado. A sala estava vazia e de luzes apagadas e Henrique pensou em ficar por ali mesmo, não fosse os “ruídos” que vinham do andar superior. Ele tirou os sapatos e subiu as escadas, pé ante pé, esperando não ser descoberto. Já no corredor, ele viu um clarão suave que vinha de seu quarto, assim como percebeu que a porta estava entreaberta.

Henrique caminhou até lá e pôs-se e espiar pela fresta. Embora a luminosidade estivesse prejudicada, Henrique não teve dificuldades em discernir o que se passava no interior do seu quarto. Pablo e Valentina estavam nus, se esfregando um no outro, em pé, próximos da cama, e Valentina parecia gostar de ser acariciada pelo genro. Logo ela se ajoelhou e segurou na mão o enorme membro duro de Pablo. Henrique tomou um susto ao ver a benga rija do gringo. “Puta que Pariu, ele vai arrombar o cu da minha mulher!”, pensou Henrique, enquanto via sua mulher acondicionava a rola em sua boca, chupando-a com sofreguidão.

Valentina chupou e lambeu a rola do genro com uma dedicação ímpar, fazendo Pablo gemer e suspirar de tesão. Depois de algum tempo, Valentina desvencilhou-se da rola e pôs-se de quatro sobre a cama. E foi nesse momento em que ela percebeu o marido, espionando pela fresta da porta.

Ela deu um sorriso sarcástico enquanto olhava para o marido, e logo depois balançou o rabão para o genro que estava hipnotizado com o bundão enorme da sogra. “Vem, gringo filho da puta! Vem enrabar a sua sogrinha, vem”, suplicou Valentina, divertindo-se por ser espiada pelo marido. Pablo segurou as nádegas carnudas de sua sogra, afastando-as com vigor, para, logo a seguir, começar com a penetração anal. Ele deu uma cuspidelas no buraquinho almejado e tocou em frente.

Valentina gemeu alto quando a glande inchada de Pablo rompeu a resistência inicial das preguinhas de seu cu, mas, mesmo assim, mantendo-se firme e resoluta, exigiu que o genro enterrasse aquela rola enorme inteirinha em seu cu. Pablo, não se fazendo de rogado, atendeu ao pedido da sogra, avançando com movimentos curtos e enfiando a pica monstruosa no cu de Valentina.

Henrique espiou a cena incrédulo, sentindo a rola remexer-se dentro das calças, denunciando seu estado de excitação. Em breve, Pablo estava com a rola inteira enfiada no traseiro de Valentina que, por sua vez, gemia, suspirava e balbuciava pedidos de que o genro a fodesse bem gostoso. Pablo começou a estocar com violência, sacando e enterrando a rola das entranhas de Valentina, apertando suas nádegas e intensificando cada vez mais os golpes contra o traseiro de sua sogra.

Valentina, tomada pela excitação, procurou sua boceta com uma das mãos, dedilhando-a com maestria e atingindo um clímax desmedido em poucos minutos. Ela gozava de forma despudorada, gemendo e pedindo rola no cu, enquanto Pablo acelerava ainda mais suas estocadas contra aquele traseiro exuberante. Todavia, Valentina queria ver o marido humilhado ao máximo e depois de muito tempo tomando rola no cu, decidiu que o “jogo” deveria tomar outro rumo.

-Ai, Pablito! – exclamou ela, com jeito dengoso – Chega de foder meu cu …, vem foder minha boceta gorda e gostosa, vem …, vem fazer o que meu marido banana não faz mais!

Henrique ouviu aquilo e ficou ainda mais excitado, abrindo a braguilha da calça e pondo a rola dura para fora, aproveitando aquele pornô prive para masturbar-se, enquanto sua esposa se colocava na posição de “frango assado”, esperando para receber a rola descomunal de seu genro que não perdeu tempo em titubeios, enfiando a rola na boceta alagada de sua sogra, estocando com movimentos vigorosos, enquanto a segurava pelos tornozelos que pendiam soltos no ar.

Foi uma cena incrível, segundo a narrativa de Henrique, ver sua esposa trepar com o genro, enquanto ele próprio batia uma punheta aloprada …, e o mais incrível foi que todos gozaram ao mesmo tempo …

Quando tudo acabou, Henrique ainda viu sua mulher cair de boca na benga ainda endurecida, lambendo da glande até as bolas, não deixando uma gota sequer de sêmen escapar de sua limpeza bem cuidada. Não querendo ser descoberto pelo genro, Henrique arrumou-se como foi possível e desceu as escadas, saindo de casa até onde estava seu carro, saindo em arrancada e rodando sem destino até que anoitecesse.

Uma mensagem de celular pôs fim a toda espera …, nela Pablo dizia ao sogro o seguinte: “Pode mandar a vadia voltar para casa, e diga a ela que se comporte, pois não vai ter outra chance. E saiba que sua mulher é uma foda e tanto!”.

(Fim da primeira parte)

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Comentários

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Excelente história. Muito bem narrada

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