O Garoto do Mercado - Parte 14

Um conto erótico de Dri_Al
Categoria: Homossexual
Contém 2004 palavras
Data: 08/10/2016 14:16:45
Última revisão: 08/10/2016 14:44:53

Galera, antes de mais nada eu quero agradecer a vocês que estão comentando, vi que tem alguns leitores que sempre acompanham. À vocês um muito obrigado seus lindos!!! Avaliem e comentem bastante, as notas me motivam pra continuar, os contos foram mais que a metade do que foi escrito até agora com nota 10. Obrigado!

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WhatsApp>Contatos>John Mate

Morning

~~ Wts up

I need know... Did you fixed that problem?

~~Not yet

~~But, iam trying. Wait two days and i give you an answer

Ok, iam wating, i cant stay off-line

~~Ok, bye

Bye.

Já faz mais de duas semanas que o site está com problemas. Renato não consegue o contato de mais ninguém além desse John, que não sabe resolver nada. O cara já me fez esperar quase 15 dias e as coisas persistem em dar errado. Os servidores ficam dando reboot o tempo todo, o clima não é dos melhores aqui em Brasília, e agora saber que o pezão tá migrando pra cá vai dificultar muito a administração do sul. A migração é demorada e dependeu de toda essa armação pra eu vir parar aqui. Preciso de um sustento temporário pra disfarçar a cagada daquele TT Anonymous, ele verá seu fim em breve.

O sábado havia começado comigo esquentando a cabeça logo cedo, vou passar um dia difícil. Vejo meu celular me alertando, olho a tela e era aquele gostoso do namoradinho do meu irmão. Me ofertou uma foda, é claro que eu toparia né. O Kaique estava de saída à tarde praquela fazenda de pau no cú, odeio aquele lugar e todos que moram ali, o caseiro principalmente, um idiota, só sabe agradar meu irmão. Não vou me estressar com isso.

Logo depois o pezão me dá o ar das graças:

- Fala Renato, não me diz que deu errado de novo? – Não chamava Renato pelo apelido, só pessoalmente, vai saber se grampearam essa linha.

- Administrador, eles vão enrolar pra liberar o estoque, e com os servers nessas condições em que está, vai ser difícil sair vendas. Vou pressionar o John, a gente já gastou hotel com ele, e o cara ainda falou que vai retornar pra Chicago depois de amanhã e se não resolver o problema vai largar de lado. – Não acredito naquilo, eu vou explodir a cabeça daquele resto de gente...

- Caralho!!! Renato pega ele, você vai arrastá-lo aqui pra Brasília, enfia esse filho da puta dentro do carro e viaja pra cá, e pelo amor do pai, não traz nada dentro da bagagem! – Eu ia foder com a vida dele, estava brincando com minha paciência.

- Ok Administrador, eu levo sim! Á Tasus, desligo.

- Á Tasus, desligo.

Pronto. Agora eu dou um jeito naquela praga. A conta bancaria do site também ficou sem registro, provavelmente devido a transição das agências. Ótimo, vou ter que encontrar um lugar pra colocar toda a transação. Só tem uma pessoa que vai me ajudar. Fernanda.

- Alô? – Voz de sono.

- Oi amor, bom dia!

- Oi meu querido, bah tu me acordou essa hora mesmo? Tá um frio horrível aqui... – Ela gostava de dormir até mais tarde.

- Preciso que você me ajude! Vou inserir uns depósitos na sua conta. – Ouvi ela fungar.

- Bem, assim não! Tu quer me foder né?! Não dá pra inserir registros dessas transações naquele banco. – Era decepcionante ouvir isso, mas eu não tô ligando. Encontro uma maneira.

- Tudo bem, não vou lhe importunar com isso. Apenas cogitei. À Tasus, deligo! – Nem deixei ela terminar, apenas finalizei a ligação. Poraaaaaaaaa! Caralho de merda que é essa mulher, não serve pra nada. Bosta!

Acessei o site, fiquei observando a pagina carregando. Esperava a sincronização do deposito, as cargas iam ser registradas pela equipe de Curitiba a qualquer momento. Era pouco mais de meio dia quando recebo a notificação. Cargas Faturadas. Bom, por enquanto acho que dá pra segurar as vendas com os servers meio problemáticos, ainda assim funciona.

O pessoal aqui de casa saiu. Já liguei pro Adriano, meu pau estava duro dentro da bermuda. Comecei a me masturbar enquanto esperava ele chegar. O tesão era grande, precisava relaxar depois da manhã intensa. Gozei muito. Assim que me limpei escutei o protão. Abri para o figura entrar e o acompanhei até meus aposentos, a melhor parte ia começar e já estava preparado. Fui provocando ele pelo caminho, mas o coisinha me surpreendeu. Queria velas! Tudo bem então né. Fui até a cozinha procurar as benditas. Abria as gavetas do armário e nada, procurei debaixo da pia, até mesmo dentro da geladeira e sem sucesso, fui na dispensa e encontrei, catei as velas e corri para o quarto dos meus pais, sabia que eles tinham um óleo de massagem, gostava de um sexo selvagem, coisa de família. Segui rumo ao meu cômodo. Entrei e Adriano estava sentado na cama, parecia meio sem cor e um pouco nervoso. Observei que a toalha que eu pendurava no puxador do guarda roupa estava caída no canto... errado. Que se dane.

- Quer começar pelo que? Eu já tô louco nessa bundinha de novo... – Ele tinha um olhar de desejo. Queria foder, era visível.

Mandou eu sentar e encostar na cabeceira da cama, olhava bastante para meu pau. Me excitava beijando meu corpo. Começou a chupar meu pau, empurrei sua cabeça, queria que ele engolisse tudo, meus 19 cm estavam dentro da sua goela. Delicia de boca. Meu tesão estava grande, queria aquela bundinha. Ele tirou o pau quando viu que não aguentava mais. Suspirou recuperando o ar. Sua mão me acariciava o tórax e a barriga. Seguia tudo ótimo até o telefone tocar. Continuei e não dei muita atenção, mas Adriano me chantageou para atender. Não me restou oportunidade. Atendi, era o pezão:

- Cara, tô ocupado agora, resolve aí o que for não tem como a gente se falar não. - Cortei logo.

- Os servers caíram geral. - Ótimo! De novo isso.

- Renato escuta, não tem como o site ficar off-line... - Fodeu.

- A galera aqui não tá ajudando, fala com o gringo lá!

- Eu sei porra, já liguei pro John, mas ele não coopera, esse cara quer foder com a gente. – Caminhava pela casa, estava louco de raiva. Ouvi barulhos no quarto, Adriano fazia alguma coisa lá.

- Administrador, e a conta? Preciso transferir os valores para não perder a parada.

- Coloca tudo na conta da Fernanda, ela que se foda, não tô nem ai pra ela, fechei tudo semana passada, a parada miou e o “Pezão” não segurou, né Renato?! Larga de ser frouxo. – Fiquei furioso com ele, só sabia me ligar e não dava conta de solucionar os imprevistos.

- Resolva, apenas isso! À Tasus, deligo!

- À Tasus, desligo! – Respondeu a nossa palavra de ordem fungando.

Agora eu assava a bunda daquele putinho, ia descontar toda minha raiva nele. Fui até o quarto e não encontrei nada, tinha saído. Quenguinha. Mais eu vou foder de novo, ele me paga. Escancarei o guarda roupa e alguma coisa parecia errada. A mochila não estava do jeito que tinha deixado. Estranho. Abri e coloquei o notebook na mesa, procurei pelo pen drive e não encontrei. Adriano! Não é possível. precisava dos dados pra organizar a transação. Vou ligar pra ele, ver se deixa suspeitas.

Terminei a ligação mais nervoso ainda. Ele sabe de alguma coisa... pode foder com todo no projeto. A Administração não aguenta suportar mais um escândalo. Ele vai me ameaçar de alguma maneira, se vingar do que fiz. Tenho que dar uma lição nele e sua hora vai chegar.

A noite o Kaique saiu e não voltou mais, dormiu fora. Provavelmente na casa da bicha do Pedro, moleque nojento, gayzinho assumido de merda. Merece muito cassete no rabo. Precisei do meu pen drive pra acompanhar o valores a serem depositados na conta, mas não tinha ele. Merda de novo. Adriano vai ter um fim...

Domingo pela manhã recebi uma mensagem do pezão, John havia chegado. Fui até o barracão, ficava na Samambaia, lugar perfeito. Cheguei e a Administração estava quase completa. Faltava a Fernanda e o DiBrio, não puderam vir. Fui recepcionado por todos:

- À Tasus!!! Administrador, Bem-vindo! – Todos.

- À Tasus!!! Bem, os negócios estão novamente em perigo, creio que esse risco a gente não pode correr. Será fatal dessa vez. Temos aqui um leitãozinho que merece mais atenção... – Reparei na figura ensanguentada e amordaçada logo mais à frente, estava preso numa corda. – Veja ali o exemplo, queria denunciar o site, não trabalhou direito e ainda fez todos nós de bobos! Vocês querem isso? Vocês querem? – O coro anunciou:

- Não, Administrador!

- Pois bem, hoje à noite nós temos que dar um susto em um ratinho que está me incomodando. Quero uma caminhote e vou acompanhar tudo. Espero vocês as 19h em frente ao mercado. Ele vai passar por alí depois desse horário se der tudo certo.

- Ok, Administrador!

Fui direto para o John, dei um tapa na sua cara:

- Você agora vai saber como deve trabalhar, vai sentir na pele o que um server que cai o tempo todo pode fazer... – Falei pegando uma CPU sem resfriamento, aquilo fritava de quente. Segurei por cima de modo que a chapa lateral, que estava mais quente, pudesse se apoiar sobre sua pele, aquilo estva uns 110º. Encostei.

- Ahhhhhh God! Please no! Ohhhh... – Ele gritava, o inglês falhava com a temperatura.

- Vai solucionar esse problema direitinho e não queira que eu volte, ou você vai perder esse troço de bosta que você chama de dedo.

Soquei sua cara e sai do lugar. Era 13h30min, retornei para casa. Parei o carro, desci e abri o portão. Entrei. Meus pais estavam sentados no sofá assistindo TV. Fui para quarto. Ah, que surpresa agradável, minha dúvida se concretizou! O ratinho estava fuçando meu guarda roupa.

Depois de inventar a pior desculpa de todos eu lhe respondi a altura, ficou com o medo de uma cabra indefesa:

- Ah sim, mas aqui no meu quarto? Estranho... poderia ter pedido ao meu irmão, ele deve ter... mas eu não tenho. Gosto de trepar no pelo, sem nada... sabe? Quem usa capa é o Batman, aquele super-herói que só existe no quadrinho e não salva nenhuma pessoa indefesa das besteiras que elas cometem... principalmente as curiosas... – Mais direto impossível, acho que ele entendeu muito bem, pois saiu correndo, quando passou por mim tratei de dar o selo final: “BUH!!!”. Ele sumiu de vista. Abri o armário e a mochila estava um pouco aberta, conferi lá dentro e encontrei o que tinha sumido. A sua hora vai chegar Adriano.

A tarde passou devagar e logo depois a noite chegou. Era 18h50 quando entrei na caminhonete, Kaique ainda não voltara de onde estava mais o putinho. Tudo corria como deveria ser. Menos de 10 minutos depois, o carro vira a esquina, deve ter parado na porta de casa. Aviso o pezão para se preparar, estávamos em 3, eu na direção, pezão e jumbo como assistentes. Lá vinha ele virando a esquina, liguei os faróis da Mitsubishi e segui devagar pela a rua ao seu encontro. Ele parecia cantar.

- Canta mesmo, mais aqui o mal não foi espantado hahahahaha – Ria maleficamente. Vou ensinar ele a cantar direitinho. Os rapazes desceram, o sonso nem ao menos percebeu. Catamos ele. O saco preto na cabeça impedia que o figura avistasse nossos rostos.

- O que vocês querem? Quem são vocês? Eu não tenho dinheiro para pagar um sequestro...! Por favor me deixem... – Ronca mais porquinho.

- Olha só Administrador, ele é gostosinho do jeito que o senhor falou, quero comer esse rabinho. – Pezão gritou. Jumbo também não perdeu a oportunidade:

- Eu também quero Admin, vou foder essa bichinha demais, penetração dupla né pezão? – Aí meu pai, o cara fodeu com tudo.

- Espera... pezão... eu já vi esse nome... – Adriano falou chorando.

Continua...

O Conto está partindo para os capítulos finais. Terei que viajar amanhã e só retornarei na quinta-feira. Lá onde eu vou não tem sinal de celular e muito menos internet. Aguardem meu retorno enquanto apreciam os detalhes de toda a história que ficou ligada de ponta a ponta kkkkk desculpa o alter ego. Até a volta.

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