Olá galera, me chamo Rafael, tenho 18 anos e estou aqui para continuar para vocês a saga Acampando com meu pai e meu irmão, peço a vocês que não leram, que leiam os três contos anteriores.
Chegamos em casa, descarregamos a caminhonete, guardamos tudo em seus devidos lugares e fomos tratar de tomar banho e jantar, só que desta vez sem putaria, afinal no outro dia meu pai tinha que trabalhar e meu irmão e eu tínhamos aula. Biel e eu dividimos o quarto até hoje, nunca tivemos problemas com isso. Eu estava sentado em frente ao computador respondendo as felicitações de aniversário que recebi, quando o Biel entrou no quarto e puxou assunto comigo.
- E aí Fael, curtiu o fim de semana – disse com uma risadinha maliciosa.
- claro kkkkk vocês me deram uma canseira louca, mas curti pra caramba brother. Respondi tbm com um riso safado
- Você não viu nada, se prepara que vem muito mais por aí.
Aproveitei que ele estava ali conversando tranquilamente para tirar todas as minhas dúvidas e satisfazer as minhas curiosidades:
- Biel, aproveita e me conta como foi que começou teu rolo com nosso pai. – Falei demonstrando muita curiosidade.
- Ta beleza, senta ali na cama e fique bem confortável que a história e bem louca kkkk – me respondeu ele.
Imediatamente eu deixei o computador de lado e me joguei na minha cama e me pus a escutar tudo atentamente. Vou tentar contar tudo com as mesmas palavras deles, para que vocês consigam sentir o mesmo tesão que eu senti naquela hora.
- Você se lembra minha festa de aniversario de 18 anos foi num sábado a noite, e no domingo o papai te mandou para a casa da tua madrinha dizendo que viajaria comigo para resolver umas coisas da empresa e que só voltaria na quarta? – Perguntou-me meu irmão.
- Claro que sim, mas o que tem isso? Disse eu.
- Na verdade não teve negócios nenhum, as coisas entre o papai e eu começaram naquele dia.
- Como é que é ? – eu o interrompi com minhas indagação.
- Calma que vou te contar tudo – continuou ele – Dias antes da minha festa de 18 anos ele já vinha me dando pistas do que poderia acontecer, sempre conversávamos sobre sexo, transformação do corpo, essas coisas que ele também falou contigo e que é comum um pai falar com um filho. Já vivíamos um clima de tesão e tara, eu já não tinha mais receio nenhum de contar para ele as minhas fantasias. Um belo dia papai me mostrou um filme de sexo gay, e percebeu a minha ereção, acabei confessando a ele que sentia vontade de experimentar aquele tipo de sexo, mesmo curtindo pegar meninas e tal, e esse foi o ponto inicial.
Uma semana antes da festa, o pai me disse que tinha uma surpresa para mim mas que eu não poderia falar para você porque você tinha apenas 15 anos e por ser menor não poderia participar da surpresa que ele me preparava. E assim ficou combinado que, para todos os efeitos, eu o ajudaria numa viagem da empresa para que pudéssemos aproveitar a folga sem despertar a curiosidade de ninguém. Depois da festa sua madrinha já te levou para a casa dela, e eu e ele ainda ficamos conversando até quase o dia amanhecer, vimos outro filme gay juntos, batemos punheta juntos só que cada um na sua e fomos dormir.... eu me lembro que eu tava explodindo de tesão e curiosidade, não via a hora de viajar.
- Bom dia dorminhoco, acorda que está na hora – falou-me papai – quero almoçar lá.. vamos.
- Ai pai, só mais um pouco, to morto de sono – disse eu com preguiça.
- Nada disso – respondeu ele – vamos lá filhão que esta será a melhor viagem da sua vida.
- E afinal, para onde vocês foram? – eu interrompi o Gabriel.
- Quieto Fael, se você me interromper fica difícil te contar pow – disse ele me sensurando.
- Tá bom, continua então mano. – implorei a ele.
- Respondendo a sua pergunta Rafael, nós fomos a um hotel fazenda que fica na região serrana – Continuou Gabriel – dormi todo o caminho, e quando chegamos lá, almoçamos e descansamos um pouco. Me lembro que acordei com algo batendo no meu rosto, ao abrir os olhos eu levei um susto muito louco, o paizão tava peladão na minha frente e batia aquela piroca gigantesca no meu rosto, e eu simplesmente dei um pulo da cama.
- O que é isso paizão? Ficou louco? – Perguntei
- Ué filhão, você não disse que queria experimentar sexo com outro homem? Então a hora é agora, é só relaxar e curtir...
- Mas você é meu pai.. – disse eu assustado..
- Gabriel, garanto que nada vai mudar na nossa relação de pai e filho, é melhor a gente curtir entre nós do que sair se expondo para outros caras desconhecidos... a não ser que você não esteja com tesão ou não queira filho, eu vou entender numa boa.
- Não é isso pai, claro que to com tesão, olha meu pau – mostrei duro em cima da roupa – você garante que nada vai mudar na nossa relação de pai e filho?
- Claro que sim filho, nada muda ... agora se está com tesão cai de boca no cacete do paizão aqui. Disse-me ele mostrando aquele cacete que já babava de tesão.
Não esperei mais nada, me ajoelhei na frente dele e cai de boca naquele pau, era a primeira vez que eu estava mamando um pau, e estava adorando. No inicio eu estava meio desajeitado, mas depois de cinco minutos eu já fui pegando o jeito, e logo eu já brincava com aquele caralhão na boca: Chupava até a base, engasgando e babando muito naquela pica, lambia e chupava só a cabecinha, chupava e lambia o saco dele e ele só urrava de tesão:
- Isso Gabriel, mama o cacete do pai meu filho, engole tudo que ta bom demais.... aiiiiiiiiii que delícia meu filho – dizia ele gemendo.
Eu procurava mamar e olhar ele de pé na minha frente, que visão bonita eu tinha naquele momento Rafa, ver nosso pai peladão ali na minha frente enquanto eu mamava o pau dele, aquilo era muito tesão para mim. Fiquei mais de 20 minutos só chupando o pau do papai, até que ele me fez levantar e numa puxada só arrancou meu calção e minha cueca:
- Fica de quatro ali na cama filhão – me pediu ele.
Eu me pus de quatro e ele começou a lamber meu cú, cara eu te juro que eu quase morri de tanto tesão, o coroa passava a língua com maestria no meu rabo, socava ela lá dentro do meu cuzinho ainda virgem, depois sugava de uma forma que me fazia tremer de desejo, ele começou o a por os dedos dentro do meu rabo, um e depois com dois dedos, no início eu senti um certo desconforto mais aí ele foi alternando entre dedadas e linguadas no meu rabo, e eu nem preciso te dizer que logo já estava com meu cú totalmente relaxado, prontinho para penetrar.
- Tá preparado para perder o cabacinho do cú filho? – Perguntou-me ele.
- Tô sim pai, respondi cheio de tesão – pode meter tudo.
E assim ele fez. Foi introduzindo devagar, mais sem parar, doeu um pouco, mas ele soube conduzir de modo que rapidamente eu fui me esquecendo da dor, e fui tomado apenas pelo tesão. Logo eu rebolava naquela vara e pedia mais e mais....
- Vaiiiiiiii paizão... meteee que ta bom demais... aiiiiii delicia.. me arromba, me faz tua fêmea... – eu implorava pra ele.
- Tá gostando da rola do pai meu putinho? Então tomaaaaa.. – Ele falava e aumentava o ritmo das estocadas, podia ouvir o barulho da virilha dele batendo na minha bunda.
- Meeeetteee aaaaiiii gostoso- eu rebolava cada vez mais, enquanto eu gritava.
E assim ele meter por bastante tempo em mim de quatro, depois ele me pôs de frango assado e meteu mais um tempo e por fim deitou na cama e eu cavalguei pela primeira vez na rola dele. Adorei cavalgar, tanto que até hoje e minha posição predileta, me deliciava subir e descer com aquela pirocona no meu rabo, era muito bom, mas logo ele me parou e disse:
- Para um pouco Biel. – Ordenou ele.
- O que houve pai? – Perguntei assustado, achei que tivesse feito algo errado.
- Bora ver se você é um bom aluno meu filho, agora você vai fazer em mim tudo que o papai te ensinou – Ele disse isso e já abocanhou o meu pau, não me deu nem direito de resposta.
Cara o velho me chupou muito naquele dia, não foi o meu primeiro boquete, as gurias da escolas já tinham feito uns em mim, mas aquele era o melhor boquete da minha vida até então, tive que me segurar para não gozar na bunda dele. Quando vi que não ia agüentar muito se ele continuasse, coloquei ele de quatro e passei a lamber aquele cuzão dele, e ele gemia alto pra caramba.
- Isso filhão.... chupa meu cu.. aiiiii que delicia... aiiiii meu putinho gostoso.
- Fica de quatro paizão, vou te mostrar que aprendi tudo certinho – eu disse rindo pra ele.
Ele não perdeu tempo, se colocou de quatro e eu fui metendo nele sem dó, quanto mais forte eu metia mais ele sentia tesão:
- Isso Biel... fode com gosto, fode igual homem... mete essa pica sem dó no meu cú...
- Se isso que você quer então toma paizão – Falei já aumentando o ritmo das estocadas no rabo dele....
- Issooooooo aaaaaiiii que deliciaaa, me come mais filhoooooo, meteee La no fundoooo aiiiii... – ele gemia e rebolava.
Coloquei ele de frango assado, fiz ele cavalgar em mim e por fim ele se colocou de pé na minha frente e me pediu para eu chupa-lo, e assim eu fiz, logo ele anunciou:
- Vou gozar e você bebe toda minha porra, engole tudo filho.
Eu apenas concordei com a cabeça e continuei mamando a pica dele até que sinto ele despejar porra na minha boca.
- Toma leitinhoooooo aaaiiiii porrraaaaaa.... – disse ele gozando.
Eu não agüentei, enquanto bebia a porra dele acabei gozando no chão do quarto e, mesmo assim, limpei todo o pau dele com minha boca. Depois fomos tomar banho e no banho ele perguntou:
- E ai filho gostou?
-Claro que sim pai kkkk- respondi rindo.
- Então se prepara que temos até quarta-feira. Respondeu-me ele
E assim foi Rafael, ficamos mais dentro do quarto do que nas outras dependências do hotel durante todos aqueles dias, e a partir daí sempre que podíamos eu e o papai dávamos uma escapada.
- Satisfeito Rafael, kkkkk essa é a história da minha iniciação- Falou- me Gabriel.
- Brother não to satifeito não, olha como você deixou meu pau – Falei mostrando meu pau debaixo do calção – bem que você poderia dar uma mamadinha nele néh kkkkk – falei rindo para ele.
- Demorou mano – respondeu ele já arrancando meu calção e caindo de boca no meu pau.
Nem preciso contar pra vocês que eu e meu irmão transamos durante boa parte da noite até sermos interrompidos pelo nosso pai, mas isso conto pra você uma outra hora...
Galera comentem por favor, ainda tenho que contar outras historias que rolaram nesses 8 meses que fui iniciado.. abraço a Todos.
Rafael Azevedo
