Perversos - Bem vindo ao mundo de A

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1070 palavras
Data: 06/10/2016 14:47:04
Última revisão: 15/10/2016 17:19:02
Assuntos: Gay, Homossexual

Esse jogo era ótimo, não tem como parar, bem eu queria, mais depois de ver o Rei do jeito que ele estava, não tem como não negar, aquele jogo apenas estava começando e os meninos ainda ia pagar por muita coisa.

Alexandre era um garoto muito pacato digamos assim, tinha essa paixão secreta pelo Rei e isso o fazia ser totalmente leal a ele e também esta sempre o defendendo. Andre por outro lado, não sentia nada, era para ele apenas um jogo de xadrez, onde os pões era pessoas vivas e ainda mais com sentimentos, dando um bônus ao jogo.

Estavam os meninos jogando futebol nesse dia, Richard estava carregando as coisas de Andre, uma coisa normal. Era o dia de educação física no colégio. O time dele contra o time das pessoas que mais ele odiava.

Cristóvão, um garoto meio gordo da escola, o chamava de perdedor. Frank, um garoto que simplesmente ele odiava, isso o fazia tremer de medo do grande Rei. Tinha também o garoto esquisito da escola, Michel (Micheli) que era muito afeminado, onde o Rei não o suportava devido Michel querer o Andre, e ele não gostava desse tipo.

O jogo começou e logo nos primeiros minutos, o Rei jogou Michel no chão.

- Eu vou matar você. – disse ele chegando perto do ouvido do garoto.

- Só se for de amor. – rebateu Michel. – Vem.

Andre teve que ter muito auto controle para não bater no garoto, pois tinha criado muitos inimigos pelo seu jeito explosivo e isso estava o deixando louco. Agora ainda mais com essa história de A.

O jogo prosseguia, sem ninguém se intrometer.Quando ele estava com a bola para chutar, quem era o goleiro? Cristóvão. Ele mirou bem e chutou, a bolo foi direto no estomago do rapaz, fazendo ele na hora ter um enjoo e vomitar ali mesmo.

- O que você fez? – perguntou Frank acudindo o rapaz.

- Não fiz nada, ele que parou a bola muito bem por sinal. – disse ele fazendo com que todos rissem.

Se você for A, nunca mais vai levantar do chão, pensou o Rei. Mais mesmo assim, ele em si, não achava que seria o Cristovão, pois ele não sabia de nada sobre Andre muito menos os outros, apenas os quatros meninos. Depois desse show, Andre teve um ideia.

- Meninos, vamos fazer uma festinha hoje - perguntou o rei.

- Vamos. – disseram os meninos.

Voltaram para aula, e o garoto ficou na enfermaria. O celular do rei alertou.

“Coisa feia o que fez com o garoto, Rei, mais aguarde vadia, quem ri por último, ri melhor. “A

Eu saberei quem é esse "A" hoje! Disse ele para si próprio.Assim que ele leu isso ao sentar na cadeira, uma bela jovem apareceu na porta, seus cabelos loiros eram lindos, seus belos olhos azuis era como piscinas de tão belo, suas bochechas num tom rosado e os lábios bem vermelhos do batom. Estava com uma camisa rosa e uma jaqueta jeans, suas calcas compridas roxas combinavam com as botas pretas.

- Aqui é a sala 874? – perguntou ela.

- Sim. Entre e se sinta em casa. – Respondeu Yan.

Yan era um grande mulherengo que pegou até as namoradas do irmão e comia mesmo, depois deixava elas apaixonadas.Rei olhou para ele com os olhos fuzilantes.

- Sente aqui do meu lado. – chamou Andre.

Ela sentou na cadeira onde ele mostrou e começaram a conversa. Yan na hora do intervalo puxou mais assunto com ela, a fazendo ri mesmo, coisa muito melhor que Andre não consegui fazer.

- O que vai fazer hoje? – perguntou Yan a Rosalie.

- Até agora conhecer a cidade, porque da pergunta?

- Posso mostra a cidade para você, o que achas? – perguntou ele.

Ela concordou com a cabeça e deu um papel com o numero dela a ele, o fazendo saltar de alegria. Enquanto isso Richard, olhava para a professora com desejo, seus corpo esculpidos ao céu e aqueles belos lábios, ele queria morde-los. Assim que todos saíram, ele chegou perto da professora e apertou bem a sua bunda, ela apenas gemeu. Esqueci de contar esse detalhe, eles já estava ficando nisso a semanas, e eu ia usar isso na hora certa.

- O que está fazendo? – perguntou a professora.

- Estou de ajudando a ficar relaxada. – disse ele bem perto de seu ouvido, a fazendo se arrepiar.

- Aqui não e sabe muito bem disso. – repreendeu ela, mas sem tirar a mão dele da bunda dela.

- Vamos para um canto hoje então?

- Hoje não rola, Andre quer todos hoje...

“Não vou hoje, tenho um compromisso”

– Yan.- Aonde? – perguntou Richard.

- Minha casa, as oito. – disse ela o beijando com vontade.

– Até mais tarde.

Ele excitado teve que espera um pouco para poder sair da sala de aula.

Felipe estava cansando, devido ao irmão ter chegado de viagem na noite passada e ter vindo com a nova mulher dele. O irmão era um pateta, mas a mulher dele era um deusa, tudo em cima, ele se pegou pensando na noite passada.Felipe estava indo ao banheiro, bater aquela punheta gostosa, imaginando uma nova menina que ele conheceu via internet, na noite passada.

Ele distraído não viu que a porta estava meio aberta e tinha gente lá.Ao levantar os olhos ele viu a mulata de um metro e setenta, da pele bem negra que parecia chocolate, seus cabelos lisos encharcados e da coxas grossas, seus seios era bem durinhos e olhando mais embaixo ele viu o brinquedinho dela.Por alguns segundo ele ficou olhando, ele estava apenas de samba canção e o negócio levantou na hora.

- Sai daqui agora! – gritou ela.

- l eu... por que não disse que tinha gente? – perguntou ele.

- Sai...

Ele saiu e esperou ela sair, assim que entrou no box, pensou consigo mesmo que ia tê-la.Assim que Yan disse que não ia mais, Ao rei já ficou estressado, que por sinal era um motivo besta. Richard também desmarcou, apenas Alexandre o garoto apaixonado disse que ia e Andre não queria ficar apenas com ele.

“O rei dispensado pelos súditos, se quer saber como livrar o papai de ir para prisão, vá ao lago da cidade a meia-noite e espere lá. Se não eu posso manda-lo ir direto a prisão."

- A

A mensagem veio com uma foto anexada, ao abrir, viu o pai de Andre com uma arma na mão, cheio de sangue e com um corpo no chão a luz da lua.Aquela noite ia ser muito longa.

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