O vizinho na praia.

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 1379 palavras
Data: 13/10/2016 16:28:23

Sabe essas coincidências que acontecem quando menos a gente espera, pois é aconteceu comigo e de uma forma deliciosa.

Era o segundo dia da minha família na praia e quando vejo o casal vizinho a minha casa com guarda sol e cadeiras, chegaram e assim fiquei sabendo que o Beto e a Suzana estavam no mesmo prédio que nós, assim nossa estada na praia foi dividindo tudo com eles.

Beto tinha seus trinta e cinco anos e Suzana seus trinta, um casal lindo. Com o passar do tempo, íamos ficando cada vez mais íntimos, eu, minha esposa, Suzana e Beto. Mas estava meio que rotina, íamos pela manhã à praia, voltávamos almoçávamos e descansávamos juntos, até que uma deliciosa chuva e algumas cervejas resolveram.

Próximo ao horário do almoço começou a chuviscar, voltamos para o prédio, mas quando chegamos à portaria, Beto me convidou para caminhar pela praia na chuva e mesmo antes da minha reposta, as duas praticamente me obrigaram a aceitar, disseram que seria melhor, pois elas iriam às compras antes de preparar o almoço e assim fomos caminhar.

Depois de já estarmos andando a um bom tempo chegamos a umas pedras grandes que separavam a praias de um riacho e a mata, a chuva começou a ficar cada vez mais forte e então Beto já dentro da água do rio me chamou, mergulhei e fui em sua direção, assim que cheguei ao seu lado, ele esticou o braço e pegou em meu pau, dizendo imediatamente: - você ainda tá de sunga? Segurou em minha mão e a levou direto ao seu pau, assim que toquei, puxei-a rapidamente e ele disse: - vai tira sua sunga, olha lá onde esta a minha. E apontou para uma pedra, sem saber direito o que fazer, tirei a sunga e a levei até a pedra, nisso Beto já nadava em minha direção, chegou ao meu lado e disse: - como é boa essa sensação de liberdade, chuva, ninguém pra encher o saco... dava até pra trepar aqui. E sorriu.

Aquilo me deixou muito confuso, eu não sabia direito o que fazer e então resolvi apertar logo o foda-se e disse: - você tá querendo me comer? É isso? E ele sem a menor duvida respondeu: - sim e espero que esteja sentindo a mesma vontade? E em duas braçadas chegou ao meu lado, pegou novamente a minha mão e a levou ao seu pau.

Dessa vez não passei vontade e enchi a mão em seu cacete, Beto apenas sorria e eu comecei a me deliciar, comecei a regaçar e punheta-lo, bem de leve, mas pau já crescia, não era enorme, mas, bem grosso. A essa altura, meu pau também estava duro e meu cuzinho safado já piscava de tesão. Então Beto começou a ir até as pedras, eu o segui sem soltar daquele pau, que conforme saia da água se tornava cada vez mais gostoso, Beto se sentou na areia entre as pedras e eu sem perder tempo, me ajoelhei entre suas pernas e cai de boca naquele cacetão grosso.

Eu me esbaldava mamando naquela pica, enquanto a chuva caia sobre nós cada vez mais forte, enfiava o mais fundo em minha garganta, enquanto acariciava as bolas, mamei naquele pau até não aguentar mais. Me virei e com o cuzinho escancarado para ele disse: - vem mete essa delicia em meu cuzinho. Beto então se ajoelhou atrás de mim, senti ele começar a esfregar aquele pauzão em meu rabo, esfregava desde meu saco até as minhas costas, encostou então aquela cabeçona na portinha e lentamente começou a enfiar o pau em mim, senti cada milímetro entrar em minha bunda, até seu corpo encostar no meu.

Suas mãos seguraram em minha cintura e enquanto a chuva caia sobre minhas costas, ele começou a me comer, eu ouvia o barulho dos estalos de seu corpo batendo no meu, o mar quebrando e a chuva caindo forte. Separei ao máximo as pernas e comecei a me punhetar enquanto Beto me comia, eu estava indo a loucura, com aquele pau grosso entrando e saindo do meu cuzinho e no momento em que ele metia com mais velocidade, comecei a gozar como um putinho na areia e quando meu pau já estava pendurado, balançando e pingando porra, Beto tirou seu pau do meu rabo e começou a gozar sobre minhas costas, podia sentir a porra quente junto com a chuva e quando ele terminou, me virei e aproveitando que ele ainda estava de joelhos, agarrei aquele cacetão gostoso e enfiei na boca, Beto quase foi a loucura, quando chupei a cabeçona melada de porra, ficamos ali no riacho mais um tempo e começamos a voltar.

Mas aquilo que acabávamos de fazer, havia sido algo diferente e nosso tesão não passava. Senti então Beto apertar minha e quando olhei para ele ouvi: - meu tesão não passa, dá uma olhada. Vi então aquela delicia de pau duro dentro da sunga. Nós já estávamos bem próximos a casas e quiosques, mas aproveitando que não se via ninguém na praia, me aproximei da parte alta da areia da praia, onde há uma vegetação e muitas pedras, coloquei o pé esquerdo sobre uma pedra grande, puxei a parte de trás da sunga com a mão e quando meu cuzinho ficou exposto eu disse: - quer? Ele: - não precisa dizer duas vezes.

Rapidamente senti a cabeçona encostar na portinha de novo e aquele pau gostoso entrou sem esforço, eu atento a praia para não ser visto e Beto metendo em mim. Ele me comeu assim durante um tempo e disse que estava quase gozando, então tirei seu pau da minha bunda, me abaixei de cócoras na sua frente, abri a boca e aguardei a porra, ele se punhetava rápido e o primeiro jato me acertou o nariz , depois boca e quando ele estava terminando de encher minha cara de porra abocanhei aquela pauzão e mamei gostoso.

Minutos depois estávamos na portaria do prédio, assim que chegamos ao apartamento. Minha mulher e a de Beto nos esperavam, já tomadas banho e disseram que iriam à feira hippie e ao mercado. Ainda de sungas e cervejas na mão fomos para a sacada, vimos as duas saindo pela portaria e muitas outras pessoas circulando pela calçada.

Antes que eu pudesse pensar em algo, Beto colocou sua cerveja sobre uma mesinha e começou a baixar minha sunga, quando a senti nos joelhos, apenas chacoalhei as pernas e a tirei de vez, me virei para ele, coloquei minha cerveja sobre a mesa, estiquei as mãos e comecei a tirar a sunga dele e depois de estarmos nus na sacada, peguei novamente a cerveja e me debrucei sobre a sacada, inclinei a bunda, separei as pernas, dei um gole na cerveja e enquanto olhava o movimento, senti aquele pauzão gostoso encostar em meu cuzinho, relaxei ao máximo e curti ele entrando todinho em mim.

Beto esticou a mão, pegou a cerveja e entre um gole e outro me comia bem devagar, meu pau duro balançava enquanto ele metia em mim. Então encostou em meu ouvido e disse: - dessa vez vou te encher de porra. E colocando a cerveja sobre a mesa novamente, segurou com as duas mãos em minha cintura e começou a bombar forte e dizendo: - oh! Já pensou se as duas aparecem ali agora e nos vê trepando aqui na sacada. Em gemidinhos respondi: - iam morrer de inveja. E mesmo rindo, metiamos deliciosamente.

Então Beto apertou seu corpo forte contra o meu e começou a gozar dentro de mim, eu sentia a porra quente a cada pulsada que seu pau dava, então coloquei uma mão para trás, segurei firme seu corpo junto ao meu e disse: - deixa essa delicia dentro de mim até murchar. E assim ficamos até seu pau sair do meu rabo sozinho, ele então se sentou no chão da sacada e disse: - vem, vem, deixa eu te fazer gozar agora. E abocanhou meu pau e mal começou a chupa-lo eu disse que ia gozar. Beto então me punhetando, enfiou a cabeça na boca e eu comecei a gozar, enchendo sua boca de porra, ele safado engoliu tudo e disse que estava uma delicia. Ficamos ali na sacada bebendo mais uma hora até as duas voltarem.

E sabem o que de melhor aconteceu nessa viajem? Virei amante do meu vizinho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Bruninhopira a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários