Corno da militante bebendo minha porra

Um conto erótico de Negro Zona sul
Categoria: Heterossexual
Contém 1378 palavras
Data: 04/10/2016 12:48:19

O reencontro com a militante.

Infelizmente devido as atribulações da vida, a transa com a militante sardentinha tem sido adiada. Nada que impeça as ligações noturnas e muita sacanagem pelo whats app. Isso tem virado uma doce rotina. Inclusive com fotos e vídeos extremamente libidinosos.

Invariavelmente, essas conversas, contam com a presença da sua namorada. Uma loirinha muito sapeca. Bem magrinha e com uma cinturinha de vespas. Mas, como já mencionei, o nosso menage ainda não rolou.

Mas vamos ao que interessa. No domingo, sai com alguns amig@s para tomar uma bebida e assistir a apuração dos votos para prefeito da cidade. Nunca imaginei que sairia de casa pra isso. Resolvemos parar na Praça São Salvador, em Laranjeiras. Primeiro, pois alguns amig@s moram por ali. Eu, particularmente, gostei da ideia, pois, o lugar e bem eclético e movimentado.

Bar escolhido, bebidas nas mesas e muito papo. Confesso, que tinha até esquecido da minha sardentinha. Mas, ao adentrar o recinto e, ver um monte de militantes. Rapidamente me lembrei dela. Com o celular em punho, liguei pra saber se ela estava por ali.

- Fala! Gostosa. Estou no seu Q.G. Cade você?

- Estou na Lapa. Vem pra cá. Estamos vendo tudo por aqui.

O papo rolou e reclinei o convite. Estava com companhias agradáveis e não poderia deixar furo. Mas, senti uma ducha de água fria na cabeça. Pois, a sardentinha, falou um monte de coisas excitantes no telefone. É fiquei tarado naquela xoxotinha pintada.

A noite seguiu com lembranças, sorrisos e cervejas. O candidato da esquerda festiva carioca foi pro segundo turno. Algo que me deixou ainda mais feliz. Só que o meu sentimento ainda não era de plenitude. Eu sabia disso, mas, me resignei.

Só que mesmo com o cair da noite e da chuva fina que corta a carne, o dia ainda não tinha acabado. Estava parado na porta do bar, conversando com uma amiga e percebi a intensa movimentação na praça. Pelo que entendi, muitos que estavam na Lapa ou até mesmo em casa, resolveram ocupar aquele local para comemorar. E no meio daquela multidão, vi uma saia rodando mais do que um bambolê. Era a minha sardentinha.

Minha pica preta ficou dura como pixe em comunidade asfaltada em época de eleição. Mas, me aquietei. Pois, percebi que ela estava acompanhada de um sujeito. O cara parecia até o ator do comercial da Trivago. Uma barba de dar inveja ao Éneas. Continuei com meus amig@s e deixei rolar. Não demorou muito e meu telefone foi coberto de mensagens.

- Negão! Tô feliz demais. Não aguentei ficar na Lapa. Quero te dar a buceta e quero que você encha ela de leite. Pois, quero fazer esse babaca que veio comigo, sentir o gosto da sua porra.

Eu, não entendi nada. Mas, isso não importava. O que queria era comer aquela xoxotinha gostosa. Falei pra ela o seguinte:

- Estou com o meu carro parado na esquina. Perto do bombeiro. Vamos lá agora. Sua filha da puta.

Rumamos para o final de praça e quando nos encontramos, demos um beijo de cinema. Aquela putinha realmente queria rola. Foi só encostar naquela bundinha durinha pra perceber que debaixo daquela saia rodada, não existia calcinha e, ao descer a mão percebi que o melado já escorria do seu ventre para a sua perna. Não hesitei e ali mesmo, tirei meu pau preto pra fora e comecei a encoxar aquela gostosa. Foram minutos intensos de beijos, chupaçao e mão na piroca e xota.

Paramos por um momento, pois, aquela ninfeta safada, queria me contar o que estava aprontando. Ela falou o seguinte:

- Sabe o Barbudo? Ele é meu ex namorado. Vivia me corneando e se acha o fodão. Alem de machista. Eu, quero que vc encha a minha buceta de leite. Depois, me de a chave do seu carro, pois, vou voltar aqui com ele e fazer ele beber o seu leite direto da minha buceta.

Nesse momento, percebi que nunca se pode brincar com uma mulher traída e feminista. Ainda estávamos do lado de fora do carro e ela desceu pra chupar a minha pica. Foi delicioso, as pessoas, iam passando e não percebiam que estávamos fudendo na penumbra. Estava quase gozando e resolvemos entrar no carro.

Ja fui abrindo a buceta pintadinha e metendo a minha língua. Eu adoro chupar uma buceta e, essa tem um sabor especial. A sardentinha, gozou gostoso na minha cara. Ficamos satisfeitos, mas, eu sabia que a minha missão ainda não tinha sido comprida. Coloquei aquela putinha devassa pra sentar na minha piroca. Algo não muito facil dentro de um carro popular para um cara de 1.90 cm. Mas, com um malabarismo digno de invejar os adeptos do Kama Sutra, as quicadas ficaram mais ritmadas e gritando de prazer, enchi aquela xota de leite de pica preta. Nesse momento, ela também gozou e não parava de gritar.

- Goza! Seu negro filho da puta. Goza, que vou dar para aquele viado beber.

Eu, fiquei perplexo, pois, ela misturava o prazer do gozo com a futura satisfação de colocar o ex namorado pra provar a buceta enleitada. Não teve jeito e, o meu pau nao baixava por nada. O tesão estava a mil por hora. Coloquei aquela safada de quatro e continue metendo sem parar. O carro balançava mais do que o Maracanã com gol do Mengão. Senti que nessa hora, ela gozou inúmeras vezes e chegava a soluçar de prazer. Gozei mais um rio de porra e falei.

- Toma sua vaquinha malhada. Agora vai dar praquele branquelo viado.

Sai do carro e deixei as chaves com ela. Mas, não posso mentir, eu ainda estava de pau duro e com um certo ciúme. Voltei pro bar e meus amig@s estranharam. Falei que encontrei uma ex namorada e ficamos trocando ideia. Que se foda. Eu estava leve e com a cabeça no que aquela menina estava aprontando.

Estava apreensivo e, entorno de 25/30 minutos depois, recebo a seguinte mensagem: Meu negão! Você poderia me encontrar no correto da praça. Queria te apresentar um amigo. Fui e, chegando lá. Vi o barbudo de cabeça baixa e com os olhos mareados.

Ela falou o nome do babaca, que sinceramente, nem lembro. Ele estendeu a mão e apertei. Nessa a hora, o ciúme foi embora. Senti me vingado por ela. Já que diferente dele, ela estava radiante. A minha alegria aumentou ainda mais quando ela falou pra ele.

- Fulano! Esse é o dono do leite que voce engoliu da minha buceta. Fala pra ele que estava gostoso.

Ele disse que estava gostoso e que era um prazer poder limpar a buceta da mulher que amava. Ela não parava de rir. E falou

- Agora se quiser, será assim. Vai me dividir com a minha namorada e terá que beber o leite do meu Negão.

Eu, nem sabia que tinha subido de patamar. E virado o negão dela. Mas, era festa e só observei o agora corninho, balançando a cabeça e afirmando que faria o que ela quisesse. Pra começar, dei dez reias na mão dele e mandei o barbudo buscar cerveja. Antes, ainda mandei ele limpar a barba, pois, estava escorrendo leite. Caímos na gargalhada e a safada veio beijar a minha boca.

Antes do beijo, perguntei o que ela tinha feito com o Corno, não queria chupar pau de tabela. E ela disse que só fez ele chupar.

Quando, ele chegou, ainda estávamos nos beijando e ele com as latas na mão. Ela com vontade de humilhar o cara, falou que não queria daquela marca e era pra buscar da outra. O cara voltou e ela mais uma vez disse que nao queria, pois, agora estava quente. Por fim, resolvi pegar as minhas chaves e sair fora. Ela estava com o espírito de revanche. Deixei os dois e voltei pros meus amig@s.

Sem antes, ela falar o seguinte

- Amor! Precisamos comemorar essa vitória. Posso levar o corninho pra assistir e me ajudar?

Sorri e falei pra ela me ligar. Estava cansado e depois falaríamos sobre isso.

Fui embora pra casa com o carro com aquele cheiro de sexo. E imaginando as próximas fodas.

Peço que comentem e avaliem o conto, pois o mesmo é verídico. Com certeza o comentário de vocês, irá me entusiasmar.

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Comentários

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Delicia. Sou doido para ser uma cdzinha. Falta só alguem que tope.

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