AOS PÉS DE CAIO – CAP 01 – CONHECENDO A ESCRAVIDÃO

Um conto erótico de Carlos Ferx
Categoria: Homossexual
Contém 1405 palavras
Data: 08/10/2016 11:12:29

Acredito que seja necessário começar minha história pela minha apresentação, embora aqui, seja o que menos importe, pois logo, todos os holofotes estarão voltados para Caio, meu dono e senhor de minhas vontades.

Me chamo Carlos Ferx, sou advogado e professor universitário em uma pacata cidade do interior de São Paulo. Ao longo dos meus 30 anos, amealhei considerável fortuna e uma reputação estrondosa. Sou um cara bonito, embora não muito magro, nem o mais bombado do hornet, mas isso também não importa mais. Tenho 1,70, pouco mais de 80kg e uma leve barriga de cerveja.

Aos meus 30 anos, estava totalmente solteiro, havia terminado com meu último namorado fazia uns 5 anos, não aguentei suas crises de bipolaridade e a falta de atenção. Superado o final do relacionamento, comecei a vasculhar a internet atrás de pessoas que pudessem ser interessantes. Hornet, Grinder, Tinder etc. Foi numa dessas que conheci Caio...

Era começo de janeiro, ano de 2015, já estava desanimando de procurar pessoas que me fossem interessantes, e, foi justamente nessa época que Caio me chamou no Hornet, começamos a conversar e falar sobre nossas vidas.

Ele acabará de mudar de sua cidade natal, veio para iniciar a faculdade de Engenharia Civil, estava morando em uma república próxima a faculdade, e, como todo bom playboy, não estava preocupado em trabalhar, pois, papai e mamãe bancavam todos os seus luxos. E em breve, eu o faria.

Caio é lindo! É um moreno com cara de marrento, pela super bronzeada, novinho de tudo, tinha apenas 20 anos à época. Super alto, com 1,90 e aproximadamente 80kg. E um corpo bem desenhado pelas horas de academia. Não demorou muito e fiquei encantado por Caio, ele, aparentemente, ficou interessado em mim, principalmente depois que falei que preferia caras ativos e um pouco mandões.

Trocamos algumas fotos, e, no dia seguinte marcamos de nos encontrar. Fomos para um bar próximo a cidade universitária, sentamos e ficamos um tempo conversando. Sentamos na área de fumante, Caio esparramado na cadeira, todo largado, acendeu um cigarro, pegou o copo de cerveja e, da maneira mais inesperada, colocou um de seus pés no meu colo. Fazia muito calor, então Caio estava de chinelos, bermuda e uma camiseta cavada. Ter seus pés no meu colo, no meio de um bar, foi algo muito inusitado, fiquei totalmente sem reação.

Ele percebeu, deu uma risada de lado, mas nada falou. Ficamos naquela situação por mais um tempo, até que percebi o que Caio estava fazendo, começou a me testar para ver quão obediente eu poderia ser. Quando sua cerveja acabava ele apenas colocava o copo na mesa e eu já sabia o que fazer. E no final, ele virou e me disse: “A conta é sua!”

Não demorou já estávamos na minha casa. Caio foi com seu carro e eu com o meu. Entramos, ele se jogou no sofá da sala e me mandou pegar uma cerveja pra ele. Quando fui sentar ao seu lado no sofá, ele me olhou com uma cara de poucos amigos e me mandou sentar no chão. Na hora fiquei um pouco confuso, mas acatei aquela ordem. E foi aí que tudo começou:

__ É o seguinte cara, não quero namorar você, não quero te beijar na boca ou sair de mãozinha dada pela rua. A única coisa que me interessa é transformar você em um escravo, totalmente submisso. Que você gosta de obedecer outro cara já percebemos, afinal, desde que nos conhecemos foi tudo do meu jeito. Então, se você quiser ter alguma coisa comigo, é nessa condição. A escolha é sua cara.

Ele terminou a frase e já foi tirando a camisa, parece que ele tinha certeza da minha resposta, sua confiança era inabalável. Eu fiquei atônito com aquilo, nunca havia me imaginado sendo escravo de alguém, principalmente de um cara dez anos mais novo do que eu.

Fiquei por uns dois minutos em silêncio, sem saber o que responder ou o que pensar. Caio pareceu não se importar com minha cara de espanto, colocou um de seus pés sobre meu ombro, e, percebendo minha falta de reação disparou:

__ Qualé viado? Vai ficar mudo aí, parecendo um inútil ou vai fazer uma massagem no pé do seu dono?

Um dos pés no meu ombro, o outro no meu colo. Minha cabeça em parafuso, e meu corpo, descontroladamente, começou a massagear o seu pé. Enquanto tirava seu chinelo, pude ver o tamanho, nº 43. Um pé comprido, com dedos longos e uma sola um pouco áspera. Veias saltadas sobre o peito, tudo proporcionalmente lindo. Continuei a massagem, apertando bem o calcanhar, o peito do pé e os dedos. Fiquei nessa por uns 10 minutos. Quando Caio resolve quebrar o silêncio:

__ Acho que já sabemos sua resposta né? Mas, só pra confirmar mesmo. Quero que vá até a cozinha, me traga outra cerveja e fique de joelhos na minha frente. Eu fiz. Quando voltei ele estava na mesma posição. Fiquei de joelhos e entreguei a cerveja. __ Agora é a resposta final. Se você aceita ser meu escravo, repita “Eu quero que o senhor seja meu dono. Eu preciso que o senhor me dê ordens. Por favor Mestre Caio, me humilhe e me faça um objeto de suas vontades.” Enquanto beija meus pés.

Eu estava na sala da minha casa, ajoelhado na frente de um rapaz de vinte anos, que, agora se intitulava meu dono. Meu tesão foi a mil, nunca tinha vivido nada desse tipo. Sabia que o tinha que fazer, e, sem titubiar, abaixei, e, pela primeira vez, beijei os pés do meu dono, enquanto repetia: “Eu quero que o senhor seja meu dono. (beijos, beijos, beijos) Eu preciso que o senhor me dê ordens. (beijos, beijos, beijos) Por favor Mestre Caio, me humilhe e me faça um objeto de suas vontades.” (beijos, beijos, beijos)

__ Pedindo assim né? Como vou negar o pedido de uma cadelinha sem dono. Ouvir aquilo, enquanto beijava seus pés, fez com que eu explodisse de tesão, e gozasse ali mesmo. Caio percebeu, e não deixou barato.

__ É muito lixo mesmo, já gozou só de beijar os pés do seu dono? Tire essa roupa que eu quero você pelado.

Tirei com uma certa vergonha, não tinha um corpo tão bonito quando o dele. Ele levantou, me deu um tapa na cara e me mandou ajoelhar. Tirou aquele pau enorme pra fora e me fez chupá-lo até gozar na minha boca. Sempre me humilhando:

__ Vamos pra cama viado, vou acabar com esse seu cuzinho agora.

Quando fui levantar para ir até o quarto, outro tapa no rosto. “Você vai de quatro. Aqui dentro só eu ando em pé!” Ainda mais humilhado, foi de quatro na sua frente mostrando o caminho do quarto. Enquanto ele ficava atrás de mim, me dando chutes na bunda e nas partes. As vezes ele puxava uma de minhas pernas só para que eu desequilibrasse.

__ Fica de quatro na cama, cola essa cara de viado no colchão e abre bem essa bundona branca. Que eu to louco de tesão.

Caio era incansável, já havia gozado na minha boca. Não demorou já estava me penetrando como um louco, ele urrava de tesão, e eu gemia muito, nunca senti tanto dor na minha vida, o pau dele era enorme. Deveria ter uns 21cm e bem grosso. Ele percebia me dor e me tava uns tapas na bunda com muita força, depois eu vi que ela estava toda marcada. Foram uns trinta minutos dele me comendo igual um loco, quando ele gozou, e, no mesmo instante, me jogou no chão.

__ Deixe meu pau bem limpinho, arrume aquela bagunça da sala e não faça barulho. Eu vou tomar banho e dormir. Depois que você terminar as coisas, pode vim e deitar aqui nesse tapete do lado da cama.

Minha cabeça entrou em parafuso. Dormir no chão? Do lado da minha cama? Limpar a casa aquela hora? Como assim. Mas um sonoro tapa na cara me fez entender as condições. "Anda viado!! Vai fazer o que eu mandei". Fiz tudo o que foi mandado, deixei aquele pau bem limpo, em troca recebi seu mijo pela primeira vez. Exausto, deitei no tapete ao lado da cama, fiquei admirando aquele belo rapaz por um tempo e logo adormeci. Começava aí minha nova vidaCONTO FICTÍCIO. PROIBIDA REPRODUÇÃO SEM AUTORIZAÇÃO. DICAS? SUGESTÕES? DEIXEM NOS COMENTÁRIOS. BEIJOS NOS PÉS DE TODOS VOCÊS.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 14 estrelas.
Incentive CarlosFerx a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Quero um passivo que seja submisso e mulher que lava passa e cozinha. Tenho 25 anos me chamo Ricardo safra. Aceito também quem gosta de bancar macho tenho dote de 20 cm

0 0
Foto de perfil genérica

Essa parte do mijo e de dormir no tapete acho demais, fica degradante e passa da fantasia, mas seu conto parece ótimo, vou continuar lendooo

0 0
Foto de perfil genérica

Li toda a saga desse conto, sonhei com esse conto diversas vezes, e criei minha conta para votar , comentar , contar minha história com o meu dono

0 0
Foto de perfil genérica

Eu li a saga toda até o final umas 5 vezes, muito bom cara.

0 0
Foto de perfil genérica

Igor Barretos me manda mensagem ( zero nove dois nove nove treis nove cinco nove um seis cinco

0 0
Foto de perfil genérica

tenho interesse em ser o submisso que o senhor procura, como entro em contato com o senhor ricardão oficial 01

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente