Servindo ao meu dono 5

Um conto erótico de Sub Mineiro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1253 palavras
Data: 26/09/2016 13:23:45

Quero deixar claro que minha relação com Henrique é consensual. Aceitei desde o início a submissão. Por mais que algumas coisas pareçam absurdo, meu psicologico sempre me orientava a obedecer. E assim sou feliz. Não existe nada melhor do que cumprir suas ordens. O plano dele sempre foi ter um sub com obediência total. E tinha deixado claro isso. Portanto, quando aceitei ser adestrado sabia das consequências. Isso não quer dizer que não haja limites já acordadosEstava de quatro tomando pistoladas calado como meu dono gostava. Vez ou outra levava um tapa para marcar minha bunda. Já estava me acostumando com o calibre do Henrique. 22 cm, sem lubrificação não foi muito fácil no início. Meu dono segurava forte em minha cintura enquanto enterrava todo seu caralho. Puxava minha coleira para demonstrar total controle do meu corpo. Eu sentia que ia ser atravessado por ele a qualquer momento. Foram mais de 15 minutos de foda até Henrique explodir em um gozo que me fascinava.

Como de praxe, meu dono deitou e eu retirei a camisinha tomando cuidado para não sujá-lo.

-Viado esse fim de semana vou precisar do carro.

-Sim senhor. Respondi com total submissão. Desde que começamos nossa relação meu dono requisitava meu carro para sair fim de semana. Eu tenho um Honda Fit, direção, câmbio automático e ele adorava se exibir com a "máquina", enquanto seu sub ficava em casa vendo tv ou fazendo algum trabalho de escola. Sentia-me feliz em proporcionar isso a meu dono que também tinha as chaves do ap. Afinal, com o tempo nada seria meu, e sim daquele que aceitou me adestrar.

Aquele fim de semana eu tive uma experiência que mudou completamente minha forma de pensar. Apesar de saber que ele tinha namorada, na minha cabeça ali no ap Henrique era só meu, não me imaginava dividindo-o com alguém.

Era domingo de madrugada. Estava no quarto de TV quando ouvi a porta abrir. Henrique não avisava quando vinha. Eu deveria estar pronto para receber meu dono. Exceto se tivesse alguém da minha família "na minha casa" (essa situação era previamente combinada).

Esse dia ele não estava só. Um rapaz de mais ou menos 18 anos, branquinho, magro definido, cabelos lisos e muito bem arrumado entrou com meu dono. O cheiro de perfume importado invadiu o ambiente.

-Viado se ajoelha ai que hoje vai ter um showzinho para você. Fiquei estático quando vi os dois. Eu estava quase nú, usando a minha coleira e a jokstrap. O rapazinho limitou-se a rir um pouco nervoso. Henrique jogou-se no sofá e o puxou.

-Tira meu sapato ou vai precisar ouvir uma segunda vez!!??

-Cara, que doido, você tem um slave mesmo? Achei que era zoeira sua. Falou o rapazinho meio que admirado com a situação.

-Tenho, mas parece que ele hoje tá surdo. TIRA MEU SAPATO PORRA!!!

Corri estabanado e fui cumprir a ordem para não sobrar para mim. Enquanto tirava os sapatos comecei a sentir ciúmes do meu dono. Ele agarrava o rapaz e dava beijos de tirar o fôlego. Aquilo para mim era novidade extrema. De um jeito másculo, Henrique puxava o cabelo do moleque e enfiava a língua no fundo da sua boca.

-Fica de joelhos ai. (Virando-se para mim)

Começaram um sarro como dois namorados. Em pouco tempo estavam nus. O moleque não tinha um pau grande, mas seu corpo era perfeito. Parecia pintado a mão. Lisinho, mostrando os músculos e uma bunda braquinha. Meu dono, com seu corpão, moreno, braços definidos apalpava cada centimentro do corpinho do mlk fazendo-o gemer com seu toque. Pareciam um casal apaixonado. Senti uma pontada de ciúmes. Porquê nunca tinha feito isso comigo? O que eu tinha para ser tão inferior àquele garoto que aparentava seus 18 anos?

Eu continuava de joelhos vendo aquela cena que parecia de um filme pornô.

-Busca seu plug viado. Quero dar uma esquentada nisso.

Corri no quarto e trouxe um plug de 17 cm que tinhamos comprado na net.

-Isso, bom garoto!! Agora de 4.

Fiquei de 4 e meu dono atolou o plug de uma vez no meu cú. Saiu lágrimas nos meus olhos na hora. O garoto olhava tudo meio espantado com a situação. Como estavam os dois um pouco altos, quem ia sofrer seria eu. Henrique mandou o moleque montar em mim como se monta em um cavalo. Depois forçou o corpo do branquinho contra o meu de modo que ficasse com o cú a disposição do meu dono. Senti o pau do moleque encostar nas minhas costas. Vi que apesar do carinho inicial para com o mlk, meu dono não iria sair de sua posição de macho alfa. Eu ia servir de apoio para uma foda alucinante. Meu dono encapou o pau, e começou a penetrar o mlk que gemeu choroso.

-Devagar cara. Poxa, seu pau é muito grande.-Falava o moleque meio choroso

-Quieto, você sentiu o drama quando viu no banheiro agora aguenta.

Meu dono não recuou um minuto. Encostou o pau na bunda do moleque que deu um urro, misto de dor e prazer agarrando meu corpo como se buscasse uma proteção. Eu tinha que aguentar o peso do moleque, suportando também o plug de 17 cm que estava enterrado no meu cú.

Quase cai por mais de uma vez porquê Henrique não deu trégua para o branquinho. Iniciou uma foda bem a seu estilo. Fodia com força preocupando apenas com seu prazer. A cena era por demais inusitada para quem visse de fora. Um cara de 30 anos com um plug no cú, um moleque de uns 18 anos por cima e um moreno musculoso quase de pé torando o cú de um deles. Ficamos nessa posição por quase 10 inutos quando senti aliviar o peso das minhas costas. Meu dono puxou o moleque e me fez deitar no chão. A vantagem é que tihamos um tapete na sala. Retirou o plug do meu cú e buscou mais camisinhas no quarto.

-Mete na cadela. Vai!! (virando-se para o mlk)

O moleque não pensou duas vezes, encapou o pau e enfiou de uma vez em mim. Não senti dor porque estava acostumado com algo bem maior. O moleque travou o meu pecoço e começou a meter ritimado.

Henrique não perdeu tempo e penetrou o branquinho. Esse sim tinha que aguentar uma rola bem maior e por isso apertou meu pescoço com mais força deixando seu pau dentro do meu cú.

Sentia os solavancos da foda. Henrique metia com força no braquinho e eu por tabela levava pau no cú. Quem fazia movimento ali era apenas o macho alfa. Nos dois pareciamos um brinquedo em suas mãos.

O branquinho gozou dentro do meu cú sentindo as bombadas fortes em seu rabo. Meu dono gozou logo em seguida largando seu corpão sobre nós.

-Caralho de foda moleque. (Falou meu dono)

Puxou o moleque e deu um longo beijo nele.

-Para o banheiro cadela.- Levantei com o corpo dolorido e obedeci.

Fui e sentei no box. Henrique e o moleque entraram depois. Me foi ordenado deitar no box enquanto os dois subiram sobre meu corpo e tomaram banho trocando carícias. Vez ou outra meu dono pisava com mais força na minha cabeça como uma forma de me causar mais dor e me humilhar. Terminado o banho, meu dono colocou novamente minha coleira e me fez vestir a jock.

-Escravo, como você foi bonzinho hoje vai poder dormir no quarto.

Aquele resto da noite dormi no chão ao pé da cama e o "casalsinho" dormiu abraçadinho.

(continua)

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Comentários

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Acho q morreria de ciumes tmb 🙅

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