No Último Dia - Parte 3

Um conto erótico de IČaValente ♐
Categoria: Homossexual
Contém 1712 palavras
Data: 05/10/2016 21:04:24
Assuntos: Gay, Homossexual

Oi Galera, tudo bem? Espero que sim. Mais uma parte do conto, espero que gostem.

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"Desci do carro e segui para casa, muito mais aliviado e agora desvirginado. Aquele dia acabou sem mais novidades. Porém aquela não seria a última foda do mês, na verdade não seria a última da semana."

--Parte 3 --

Chegando em casa tomei um banho e bateu um arrependimento, pois gostaria muito de me guardar para o meu mocinho, para meu grande amor, mas nunca tive a sorte em encontrar o amor, sempre me perguntei onde ele se esconde? Por que ele não me escolhe? Será que nasci pro amor?

Porque é muito engraçado, via pessoas por ai com seus pares românticos, mas elas não davam valor, acho que se eu tivesse um namorado, eu daria muito valor a ele, porque nunca tive um, então ficaria com medo de perde-lo.

Não era tarde ainda, o relógio marcava as 22:00h, mas não fiquei perdurando, porque me bateu um sono muito grande, acabei dormindo.

Acordei naquela quarta-feira com vontade de transar, vontade enorme essa, hahaha. Eu não tinha Internet em casa ainda, eu tinha 3g de chip, então não dava muito certo olhar pornô na net. Passei o dia esperando Carlos me ligar, eu estava pensando nele, eu havia gostado muito dele, não o tirava da cabeça. Mas o dia acabou, comigo em casa assistindo "A casa de cera"

Lá pelas 17:00h daquela quarta, resolvi entrar novamente em salas de bate papo, conheci um cara que se autotitulava "Machão_Gato_26", eu não estava interessado nele, basicamente por esse nome dele, detesto esses caras que se acham os machões e acreditam que não são gays, que apenas os novinhos que eles "passam a rola" são "viados", por esse motivo decidi apenas tirar uma com a cara dele:

Eu - Você se acha tão macho assim, o que está fazendo numa sala de viados?

Ele - Você está me julgando sem conhecer antes.

Eu - Quero evitar trabalho, sabe? Ficar com machões é muito complicado. - Detalhe que eu só tinha ficado com um cara, uma vez na vida, falava como se fosse sábio.

Ele - Cara eu não falei nada com Você.

Eu - Mas esse nick falou e muito e para de me amolar.

Ele - Eu sei que você não é assim, você é um cara legal.

Eu - Sou, mas não com esses machos fodasticos, projetos de Ken.

Ele - Tira essa máscara. Deixa eu te conhecer, não vou decepcionar.

Eu - Esse nome seu não cola.

Ele - Esse nome foi apenas um qualquer man, vamos nos conhecer e te provo que eu não sou esses que você fala.

Eu - Nao sei. Talvez você não goste do meu jeito.

Ele - Isso é o de menos, você é um cara legal.

Eu - Tudo bem. Me convenceu. Quando nos veremos?

Ele - Por mim hoje, se possível.

Eu - Beleza então.

Ele - Você usa Skype?

Eu - uso, por que?

Ele - Me passa.

Eu - Tá.

Passei meu Skype pra ele e começamos uma conversa e não, ele não tinha foto, era uma imagem preta no perfil.

Lá combinamos onde nos veríamos, onde ele me encontraria, decidi que seria numa rua perto de casa com pouco movimento e assim foi.

Ao parar o carro, que não era um carro tão fraco(CRUZE LT Branco), já comecei a perceber dai o tipo de pessoa com o qual eu estava me metendo. Ele buzinou de leve, para confirmar comigo, ao entrar no carro, vejo um homem bonito, que tinha em média 1,85m, uns 90kg, cabelo apenas na máquina 1, sorriso bonito, olhos verdes e usava óculos. É, era até que um tipo de homem:

Ele - Oi, prazer Fábio.

Eu - Oi. Me chamo Valentin, mas pode me chamar de Valente.

Ele - Nome tão bonito quanto o dono.

Eu - Obrigado.

Ele - Vamos?

Eu - Pra onde nós vamos?

Ele - Vamos no meu Apê.

Eu - Tudo bem, vamos.

Seguimos calados então. Ao chegar em seu apartamento vi que não era de classe média e muito menos baixa, na verdade era muito bonito e organizado, não contava com muitos móveis, então deduzi que ele estava ali pra faculdade, vi muitos livros de Direito constitucional, trabalhista, entre outros, por ai vi que seu curso se relacionava com direito.

Ele pediu licença, disse que era rapidinho, iria apenas ao banheiro, me pediu que o esperasse sentado no sofá, que a gente já conversava.

Enquanto esperava via mais coisas a seu respeito, ele tinha um IPhone 5s, que era bem avançado pra época, e não era qualquer um que tinha. Vi ainda sua smart TV de 40 polegadas, seu system enorme, ele tinha também tv a cabo, estava passando nela um desenho qualquer, que não vem a ocasião.

Quando Fábio saiu do banheiro, ele estava de bermuda tactel e uma regata, ele tinha um corpo bonito.

Sentou ao meu lado, pegou o controle da tv e colocou em um filme porno, e colocou a mão sobre minha coxa. Ficou ali me olhando nos olhos e disse:

Ele - Se eu te beijar você corresponde?

Eu - Não sei. Quer tentar?

Ele já veio me beijando, algum tempo depois (que não faço ideia do quanto foi), ele me puxa e me coloca sentado em seu colo, eu ainda estava de calça jeans e camisa e meias. Ficamos nos beijando assim e ele já estava bem excitado. Tirou sua bermuda, já estava sem cueca, revelando um membro muito grande e Grosso, com uma pequena envergadura para a direita, tinha em média 20/21cm, aquilo era enorme e muito babão, ele estava muito lambuzado, muito bonito por sinal. Continuei no colo dele o beijando, ele então desceu para meu pescoço e ficou beijando por um tempo, até que parou e foi para o meu ouvido, onde mordiscou e apertando minha bunda sussurrava:

Ele - Deixa eu te comer?

Eu - Não.

Ele - Deixa vai?

Eu - Não sei...

Ele - Deu eu comer esse cuzinho? Prometo que vou devagar - falava alisando e apertando minha bunda, enquanto lambia minha orelha.

Eu - Tá bom.

Ele então me tirou do colo dele e levou minha mão até seu pênis, enquanto isso foi tirando minha roupa, me deixou de cueca apenas.

Eu já o masturbava, agora aproximava minha boca do seu pau.

Eu o chupava enquanto ele apenas gemia e alisava meu cabelo, eu fazia como vi umas vezes num pornô, lambia a cabecinha, lambia a base, chupava muito. Em determinado momento ouço:

Ele - Vem, vamos para o quarto.

Eu - Certo.

Seguimos para o seu quarto, onde voltei a chupar ele, ele se levanta e tira minha cueca, me coloca deitado ao seu lado, de frente pra ele, porém com as cabeças no sentido oposto e começamos a nos chupar nesse tipo de 69. Passamos algum tempo nesse oral. Até que ele novamente se levanta e vai até seu criado mudo ao lado da cama, onde pega um pacote de camisinha e um KY, passa sobre seu pau e em meu cu, começa a massagear meu ânus de leve e quando ele começa a introduzir o dedo indicador, me lembro que não havia feito chuca (pois é, kkkkkkk) e desesperadamente gritei:

Eu - NÃO!! -E tirei violentamente seu dedo do meu cu, ele tomou um susto - Não quero mais, tá doendo - Não podia falar a verdade, tipo: "Ah cara, não fiz a chuca, não quero passar cheque, kkkkk".

Ele - Ah, por que?

Eu - Não, dói muito.

Ele - Tem certeza? Vou devagar.

Eu - Não quero. Não quero não.

Ele - Tudo bem, então me chupa pelo menos?

Eu - Certo.

Então comecei novamente a chupar ele, enquanto ele me masturbava, poucos minutos depois eu gozo, enquanto continuei o chupando e o masturbando:

Ele - Deixa eu gozar na sua cara delícia?

Eu - Não. -Que nojo que senti.

Ele - Então na boca?

Eu - Não, na boca não.

Ele - Pode ser na barriga então?

Eu - Na barriga pode.

Continuei chupando ele e algum tempo depois ele anuncia que vai gozar, tira o pau de mim velozmente e se masturba, rapidamente gozou na minha barriga, me deixando todo lambuzado, do meu próprio esperma e do dele também.

Ficamos um pouco apreciando o orgasmo, então ele se levanta, pega minha mão e seguimos para o banheiro, onde tomamos banho juntos sem carícias e sem sexo, nos arrumamos e seguimos para o carro.

Quando ele me deixou na rua em que havia me pegado, já começa falando:

Ele - Gostei muito de você.

Eu - Também gostei de você.

Ele - Me desculpa qualquer coisa, se te forcei a algo.

Eu - Eu que peço desculpa por dizer que queria e depois desistir.

Ele - Esta tudo bem, gostei de hoje.

Eu - Eu tambem. Então tchau.

Ele - Tchau. -Me beijou.

Sai do carro e segui para casa.

Ao chegar em casa me senti mal por não ter dado, mas eu teria passado vergonha, então era melhor não arriscar.

Em casa, minha mãe pergunta:

Elena - Foi pra onde moço?

Eu - Fui na casa de uma amiga, Clara.

Elena - Sei, cuidado na vida. Espero que você não me decepcione.

Eu - Decepcionar em que? Se eu vivesse fazendo coisa errada a senhora me via como Santo, mas como não, eu sou a ovelha negra.

Elena - Espero que não esteja fazendo coisa errada mesmo, por que eu não criei filho pra querer ser mulher, quando você nasceu o médico olhou pra mim e disse "É homem, mãe, um homem saudável", então seja homem.

Eu - E eu sou.

Elena - E quando é que vou lhe ver com uma namorada?

Eu - E eu sei lá? Quando eu arrumar.

Elena - Espero que logo. E eu quero netos, entendeu?

Eu - Tá mãe, agora deixa eu ir.

E segui para o meu quarto, como se já não bastasse tudo, ainda isso. Como diria pra minha mãe que sou gay? Não que seja errado, a questão é que minha família é muito religiosa o que trás conflitos quanto a isso.

Espero que um dia ela aceite.

Só queria assumir quando arrumasse um namorado, pois de que adianta eu dizer que sou gay e pior, que faço sexo casual?! Ai ela me mataria.

Depois de tomar um bom banho (de novo, tinha que agir normalmente) e jantar, segui para minha cama e me deitei. Estava prestes a dormir, quando ouço alguém batendo na janela do meu quarto'---'---'---'---'---'

Por hoje é só.

Até o proximo. Beijos.

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Continue. Espero que futuramente sua mãe tenha te aceitado.

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