Perversos - Corra Andre, Corra.

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1184 palavras
Data: 11/10/2016 21:59:27
Última revisão: 12/10/2016 00:04:20

Uma semana se passou e nada tinha muda, ops, mudou muita coisa, Andre agora estava ficando pior, as mensagens de A estava ficando pior e o obrigando a cometer coisas horríveis devido a isso, ele estava agora bebendo mais do que podia e se drogando mais ainda.

Ele ainda não sentiu bem minha fúria. Se eu mandasse para cadeia agora, ele poderia ser solto, então tenho duas alternativas.

1 – tortura ele até ele ficar doido e ir par um hospício.

2 – matava ele de vez.

Pensando bem, poderia fazer os dois.

Os meninos que andava com Andre estava ficando preocupado com ele, fazia dois dias que ele faltava as aulas e ele mesmo que não gostasse de estudar, nunca faltava um dia.

- Estou preocupado gente com o Andre. – disse Alexandre.

Depois daquele dia, seu pai o comia todo o dia e esse era o maior segredo que ele escondeu até hoje, Não é mesmo? Alexandre Ribeiro.

- Temos que ir lá na casa dele depois da aula. – disse Richard.

- Todos concordam? – perguntou Yan. – Combinado então. Vamos todos quando saímos daqui.

A sim que terminou as aulas, todos foram para casa de seu amigo/líder. Apenas os empregados estavam na casa e disseram que Andre tinha saído.

- Mais sabe para onde ele foi? – perguntou Felipe.

- Não sei, senhor. – disse a empregada da família.

- Vamos gente, tenho uma forma de procura ele. – disse Felipe.

- Como? – perguntou Richard.

- GPS.

Foram a casa de Felipe que ficava a duas quadras da casa dos Black’s. Sua humilde residência era um casarão de três andarem, a casa era num tom pastel coisa que a mãe do garoto adora, a casa era rodeada de rosas, de todas as cores. Uma bela piscina atrás da casa.

- Senhora Silva o que faz aqui? – perguntou Yan.

- Estava me arrumando Pra ir para o escritório e vocês meninos? Trabalho de casa? – perguntou dona Rosa Silva com aquele sorriso gentil.

Era baixinha, dos cabelos castanhos num estilo Chanel, seus olhos eram da mesma cor, sua pele bronzeada da cor da areia. Seu sorriso contagiava qualquer um, mais quando estava no tribunal, virava um demônio e nunca perdeu um caso se quer.

- Cuidado filho e meninos. Qualquer coisa estou no escritório, peçam uma pizza e sei lá mais o que que gostam de comer. – disse lá dando um beijo na testa de Felipe. – se cuidem.

Assim que ela saio Yan falou.

- Sua mãe sempre foi assim? - perguntou ele.

- Assim como? – perguntou Felipe arqueando as sobrancelhas.

Se fez um silencio na sala.

- Legal – disse ele.

Os meninos riram do garoto, pensando que ele ia falar outra coisa.

- Vamos palhaço. – disse Felipe.

Eles subiram as escadas e viram a porta do quarto de Rafael aberta e ouviram uma voz de mulher, quando brecharam, lá estava ela, a cunhada bonita de Felipe, botando uma pequena langerie.

Felipe não percebeu que Yan salivava ao ver aquela imagem, Felipe mesmo não querendo, lá estava vendo e desejando aquela mulher para ele.

- Vamos... – disse Felipe quase como um susurro aos amigos.

Chegram no quarto e Felipe quase não se concentrou, devido a imagem que ficou gravada em sua mente.

- Bora enrolão, o que vai fazer para achar o Rei? – perguntou Yan.

Ligou seu computador e começou a rastreiar o celular de Andre, dando todas as indicações que ele prescisava. Demoraria um pouco, essas coisas eram assim mesmo. Assim que o computador apitou, lá estava a localização.

- Acho que eu sei aonde ele esta! – disse Felipe, ajeitando os oculos.

Felipe tinha Toro da cor de vinho, novo lançamento, pegou e foi junto com Alexandre, já que sua Hillux preta tinha ficado em casa. Yan tinha uma moto Kawasaki, verde e preta. Richard era mais um estilo de um corolla 2016.

As coordenadas davam para o cemiterio da cidade, o chamado Napolão de st’a agnes. Andaram atrás do garoto por todo o territoria atrás dele, mais nada dele. Assim que acharam, lá estava ele deitado perto de uma cova. Suas mãos estavam cheias de terra, parecia que tinha cavado uma cova.

Estava mais do que branco, estava palido. Seus dentes batiam de frio e suas roupas estavam sujas de terra. Seus olhos focavam o nada.

- Andre? Você esta bem? – Perguntou Yan preocupado.

- Ei? – Perguntou Felipe.

Seus olhos encontraram os olhos de cada um, mas focou para um canto ao longe, sua respiração que outro hora estava estabilizada, começou a acelera.

- Ele está aqui! Vou matar essa vadia, de uma vez por todas. – gritou ele. – Vai conhecer a furia de Black.

Eu estava la, com o capuz preto de longe vendo ele. Ele saiu correndo cemiterio adentro vindo atras de mim. Os meninos não entenderam. E correram atras de seu Rei.

Assim que chegaram perto do garoto que agora estava cheio de sangue, devido a passar por espinhos. O pegaram.

- Calma, Andre, calma. - dizia Yan agarrado o garoto.

- Ele estava ali. - Dizia o Rei. - Ele estava ali.

- Quem estava ali? - perguntou Richard.

- A! - disse Andre desmaindo.

- Cuidado. - gritou Alexandre.

Levaram ele caregado a casa dos Black's. Assim que sairam Alexandre virou o rosto e viu um cara de capuz preto, não dando muita bola, entrou dentro do carro.

O senhor Magnus Black era um senhor de cabelos grisalhos, alto, forte, suas feicoes eram bem afinas, seus olhos da cor do ceu, suas maos grosas e labios finos, era descendestes de italianos, por isso usava muito terno de risca giz.

Ao ver nosso mentiroso do jeito que estava, seu pai desesperou, chamando um medico, para ver o estado de seu filho.

- Aonde acharam ele? Como ele parou assim? - perguntou Magnus.

- Nao sabemos, só sabemos que ele estava no cemiterio. Cheio de terra. - respondeu Felipe.

Ele nao parava de andar, esperando o medico, asssim que chegou, observou o garoto e pegou alguns cilindros de sangue. Ali mesmo comecou a fazer os teste, que prescisava para saber o que tinha acontecido.

- Seu filho estava drogado, tem alcoool e diversas drogas em sua corrente sanguinea. - disse o medico.

- Como assim? - perguntou Magnus incredulo no que ouvia.

- Seu filho esta passando por um estresse? - perguntou o Medico.

- Ele não esta! Esta? - perguntou para os meninos.

Assim que eles iam falar alguma coisa, Andre acorda gritando, dizendo para salvar ele que ia sendo enterrrado vivo e de uma pessoa chamada A.

Cedaram o garoto e assim que cedaram, o medico disse para o senhor Magnus levar seu filho a uma clinica e um psicologo.

Os meninos sairam da casa, peditam desculpas ao senhor black, preocupados com seu amigo. Passando o efeito do sedativo, Andre acordou e viu que estava no seu quarto e seu pai estava la do lado dele .

- O que houve meu filho? - perguntou Magnus.

- Nada papai, apenas estresse. Final de ano e sabe como é. - disse Rei - Fora que saudades de minha mae.

- Meu filho, eu te amo, estou aqui, se quiser conversa comigo estarei aqui. - disse ele.

Andre fingiu que dormiu para fugir daquela conversa. Assim que o pai saiu do quarto, uma mensagem chegou em seu celular.

"Não disse que pegar você é muito facil, da proxima vez, não vai conseguir fugir de mim"

- A

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