A janela do vizinho

Um conto erótico de B.o.y. dos contos
Categoria: Homossexual
Contém 1925 palavras
Data: 10/10/2016 01:35:22

Havia voltado para casa depois de um dia cansativo na faculdade. Meus pais trabalhavam à noite e sempre que chegava meu irmão mais novo já estava dormindo no seu quarto. Aproveitava e ficava só de cueca pela casa, quem não mora sozinho sabe o quanto isso é bom.

Já era de madrugada e eu estava no meu quarto, ouvindo música e estudando antes de dormir, quando abro a janela e vejo que meu vizinho ainda estava acordado. Sua janela era bem em frente à minha, de modo que eu podia ver parte de seu quarto, assim como ele, o meu. Quando cheguei mais perto, percebi que ele havia saído do banho e que estava só com uma toalha sobre o corpo liso, molhado, musculoso devido ao trabalho de pedreiro, o cabelo liso caía sobre a testa e os peitos levantavam quando ele enxugava a cabeça, que visão. John, meu vizinho, deveria ter uns 24 anos, no momento morava só, sempre abria a janela e em algumas vezes percebia que ele olhava para o meu quarto, mas nunca me importei, até aquele dia. Apaguei a luz do meu quarto e continuei o observando, quando ele tirou a toalha de vez e ficou completamente nú, de costas para a janela. Parecia que estava procurando algo no chão e se agachou, eu pude ver tudo aquilo do meu quarto e não acreditava no quão sortudo era. Aquela bunda durinha e branca a alguns metros de mim, não resisti e comecei a me punhetar ali mesmo, enquanto ele se arrumava. De repente ele vira e olha na minha direção, sabia que ele não podia me ver, mas ainda assim não pude conter o susto e acabei tropeçando nos meus livros e fazendo um grande barulho. Pude ver seu sorriso sarcástico antes dele fechar sua janela e desligar a luz. A partir desse dia estava determinado a fazer algo com ele.

Na manhã seguinte, fui deixar o lixo em frente ao condomínio. Na volta encontrei com meu vizinho, ele estava na frente da sua casa, só de bermuda, sentado. Notei que ele me olhava com intensidade, como se quisesse me comer vivo, ao mesmo tempo em que passava a mão no pau em cima da roupa e deixava visível o pêlos pubianos loiros. Tive que ir correndo pra casa para ele não notar o volume que aparecera no meu short.

À noite, cheguei em casa e, como de costume, não havia ninguém. Tomei banho e depois fui para o meu quarto, já com a intenção de ver meu vizinho novamente, e lá estava ele. Sobre a janela, olhando diretamente para o meu quarto e fumando um cigarro, Deus, como ele me excitava fazendo aquilo. Abri totalmente a janela e fingi que não o havia visto. Ainda estava só de toalha, mas logo tirei. Andei pelo quarto fingindo procurar algo e deitei na minha cama, ainda sem roupa. Eu sabia que ele estava me vendo e sabia que gostava do que via. Não sou narcisista, mas sei que tenho um corpo bonito, era magro, mas tinha alguns músculos definidos e algumas partes carnudas, como as coxas e a bunda. Pele clara, cabelos ondulados, lábios carnudos, peitos definidos e uma barriga lisinha.

Peguei um lubrificante que estava ao lado da cama, passei um pouco ao redor das minhas nádegas e comecei a me massegear suavemente, então olhei para ele finalmente. Tinha parado de fumar mas ainda estava me fitando na sua janela, pude perceber que ele sorriu pra mim e depois tirou a camisa, mostrando aquele peitoral grande e bonito. Foi a sua maneira de dizer que estava gostando e que tiraria outras peças de roupa, caso eu continuasse com aquilo e foi o que fiz. Passei mais lubrificante e fui enfiando um dedo no meu cú, ao mesmo tempo em que me punhetava. Continuei assim por alguns minutos, quando olho para ele de novo e vejo que também estava se punhetando me vendo fazer aquilo. Fiquei ainda mais excitado e acelerei os movimentos. Ele me acompanhou e acelerou sua punheta. Nós dois gozamos quase juntos. Peguei um pouco de porra na minha barriga, pelos dedos, e fui para a frente da janela lamber tudo e provocar ainda mais ele. Meu vizinho se lambuzou com sua própria porra na barriga, os dois se deliciavam e jogavam um com o outro, até que eu comecei a me vestir e fechei a janela.

Depois disso, John ficou 3 dias sem abrir a janela e eu também não o havia visto na frente da sua casa. Comecei a pensar que aquilo foi só alguma brincadeira de hétero(não sabia se ele era gay), passageira, e que ele havia encontrado alguém ou que estivesse envergonhado, mas no quarto dia, ele estava na frente da sua casa, como que me esperando voltar da faculdade. Abriu um largo sorriso quando me aproximei, mas eu fingia que não o havia visto por conta da escuridão, e, quando passei por ele, meu vizinho me agarrou e me segurou com seus braços musculosos.

- Você não vai escapar de mim esta noite - Ele disse.

- Não sei do que está falando, caro vizinho. Mas se quiser conversar mais tarde, vou deixar a porta lateral da minha casa aberta e você pode pular a janela - Respondi, e me despedi temporariamente.

Algumas horas depois ele estava pulando minha janela, enquanto eu o aguardava sentado na cama. Ele usava uma bermuda branca e uma camiseta preta que deixava a mostra todo braço e parte do peitoral. Logo quando me viu, agarrou-me pela cintura, me levantando e jogando com força para a parede. Ele me beijou com gosto, como se tivesse sede de fazer aquilo a muito tempo. Passava as mãos pela minha costa, até chegar nas nádegas, onde apertou com força e me puxou para cima, carregando-me. Entrelacei minhas pernas sobre seu corpo e continuamos nos beijando durante algum tempo. Logo depois ele me levou até a cama, tirou minha camisa, meu short e me virou de costas. Começou a beijar meu pescoço, arfava nas minhas orelhas e dizia o quanto esperou por aquilo. Eu empurrava seu corpo contra o meu enquanto ele forçava seu pau, ainda dentro do short, sobre a minha bunda. Depois ele foi descendo, beijando toda a minha costa e fazendo alguns "chupões". Até que chegou nas minhas nádegas, deu um tapa bem forte e eu gemi de dor e prazer. Ele enfiou toda sua cara na minha bunda lisinha e começou um delicioso cunete. Metia a língua o máximo que conseguia dentro do meu cú que piscava de tanto tesão. Em seguida, ele virou de frente, pediu para tirar sua bermuda, coisa que fiz imediatamente. John usava uma cueca box branca, com listras horizontais pretas. Seu pau já estava babando e duraço dentro da cueca. Ele deitou-se e eu tirei sua última peça de roupa com a boca, aproveitei para lamber suas coxas peludas e fui subindo, até chegar no saco. Passei a língua levemente e ele estremeceu de prazer. Subi mais um pouco e comecei a chupar a cabeça do seu pau, que estava cheia de pré-gozo. Ele gemia toda vez que passava a língua bem no centro daquele pau de cabeça rosada. Devia ter uns 19 centímetros e era grosso, do jeito que gostava. Comecei a ser mais ousado e agarrei sua bunda com uma das mãos. No começo ele se assustou, mas o boquete estava tão bom que ele deixaria eu fazer tudo que quisesse. E assim fiz. Comecei o vai-e-vem com o seu pau na minha boca, enquanto meus dedos rodeavam aquele cuzinho cheio de pêlos claros. Ele parecia gostar. Levei meu dedo até a sua boca, meu vizinho chupou como se fosse um pau e eu voltei a fazer o que estava fazendo, dessa vez enfiando o dedo no seu rêgo e o chupando bem gostoso. Ele continuou deixando, mas disse que, não seria passivo. Eu concordei, mas continuei com a brincadeira. Por último, virei-o de costas e fiz um delicioso cunete naquele macho. A bunda dele não era maior do que a minha, porém era bem gostosa, passei a língua em todo aquele buraquinho, que provavelmente nunca tinha experimentado isso.

Depois eu levantei da cama, peguei o lubrificante e passei um pouco no seu pau, que pulsava. Ele estava sentado, me puxou para si e me deu um beijo, enquanto deitávamos e ele tentava colocar seu pau na entrada do meu cú. Como não conseguia, pediu pra eu ficar de quatro, levantou-se e foi para atrás de mim e começou a tentar enfiar. No começo doeu muito, porque a cabeça do seu pau era grande. Pedi para ele tirar, porém ele não obedeceu e jogou seu corpo sobre o meu. Caí na cama, gemendo de dor, enquanto ele beijava minha nuca e esfregava seu corpo suado sobre o meu. Logo quando a dor foi passando eu empurrei sua bunda para ele enfiar mais, e assim ele fez. Foi enfiando cada centímetro daquela pica grossa no meu cuzinho, até seus pêlos pubianos encostarem em mim. A dor e o tesão se misturavam naquele momento. Sentia meu corpo rasgar e ferver de desejo por aquele homem que estava dentro de mim e parecia louco para querer foder até não aguentar mais. Ele começou os movimentos de vai-e-vem lentamente e logo aumentou o ritmo, eu voltei a ficar de quatro e ele estocava o pau cada vez mais forte e batia na minha bunda.

- Era isso que você queria não é? Então vai ter que aguentar até eu gozar - ele dizia.

- Isso, mete com mais força, acaba comigo, meu macho - eu respondia.

Fodemos de todas as posições possíveis ali. Ele puxava meu cabelo, mordia minha orelha, batia na minha bunda e me chamava de sua putinha.

Ele deitou-se e pediu para eu sentar em cima dele. Eu fiz o que ele pediu e comecei a subir e descer naquele pau gostoso, ele contorcia as suas pernas e apertava meus peitos. Depois começou a me fuder com ainda mais voracidade. Ele se levantou enquanto eu ainda estava subindo e descendo no seu pau. Me agarrou com os dois braços sobre minha costa, beijou-me e começou um vai-e-vem bem lento e gostoso. Depois, meu vizinho parou e disse que queria muito fazer algo antes de gozar. Nem esperou eu perguntar o que e me carregou até o local onde queria terminar a foda. Pediu para eu virar de costas para ele e segurar na parte superior da janela. Depois fez um breve cunete, cuspiu no meu cú e começou o vai-e-vem. Eu gemia de tesão, adorava novas posições e gostei ainda mais dessa. Ele segurava minha cintura e enfiava tudo depois tirava e enfiava de novo, ficamos assim durante um tempo até que ele me virou de novo, pediu para eu sentar e começou a me chupar. Nossa, aquilo foi muito bom. Ver um macho todo bruto chupando seu pau é maravilhoso. Ele chupava o máximo que podia até se engasgar e voltava. Chupava meu saco e continuava o boquete. Começou a aumentar a velocidade cada vez mais até que eu gozei dentro da sua boca. Logo depois ele me colocou de joelhos e começou uma punheta em si, até liberar vários jatos de porra na minha cara. Ele se ajoelhou também. Lambeu cada gota de porra e depois me beijou.

Tomamos banho juntos e depois dormimos, sem roupa na minha cama. Até o começo da manhã, quando ele acordou e se despediu com um largo sorriso, dizendo.

- Até logo, vizinho.

No dia seguinte foi a minha vez de visitá-lo...

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