Universitários depois da festa

Um conto erótico de B.o.y. dos contos
Categoria: Homossexual
Contém 1571 palavras
Data: 07/10/2016 06:55:41

Eu amo contos eróticos, sempre me deliciei com vários contos do blog e acho que chegou a hora de retribuir.

Não são raras as histórias de universitários se pegando em tudo quanto é lugar na universidade, principalmente se ela for pública, mas essa que aconteceu comigo me marcou para sempre. O fato aconteceu há alguns meses. Me chamo Ruan, tenho 19 anos, alto, 1,84, cabelos ondulados, pele clara, mas não tanto por conta do sol da minha cidade, magro, mas com músculos levemente definidos, do tipo que não precisa malhar para ter um belo corpo.

Tudo começou quando eu e meus novos amigos fomos para uma festa que sempre rola nos finais de semana dentro da universidade. Éramos cinco, 2 meninas e 3 meninos. Já conversávamos há algum tempo, porém só ficamos realmente próximos no final do primeiro semestre, quando tivemos que apresentar um seminário juntos.

Eu sempre fui do tipo que se isolava na turma, não porque queria, mas porque nunca encontrava uma maneira de conversar com novas pessoas com facilidade. Ao longo dos 6 primeiros meses eu pude perceber que havia um menino que, tal como eu, não socializava. O nome dele era Lucas, branco, altura mediana, barba bem feita e com pelos claros, não era magro e nem gordo, mas tinha um corpo de chamar atenção, coxas grandes e uma bunda ainda maior, realçada pela calça apertada. Nós nos olhávamos, mas nunca conversamos, até o dia em que o professor sorteou os nomes para os grupos do seminário e ele caiu no mesmo que eu.

Com isso, conversamos frequentemente. Ele sentava do meu lado, perguntava sobre o que eu gostava e o que eu fazia da vida, essas coisas. No dia da festa estávamos um tanto tímidos por ser a primeira vez que saíamos todos juntos depois da faculdade, porém, logo quando começamos a beber, a coisa mudou. Fernanda e Isabela, as duas meninas, logo arrumaram dois caras e se afastaram da gente. Ewerton, nosso outro amigo, ficou mais tempo com a gente, mas depois saiu atrás do namorado. Assim, ficamos só eu e o Lucas juntos na festa, o que pra mim não parecia ser legal, porque eu mal o conhecia e tinha receio de que ele me abandonasse ali também, mas logo percebi que ele não faria isso.

- Eu espero que você também não encontre alguém aqui e me deixe sozinho - Disse Lucas.

- Não se preocupe, se depender de mim nós só saímos daqui juntos e pra um lugar ainda melhor - Respondi.

E assim a noite seguiu. Conversamos, bebemos, falamos bobagens, gritamos alto, cantamos nossas músicas favoritas, dançamos... até que eu o agarro e nos beijamos durante vários minutos no meio da multidão de calouros e veteranos ao nosso redor. Depois disso as coisas começaram a ficar mais quentes. Eu passava a mão por suas coxas, subia e apertava sua bunda, ao mesmo tempo em que ele beijava todo meu pescoço e subia até a orelha. Os dois decidiram sentar em algum lugar distante da maioria das pessoas, mas ainda próximo à festa, e continuamos com aquilo. Sua mão percorria meu corpo suado por conta da dança, minhas mãos tateavam cada pedaço da sua costa e ia descendo até encontrar sua cueca box. Tentava ir mais longe, porém não conseguia por conta da posição, ele estava em cima de mim.

Passado alguns minutos, meu pau já latejava de tanto tesão, não havíamos visto mais nossos amigos e o Lucas percebeu que estava muito tarde e que ele precisava ir, por morar longe. Andamos juntos de mãos dadas, passamos por uma ponte, que normalmente é movimentada, mas naquele momento estava vazia. Depois disso andamos por uma extensa área de árvores e o local era escuro e deserto, perfeito para o que eu queria.

Perguntei a ele se não queria ficar mais um pouco, percebi que ele estava preocupado com a hora e provavelmente ia dizer não, mas antes disso eu o agarrei pelo braço, de modo de pudéssemos sentir o pau duro um do outro, nos beijamos e eu o levei para dentro da mata. Ali haviam alguns casais se pegando, eles nem se importavam com a nossa presença, mas o Lucas não parecia confortável, então o levei para uma antiga casa de artes que fora fechada, conhecia aquele lugar.

Abri a porta, e pra minha sorte não havia ninguém. Havia uma janela que dava uma visão periférica da ponte, para o caso de algum segurança passar por lá e talvez nos ver, eu deixei ela entre aberta, de modo que a luz do poste ainda entrasse. Eu o beijei, aos poucos fui tirando os meus sapatos, jogando minha mochila no chão, tirando meu óculos e ele fazia o mesmo. Em certo momento ele parou de me beijar e apenas me olhou, com aquela cara de medo por conta do novo e do desejo.

- Não sabe quanto eu esperei por isso - Ele disse.

- Não sabe quantas vezes eu bati uma punheta pensado nesse teu rabo e no teu pau dentro de mim - respondi e rimos.

Tiramos a roupa um do outro, eu fiquei de joelhos, passei a mão por toda perna peluda dele até ficar de cara com um pau veiudo e de uma cabeça rosada, grande. Eu beijei aquele pau que já tava babando, e passei a língua levemente sobre ele. Foi o suficiente pro Lucas estremecer e gemer de prazer. Segurei com uma das mãos o pau, enfiei tudo na boca e depois comecei o movimento de vai e vem. Ora, descia até aquele saco peludo e rosado, ora lambia e enfia tudo na boca, depois voltava pra cabeça e fazia movimentos circulares ao redor com a língua, ele se contorcia de tesão. Virei-o de costas, me levantei e comecei a roçar meu pau, ainda dentro da cueca, na bunda dele que era lisinha e bem redonda. Não resisti e comecei a fazer um cunete bem demorado enquanto minha mão o punhetava. Passava a língua ao redor do cú e dava uns tapinhas na sua bunda, que logo ficou vermelha. Ele gemia e pedia para eu enfiar a língua dentro do cú, o que fiz com gosto. Enfiei a minha cara toda naquele rabo e pude sentir o cheiro de macho que ele tinha. Levantei de novo e dessa vez pedi pra ele se ajoelhar e tirar minha cueca. Nem precisei dizer duas vezes, ele abaixou, tirou o restante da minha roupa e começou a chupar com gosto. No começo foi meio atrapalhado, (mais tarde soube que era sua primeira vez) mas depois foi melhorando e ele repetiu em mim, o que eu fiz nele. Depois de molhar bastante meu pau eu o levantei e coloquei de quatro e ajoelhei pra fazer um cunete de novo. Me aproximei dele e fui colocando meu pau naquele cú rosado aos poucos. Ele gemia de dor e tesão e falava:

- Vai devagar, tá doendo muito.

Ao mesmo tempo em que me empurrava pra frente com suas mãos nas minhas nádegas.

Foi difícil colocar meus 19cm todo dentro dele, dei um tempo pra se acostumar, enquanto beijava seu pescoço, até que ele empinou o rabo ainda mais, foi o sinal pra eu começar. Puxei seu cabelo pra trás e comecei o vai e vem bem devagar, depois fui aumentando gradativamente. Ele urrava de prazer e pedia pra eu ir mais rápido e com mais força, segurei-o pela cintura com um braço, com o outro o enforquei levemente e isso só aumentou ainda mais o tesão dele. Ele gemia muito e pedia ainda mais.

- Meu macho, a partir de hoje eu vou querer sempre que tu me foda gostoso nessa universidade toda, mete mais forte - ele pedia.

- Eu só vou sair daqui quando te encher de porra quente, vou te foder até não aguentar mais - respondia.

Trocamos de posição, eu o segurei com os dois braços pelas coxas e comecei as estocadas bem no fundo enquanto ele me beijava ardentemente e gritava. Tive que tapar sua boca por estar gritando muito alto, o tesão era tão grande que esquecíamos que estávamos em local público. Depois eu sentei no chão e ele sentou em cima de mim, começou a controlar os movimentos, subia e descia pelo meu pau que já tava explodindo de tanto tesão. Naquela posição a luz que atravessava a janela pairava sobre ele todo, eu pude ver todo aquele corpo suado, aquele pau um pouco menor que o meu, mas lindo, bem rosado e babando, a barba pingando de suor e refletindo a luz e a cara de desejo e dor dele. Não resisti e comecei a bombar cada vez mais rápido, só pra ver ele sentir ainda mais dor e tesão, até que gozamos juntos na barriga um do outro. Nos arrumamos rápido porque estava muito tarde e fomos para estação.

- Eu espero que nada mude entre a gente depois disso - Eu disse.

- É claro que tudo mudou, mas para melhor. Ninguém precisa saber disso, mas se você quiser, podemos repetir o quanto antes - Ele respondeu.

Nos despidimos e fomos para lados opostos da estação...

Passado uns vinte minutos, meu ônibus chega, depois de a estação estar quase deserta. Eu entrei sozinho, logo depois, quando o ônibus começou a sair, alguém bate do lado de fora, correndo e pedindo pro motorista parar. Era o Lucas.

- O último ônibus que eu poderia pegar já saiu e eu não tenho pra onde ir, posso dormir na sua casa?

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