Toma Teu Presente Do Dia Das Crianças

Um conto erótico de Robeert Fenty
Categoria: Homossexual
Contém 1269 palavras
Data: 13/10/2016 12:48:11

Olá meus queridos, depois de tanto tempo afastando, hoje bateu aquela saudade de escrever e aqui estou. Aos que ainda não me conhecem, meu nome é Robeert, tenho 19 anos, 1.64 alt e 60 kg, sou pardo, olhos castanhos escuros e recentemente voltei a morar em Manaus, Amazonas.

Ontem foi o Dia das crianças (ehhhhh), geralmente um dia muito almejado pelas crianças de todos os lugares para ganhar presentes e fazer muitas travessuras. E os adultos e jovens, onde entram nessa história? Alguns saem para passear com seus filhos, outros saem para se divertir e outros saem para aprontar, o que é o meu caso.

Na noite anteriortinha marcado para me encontrar com um amigo, aquele tipo de amizade colorida sabe? (rsrs). No outro dia, acordei cedo, lavei umas roupas e quando terminei, tomei aquele banho demorado, depois vesti uma roupa e sai basicamente umas 12h30min de casa, peguei um ônibus e fui para a casa do meu amigo, que aqui chamarei de Dylan. Já tínhamos ficado outras vezes, então já sabíamos como cada um age, ele às vezes paga de ciumento comigo, mas sei dribla-lo muito bem. Dylan é do tipo que beija bem, faz um beijo grego como ninguém já fez em mim e ainda fode muito bem. Então vocês já podem presumir que fizemos uma foda daquelas bem gostosas. O chato foi que ele teve que sair, mas a melhor surpresa do dia ainda tava por vir.

O Dylan foi me deixar na parada, nos despedimos e peguei um ônibus para ir para o terminal 5, de lá peguei outro para ir para o terminal 4 e quando cheguei fiquei pensando o que eu faria a mais nesse dia, afinal ainda tinha a tarde toda para fazer muitas travessuras.

Entrei em contato com algumas pessoas, mas nenhuma resposta positiva. Rodei o terminal andando algumas vezes, e resolvi, em certo momento resolvi tirar algumas selfies, e notei um jovem que aparentava ter uns 20 anos, branco, magro, com mais ou menos a minha altura, descendo da parte de cima do terminal. Ele passou me olhando, até falou um “iae”, mas continuou andando e por duas vezes virou o rosto para trás para olhar para mim. Quando ele tinha sumido, resolvi olhar para onde ele tinha ido e para minha surpresa, ele estava parado olhando em minha direção e fazendo sinal com a mão me chamando.

- Oi! – falei para ele.

- Oi, onde você mora? – perguntou o desconhecido.

- Eu moro no Japiim e você? – falei apreensivo.

- Moro no Grande Vitória, perto daqui – respondeu ele.

- Sim, mas o que você deseja comigo? Vi que você passou me olhando demais ali – perguntei.

- Lá onde você mora dá para a gente curtir? – perguntou.

- Não, atualmente ainda estou morando com a minha irmã, só lá pelo final do mês que vou alugar um AP para morar sozinho. – respondi.

- Então tem como você pagar um hotel? – ele perguntou para mim.

- Estou com pouco dinheiro aqui – respondi. – Qual seu nome? – continuei.

- Allan - Disse ele com um sorriso.

- Cara você faz isso assim de graça? – perguntei olhando nos olhos dele.

- Me dá só 15 reais que te dou um presentão do dia das crianças – falou pegando disfarçadamente no pau dele.

- Hahaha, quer dinheiro é? – falei rindo.

- Eu sei que você pode me dar esse dinheiro e só estou pedindo porque estou precisando. – respondeu. – Então, você vai querer curtir ou não? – insistiu ele.

- Robeert onde você está com a cabeça para fazer isso? – perguntei retoricamente para mim mesmo. – Tá bom, vamos! – respondi.

- Vamos para o terminal 5? Conheço vários locais tranquilos lá por perto para a gente curtir sem sermos incomodados. - falou franzindo a testa.

- Conheço um local logo ali mais a frente onde já transei com um cara uma vez (quem quiser saber mais sobre isso leia meu conto "Sexo Em Público, Tesão Em Dobro": http://www.casadoscontos.com.br/texto/, mas não sei se tá limpo uma horas dessas – falei.

- Ah então vamos lá, hoje é feriado deve está fechado, qualquer coisa procuramos outro lugar. – falou ele.

Fomos saindo do terminal, conversando, nos conhecendo. Descobri que ele usava maconha, mas não com frequência. Andamos um pouco e encontramos o lugar onde transei em 2012 onde era uma loja de materiais de construção, hoje lá funciona uma Igreja da Universal. Então continuamos andando, entramos num motel, mas estava lotado. Então saímos e continuamos andando, andando, andando, conversamos sobre diversas coisas, até que perdi aquele medo que a princípio tive dele. De repente, avistamos um campo, e resolvemos entrar lá e olhar, para nossa alegria tava vazio e tinha tipo um barzinho abandonado. O Allan estava andando na minha frente e quando chegou ao barzinho já foi tirando aquele pau para fora (e que pau gente rsrs), bem que ele tinha me dito antes que era grande. Entrei, logo em seguida, me ajoelhei, e fiz um boquete bom naquele pau, e quanto mais eu chupava, mas crescia.

- Nossa cara, tu vai acabar com meu cu. - falei pegando no instrumento dele.

- Eu te disse que era grande – falou ele com um sorriso de malícia.

Continuei chupando e ele gemendo. Ele empurrava minha cabeça para que o pau dele entrasse cada vez mais dentro da minha boca. Até tentei fazer uma garganta profunda, mas a grossura daquele pau não permitia que eu fizesse aquilo.

- Deixa eu te chupar também? – perguntou ele, interrompendo minhas tentativas de colocar todo aquele pau dentro da minha boca.

Abaixei minha cueca e nossa ele chupou muito gostoso. Em seguida, ele levantou e pediu para penetrar, lógico que fiquei apreensivo, não sou acostumado a transar com caras do necão. Peguei uma camisinha na minha bolsa, dei para ele, e ele foi tentando enfiar o pau dele dentro de mim, mas de jeito nenhum entrava então ele usou aquele lubrificante tradicional "o cuspe", passou no pau dele e depois passou no meu cuzinho.

- Vai ser agora, "toma teu presente do dia das crianças" – falou ele metendo o pau na portinha do meu cuzinho. – Empina bem essa bunda para mim e tira a mão que vou meter tudinho agora.

Dei um gemido alto, doeu, mas nossa gente, ele fodia tão gostoso, que nem estava ligando para a dor que eu estava sentindo naquele momento. De vez em quando ele me puxava e me beijava.

- Tem como não gosta disso? – pensei sorrindo e gemendo ao mesmo tempo.

Estava gostando do ritmo que ele fodia, aquele ritmo forte de fazer barulho, dando tapas na minha bunda e metendo com tudo. Estava um tesão tudo aquilo, e o medo de sermos pegos ali contribuía ainda mais para deixar tudo mais gostoso.

Quando ele ia gozar, me puxou para um beijo, e gozou fartamente gemendo, foi uma delicia sabe?! Quando ele tirou o pau dentro de mim, notamos que tinha um pouco de sangue.

- Olha ai o que você fez comigo – falei e rimos juntos.

Então nos recompomos, saímos dali como se nada tivesse acontecido, pegamos um ônibus para voltar novamente para o terminal 4, conversamos mais e ele pediu meu número, procurei uma caneta, mas não achei e disse que assim que chegássemos no terminal daria um jeito de anotar para ele. Chegando lá, emprestei uma caneta e ele tirou um papel do bolso e anotei meu número e meu nome, lhe entreguei e me despedi. Eu fui para um lado e ele para outro.

Bom, se vai rolar outras vezes, eu não tenho a mínima ideia, talvez só o tempo vá me responder, mas posso dizer que fiquei realizado, e presente melhor do dia das crianças eu não poderia ter ganhado.

Fim!

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Comentários

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Gente, quando eu morava em MAO aprontava muito ali por aquela região entre o T4 e o T5. De madrugada? Noss. E atrás daquela delegacia tem uma rua e um terreno que parece um ferro velho. Lá era um matadouro certo. Saudades de MAO

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