Nossa única vez na Casa de Swing

Um conto erótico de Frank
Categoria: Heterossexual
Contém 712 palavras
Data: 22/09/2016 12:43:08

Neste segundo conto vou relatar a nossa única ida nossa em uma casa de swing, na época éramos namorados e eu tinha lido muito sobre o assunto e me interessei...rs. Porém as mulheres sempre travam neste assunto, pelo menos comigo sempre foi assim. Após convencê-la de que nada que ela não quisesse aconteceria, fomos na boite Sagitarius em Copacabana que depois virou A2 e depois fechou(ou mudou de endereço). Era uma noite só de casais. Chegando lá fomos recepcionados por uma bela morena que foi nos mostrar o ambiente. Eram dois andares, embaixo tinha bar e pista de dança, e encima o bicho pegava. Tinha um sofá em L, hidromassagem e um ambiente com uma enorme cama para compartilhar.

Começamos tomando algumas cervejas no bar e vendo o movimento, alguns casais jovens e bonitos e outros mais maduros. Na época estávamos na faixa dos 30 eu tenho 1,75 e 85 quilos e minha esposa que ainda é uma delícia, tem 1,55 branquinha bronzeada, magra, peitinhos e com uma marca de fio dental que na época era bem pequenininha mesmo naquele bumbum delicioso e empinado. Confesso que o negócio estava bem frio lá, quando chegou uma pessoa da casa no microfone e convocou os casais para subirem que ia ter um show de strip no ambiente onde tem o sofá em L. Subimos lá e sentamos na ponta do sofá. Começou o strip com uma profissional bem mais ou menos que ia tirando a roupa e sentado nos homens e mulheres, não sei como a minha esposa reagiria, mas o strip acabou antes de chegar nossa vez...ufa!

Algumas mulheres começaram a chupar seus parceiros e o negócio começou a esquentar, fomos até o vestiário guardamos nossa roupa e ficamos de roupão com minha esposa Patrícia só de calcinha fio dental por baixo e eu de cueca. Fomos até o ambiente da cama e ficamos num canto em pé nos beijando bastante e tiramos o roupão, enquanto outros casais já estavam na cama se chupando e outros também de pé, pude perceber os olhares dos homens para Patrícia por causa de sua bunda gostosa e ela abocanhou meu pau ficando de cócoras e imagino a visão maravilhosa que todos puderam ter ali.

Nessa hora observei alguns casais partindo para o ataque, inclusive dois casais jovens que trocaram de mulheres e fuderam elas de pé e as duas se beijaram bastante de língua, ainda estávamos nas preliminares estávamos cheios de tesão, percebi um dos caras que trocaram as mulheres olhando para a minha esposa com o pau em riste.

Neste momento resolvemos ir para a cama, vários casais já estavam fudendo e agora era nossa vez(todos muito respeitosos, ninguém avança o sinal se o outro não permite). Enfim deitamos na cama e eu meti na Paty bem gostoso e ficamos naquele vai e vem, não muito tempo, quando ao nosso lado deitou uma loira cavala sendo penetrada pelo namorado e nessa hora todo o lado do corpo dela tocou no meu, não aguentei nem mais um minuto e gozei bastante dentro da minha gostosinha. Fomos ao banheiro nos lavar e tinha uma outra mulher se lavando também, passei sabão e enxaguei o meu pau ficando bastante duro de novo e voltamos para a cama, agora agarrei Paty de quatro e penetrei desta vez bastante tempo até de novo gozarmos mais uma vez, fiquei bastante satisfeito, não sabia que chegaríamos neste nível algum dia. Fomos embora satisfeitos(talvez eu mais que ela) e no dia seguinte transamos de novo relembrando a aventura. Bem amigos do Casa dos Contos este foi o meu relato verdadeiro desta noite que ficou marcada para sempre, nunca mais voltamos em uma casa de swing porque a minha doce Patrícia fica com medo de eu só querer transar nestas condições, que pena, e pelo contrário se continuássemos acho que nossa chama ficaria bem acesa sempre. Depois disso já fomos 3 vezes na Praia de nudismo e não voltamos mais também. Um dia ela me confessou que se ganhasse um novo par de seios(silicone) se sentiria mais segura para ir na praia de nudismo e até rasparia a bucetinha toda, estou contando as horas para este momento que com certeza será relatado aqui. Abraços a todos!

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