Shin e Natália

Um conto erótico de Shinichi
Categoria: Heterossexual
Contém 2909 palavras
Data: 29/10/2016 12:07:23

Esse tipo de coisa a gente nunca espera que aconteça com a gente. A gente acha que fica só na nossa imaginação ou em contos eróticos da internet, mas para minha agradável surpresa, aconteceu comigo.

Na época eu tinha 16 anos e minha mãe, 32. Depois que ela se divorciou do meu pai, quando eu tinha 4 anos, passamos a morar só nós dois num apartamento modestinho de 3 quartos. Tenho 1,77m, corpo bem moldado e alguns traços de japonês herdados do meu pai, como o cabelo preto. Minha mãe, Natália, é linda, com cabelos pretos bem curtinhos, parecendo cabelo de homem, lindos olhos azuis quase lilases, seios médios e a boca bem carnudinha. Ela era professora de teatro e recebia pensão do meu pai, o que deixava a gente viver bem, sem carência nem luxo, e sempre fomos muito unidos. Minha mãe era muito minha amiga e eu era mais próximo dela do que costuma ser a maioria dos adolescentes. Ser próximo da minha mãe na adolescência foi muito legal, com o bônus disso ter me dado uma das experiências mais gostosas da minha vida.

Descobri a masturbação aos 14 anos. Comecei batendo punheta para cantoras famosas como a Kelly Key e a Pitty, e depois passei para minhas professoras e coleguinhas de escola. Como é normal acontecer com adolescentes, o ritmo das minhas punhetas ia aumentando pouco a pouco até chegar ao ponto de eu bater todo dia, depois duas vezes por dia até chegar ao meu auge, aos 16 anos, de 3 punhetas por dia. Nossa rotinha era assim: Eu acordava de manhã, batia umazinha e ia tomar banho. Eu e a mamãe saíamos juntos pela manhã, minha mãe ia trabalhar e eu ia ao colégio, depois do colégio ia direto para meu curso de alemão e chegava em casa por volta das 17 horas para fazer o jantar. Minha mãe chegava umas 19h, o que me dava duas horas sozinho em casa para tocar mais uma gloriosa, porque adolescente é foda. Tínhamos um computador na sala, e como o apartamento era pequeno, não dava para usar com descrição, por isso eu aproveitava essas duas horinhas para ver muita putaria na internet e me tocar, quando eu deveria estar fazendo o jantar. Minha mãe chegava para jantar e sempre conversávamos animadamente o resto da noite. Quando eu deitava para dormir, fechava o dia com a minha melhor punheta, me imaginando com a Avril Lavigne, com minha professora de biologia gostosa que eu sempre quis que me desse uma aula prática ou até com uma coleguinha de escola.

Foi numa dessas que eu me toquei pela primeira vez pensando na minha mãe. Em todo o tempo que tínhamos vivido juntos até então, eu nunca tinha visto minha mãe com esses olhos. Para mim ela era apenas uma mãe maravilhosa e muito companheira, e apesar de ser gostosa, nunca senti desejo por ela nem pensei nela como uma mulher a ser desejada. O que aconteceu naquela noite foi tão de repente! Eu estava com os olhos fechados e pau muito duro, tocando uma por baixo do cobertor, pensando em peitos e bundas maravilhosas me enchendo de tesão, sem me importar com o rosto da mulher que eu estava fodendo na minha fantasia. Na minha cabeça imaginei aquela gostosa de quatro na minha frente me chamando “Vai, Shin, me fode gostoso!” e eu era praticamente engolido por aquela raba imensa. Mas aí percebi que a mulher na minha mente era minha mãe. Como eu disse, eu tinha visualizado apenas as partes importantes do corpo na minha cabeça, sem me importar com o rosto, e de repente o rosto que aparece na minha fantasia era o da minha mãe. Eu estava tão louco de tesão que não me importei com aquilo e continuei com a punheta até o fim, terminei gozando bem gostoso.

Depois, ali todo sujo e deitado na cama, me ocorreu que tinha me tocado pensando na minha mãe. Me senti mal, achei meio nojento, mas tinha sido bem gostoso. Na verdade, fiquei meio assustado e me senti bem culpado. Mas eu tinha acabado de entrar num caminho sem volta, o caminho do tesão insuportável pela minha mãe.

No dia seguinte, quando saí do banho, minha mãe estava esperando em pé no corredor, com uma toalha, para tomar o dela.

— Bom dia, Shin. — Olhei para ela pela primeira vez com alguma curiosidade, tentando não dar na cara que eu estava reparando naqueles seios, no que falhei miseravelmente, porque não consegui olhá-la nos olhos.

— Bom dia, mamãe.

Ela passou por mim e entrou no banheiro. Até a porta fechar eu fiquei olhando aquela bundinha redondinha de professora de teatro. Depois balancei a cabeça, repreendendo a mim mesmo “Ela é sua mãe, seu doente”.

Assim, no começo, eu reprimia meu desejo pela minha mãe. Mas a mola quando a gente aperta, estica depois de solta. Não deu pra conter meu desejo por muito tempo. Em algumas semanas eu admiti pra mim mesmo que eu tinha tesão pela minha mãe e comecei a me punhetar pensando nela com muito mais frequência. Às vezes me sentia culpado, mas nunca mais senti nojo. Uma vez quando cheguei em casa, baixei um monte de contos eróticos de incesto entre mãe e filho na internet para eu ler mais tarde no meu quarto enquanto eu me tocava. Reparava muito na minha mãe, naqueles seios maravilhosos quando estávamos sentados juntos na mesa do café ou do jantar e naquela bundinha gostosa quando ela andava na minha frente pela casa. Às vezes ficava de pau duro. Depois de um tempo, quando estava no meio da punheta noturna, eu me levantava da cama, de pau duro e ia até o banheiro, revirava o cesto de roupas sujas atrás de alguma calcinha dela e levava até o meu quarto para terminar o serviço. Fechava os olhos e fungava naquela calcinha aberta, deixando a parte que tinha encostado na bucetinha da minha mãe bem no meu nariz, imaginando minha mãe nua comigo ali na cama, apertando os peitões gostosos dela e deixando ela cavalgar em mim. Enrolava aquela calcinha no meu pau e tocava bem gostoso até gozar, deixando minha porra onde minha mãe já tinha deixado o melzinho dela. Na manhã seguinte, quando ia tomar banho, punha a calcinha de volta no cesto.

Com o tempo a Amy Lee, a Kelly Key e minhas professoras foram perdendo espaço pra minha mãe nas minhas fantasias. Chegou a um ponto que minhas três punhetas diárias, todas elas, eram para minha mãe, todos os dias. Isso dava 20 punhetas por semana tocadas para minha mãe. O desejo que antes eu reprimia eu agora estava alimentando, e ele cresceu a um ponto que se tornou insuportável.

Deitava na minha cama e ficava sonhando com a minha mãe, mas parecida surreal que um dia acontecesse alguma coisa entre nós. Mal sabia eu que, para acontecer, bastava eu tentar.

Foi numa noite comum, em que eu estava me imaginando comendo minha mãe, como sempre, que interrompi minha punheta pra dizer a mim mesmo que eu não aguentava mais. Eu precisava comer aquela mulher!

— Eu não aguento mais, mamãe, meu tesão tá demais, eu não aguento mais!

Levantei de pau duro e fui até o quarto da minha mãe sem pensar. Abri a porta e entrei sem avisar.

— Mamãe, tá acordada? — Ela soltou um murmúrio, sonolenta.

Sentei ao lado dela na cama. Ela se sentou do meu lado, deixando o cobertor cair nas suas coxas. Estava escurinho, porque eu não tinha acendido a luz, então não dava para ver muito bem, mas aquela camisola muito sexy dela estava me deixando louco.

— O que foi, Shin?

Segurei a mão dela.

— Preciso te contar uma coisa.

— Fala, meu filhote.

Foi naquele momento, sentido a pele macia na mão da minha mãe e ouvindo aquela doce voz de mulher sonolenta, que me dei conta do que eu estava fazendo! Parecia que, pela mulher que eu desejava estar muito perto de mim, eu quis levar minha fantasia erótica para o mundo real, mas de repente eu percebi que não era mais uma fantasia e eu realmente estava sentado do lado da minha mãe na cama dela! Fiquei tão assustado com o choque de realidade que apertei a mão dela, meu coração acelerou, mas fui impulsivo. Não ia parar com o que eu já tinha começado. Fechei os olhos para conseguir falar, porque olhando na cara dela eu não ia conseguir:

— Eu tô louco por você.

— Hm? — Ela murmurou, parecia que não tinha entendido ainda.

— Eu tô morrendo de tesão por você, mamãe! Eu fico o dia todo pensando nesses peitos! Eu me masturbo três vezes por dia pensando em você! Eu me toco cheirando suas calcinhas, eu gozo litros pra você, eu te desejo, eu te quero! Eu não aguento! — Pronto, finalmente eu confessei. Fiquei esperando ela me dizer alguma coisa, o silêncio parecia durar uma eternidade.

— Shin, meu filho. — Ela disse finalmente. — Eu te amo. — Ela me puxou para perto e me deu um abraço.

— Não está brava comigo? — Perguntei.

— Não. — Ela disse calmamente. — Tô feliz por você ter me contado. Você é um bom garoto.

Tentei colocar a mão na coxa dela, mas encontrei o cobertor. Me afastei um pouco para olhar nos olhos dela. Aqueles lindos olhos azuis brilhavam na noite. Nossos rostos estavam tão perto que eu podia ouvir a respiração dela.

— Você quer? — Ela perguntou. Foram só duas palavras. Mas foram as duas palavras mais importantes que alguém já me disse em toda a minha vida.

— Quero. — respondi.

Antes que eu percebesse, ela já estava com a língua dentro da minha boca. Fiquei assustado, arregalei meus olhos e vi que minha mãe estava de olhos fechados, aproveitando o beijo. Diga-se de passagem, meu primeiro beijo. Eu era o nerdinho que nunca tinha pegado ninguém, e estava tendo meu primeiro beijo com uma professora de teatro tesuda de 32 anos. Era melhor que um sonho.

Coloquei meus braços em volta dela e caímos juntos na cama. Tentei passar a mão na bunda dela, mas só encontrei o cobertor.

— Aqui, toca. Me sente. — Ela falou, pegando minha mão e colocando no seio dela, por baixo daquela camisola.

Coloquei as duas mãos por baixo da camisola e fiquei massageando aqueles seios grandes e firmes em movimentos circulares. Podia ver o prazer na cara da minha mãe.

— Que peitões mais gostosos, mamãe! — comecei a apertar aqueles seios com força e minha mãe ia soltando gemidinhos deliciosos de prazer. Ela tirou a camisola e, apesar de estar escurinho, consegui ver que ela tinha seios bem grandes com auréolas bem escuras e mamilos muito rijos. Seios lindos.

Não resisti e abocanhei o seio dela com vontade. Ela quase gritou de tanto tesão. Me abraçou desajeitada e segurou minha nuca com a mão. Caiu deitada na cama e me trouxe junto, quase engasgando com aquele seio gostoso.

— Isso, Shin, mama gostoso! Aperta meus seios, chupa, morde!

Obedeci. Lambia aqueles peitos gostosos de baixo pra cima, passava minha língua em volta do mamilo, mordia o biquinho e sugava com vontade. Minha mãe apertava minhas costas, louca de tesão e parecia segurar os gemidos até não resistir e soltar um delicioso “Ah!”

Meu pau tava doendo de tão duro, empurrando minha cueca. Não resisti e tirei a cueca, jogando no chão. Nesse momento minha mãe acendeu a luz do quarto. Surpreso, parei de mamar. Naquele momento pude ver como os seios dela eram lindos, aqueles mamilos vermelhos tesudos, molhados com a minha baba me deixam louco só de lembrar.

— Desculpa. — Ela falou. — Vi que você tirou a cueca e acendi a luz porque queria ver o seu pau.

Meu pau lisinho, duro pra cacete, com aquela cabeça vermelha apontando pra minha mãe e implorando por prazer.

— Que pau lindo você tem, Shin. Que pau lindo, que pau lindo! — Ela ia repetindo enquanto massageava meu pau bem de leve com os dedos, mas não resistiu e caiu de boca, me fazendo dar um grito de prazer.

Minha mãe chupava muito bem. Quase engoliu meu pênis inteiro de uma vez, subindo e descendo com a cabeça, me deixando coberto daquela baba gostosa de vagabunda, me apertando com os lábios e me deixando louco de excitação, e depois dançava com aquela linguinha na minha cabeça, levando meu tesão pro céu.

— Isso, chupa, cadela! — Gritei.

Ela tirou minha camisa enquanto me chupava, depois me deitou na cama e foi subindo com aquela língua deliciosa pela minha virilha, até chegar ao meu peito, chupando com muito tesão, me fazendo tremer com aquela língua deliciosa em mim. Ela sentou nas minhas coxas, pegou a minha mão e colocou dentro da calcinha dela.

— Olha o que você fez com a sua mãe, seu gostoso. — Ela falou. — Me deixou toda molhadinha.

Eu estava hipnotizado com a buceta molhada da minha mãe. Eu que por tanto tempo lambi as calcinhas dela, imaginando elas se molhando naquela bucetinha gostosa, agora finalmente estava sentindo a gostosura daquela buceta de onde saí quando vim ao mundo. Curioso, eu enfiava meus dedos na vagina da minha mãe e ela se contorcia de prazer, apertando meus dedos dentro dela e me fazendo gemer junto com ela. Eu ia enfiando e tirando meus dedos cada vez mais rápido, e ela ia se contorcendo e soltando gritos gostosos de prazer cada vez mais altos e mais longos, que chegavam às minhas orelhas e me deixavam mais louco ainda.

Cansada de tanto tesão, ela caiu do meu lado na cama e finalmente tirou a calcinha, me deixando ver pela primeira vez aquela bucetinha linda. A buceta da minha mãe era perfeita, carnuda, rosadinha, com aquele clitóris lindo e os lábios escancarados com fome de pau.

— Você é virgem, filho? — Ela perguntou. Óbvio que eu era. — Vem cái, deixa a mamãe te fazer homem.

— Mamãe. — Falei. — Posso te chupar primeiro? Sua xana tá me deixando louco.

Para minha surpresa, ela abriu as pernas o máximo possível, segurando as coxas com as mãos, me oferecendo aquela buceta deliciosa. Eu arregalei os olhos, ainda não estava acreditando no que estava acontecendo.

— Me chupa. — ela pediu, com voz trêmula, parecendo uma menininha. — Me chupa e depois me fode.

Caí de boca naquela buceta gostosa e chupei com a sede de alguém que ficou dias perdido no deserto. Enfiei a minha linguinha o mais fundo possível naquele mesmo buraquinho em que eu tinha posto meus dedos e balançava minha cabeça como um cachorro rasgando o jornal. Minha mãe começou a gemer fininho desde o primeiro momento em que coloquei minha boca naquela xota até eu tirar. Se eu fiquei cinco minutos chupando aquela xota tesuda e carnuda, ela ficou cinco minutos gemendo como uma puta. Meu rosto ficou todo molhado com aquele mel vaginal.

— Shin. — Ela me chamou, quando eu fiquei esgotado e deitei a cabeça na coxa dela. — Você saiu de mim. Volta pra dentro de mim. Quero você dentro de mim.

Eu ia esfregando a cabeça vermelha do meu pau naqueles lábios rosadinhos e ela já começava a soltar gemidos abafados. Mas minha mãe já não aguentava mais esperar de tanto tesão, pegou meu pau, apertando forte com a mão e enfiou com tudo dentro dela, me puxando com força para perto dela e gritando de prazer.

Desajeitado, comecei a socar aquela bocetinha apertada. Era meu segundo contato com a mesma vagina e a primeira vez que eu estava fodendo uma. Minha mãe me abraçava com força, arranhava minhas costas, o que doía muito, mas eu estava tão louco de prazer que nem ligava.

— Goza, Shin. — Ela implorava. — Goza gostoso! A mamãe quer o seu leite dentro dela!

Ela fechou as pernas nas minhas costas e nossos corpos iam batendo um no outro muito rápido, como se estivessem quicando. Começamos a gritar juntos de prazer. Ela tentou morder minha orelha, mas arqueou as costas, anunciando o orgasmo, e não conseguiu pensar em mais nada. Só fechou os olhos e gritou, afinando a voz como uma soprano. Comecei a ter espasmos, tentei falar, mas minha voz estava abafada:

— Nat. . . tália tô go. . . gozando. . . ah!

Enchi o útero da minha mãe de porra quente. Ela caiu na cama dando uma pancada, já choradinha de tanto tesão. Ela começou a ofegar, esgotada que estava da nossa gostosa loucura, mas eu ainda soltei mais três esguichos dentro dento dela quando ela tinha terminado seu orgasmo.

Eu ia saindo pela segunda vez de dentro da minha mãe, mas ela me segurou e pediu:

— Fica só mais um pouquinho, tá gostoso.

Deitei, meu queixo encostando no ombro dela. Ela beijou meu cabelo e falou:

— Te amo, filho.

— Também te amo, mamãe.

— Promete que faz amor comigo toda noite?

A partir daquela noite, eu e minha mãe vivemos todo tipo de loucura. Não tem uma sala naquele apartamento em que não tenhamos fodido loucamente. Transamos em todas as posições possíveis, depois de um tempo começamos a usar cordas, eu a amarrava na cama, amarrava as mãos dela e a punha de quatro para possuí-la, depois começamos até a usar os utensílios de cozinha em nossas brincadeiras, cheguei a deixar a bunda dela vermelha de tanto surrá-la com a colher de pau, mas essas outras aventuras ficam para outra história.

Saí da escola, entrei na faculdade, me formei e há dois anos saí de casa. Para não se sentir sozinha, minha mãe arrumou um namorado. Isso significa que agora ela tem dois homens pra fazer amor quando recebe visitas naquele apartamento.

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Comentários

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Conto incrível. Mais tesão e menos hipocrisia. Não sinto tesão algum pela minha mãe (que é muito bela), mas viva quem sente e aproveita, intensamente! Abraço.

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