O Motorista - Parte I

Um conto erótico de gatoarisco22
Categoria: Homossexual
Contém 2050 palavras
Data: 22/09/2016 11:31:00

As coisas estavam muito boas para mim, tinha um bom emprego, com ótimo salario. Tenho tudo pra ser um cara realizado, só tem um problema. Tenho um desejo de dá a bunda que não sai da minha cabeça. Mas não posso fazer isso em minha cidade, todo mundo vai ficar sabendo e eu não estou preparado para assumir isso ainda. Então para melhorar ainda minha situação financeira, recebi uma promoção. Só tinha um problema, tinha de viajar o pais inteiro. Fiquei pensando que seria a chance de ter uma transa com um homem, que ninguém ficaria sabendo, mas ao mesmo tenho tinha muito medo de pegar qualquer um por ai. Como resolver isso. Ai surgiu a ideia de contratar um motorista. Pensei em chamar alguém que pudesse ser o motorista e ao mesmo tempo resolver meu outro problema, seria ótimo, mas quem?

Passei alguns dias observando uns caras que trabalhavam como motoristas na cidade, nada interessante. Então me lembrei de um cara que trabalhava em uma loja de construção perto de minha casa algum tempo atrás, que era uma coisa louca, um negro de 1.80, mais ou menos, 80kg, uns 50 anos, meio careca, cortava o cabelo bem baixo, e as vezes deixava a barba um pouco grisalha crescer, muito bonito, lembrei que eu era tarado nele, todo dia passava em frente da loja só para vê-lo, mas, infelizmente ele não trabalhava mais lá. As vezes se via na cidade, mas, muito raramente. Procurei então me informar, era ele que eu queria. Pelo que fiquei sabendo, era casado e provavelmente, muito macho, hétero, então dificilmente aceitaria, mas, se eu ia pagar, queria o melhor. Depois de um tempo procurando, encontrei cedo dia ele na praça da cidade, ele estava morando na zona rural, estava um pouco mais gordo, barba por fazer, um pouco desleixada, mais lindo do que nunca. Como então fazer, visto que ele não me conhecia. Bom, não custa nada tentar.

- Bom dia! – cumprimentei

- Bom dia – respondeu com cara de poucos amigos.

- Você é motorista, não é?

- Sim! Respondeu mostrando-se interessado.

- Então cara, estou precisando contratar um motorista com experiência pra um trabalho, você tem interesse? Está trabalhando?

- Sim tenho interesse não estou trabalhando não, aliás, já faz um tempão que procuro emprego mas está muito difícil. Tenho muita experiência, trabalhei por anos em são Paulo como motorista, mas aqui as coisas são difíceis demais, não consigo mais trabalho.

- Então vamos fazer assim, agora não dá pra gente conversar, tenho umas coisa pra resolver, passa daqui a uma hora na minha casa pra gente conversar. – disse isso enquanto entregava o meu endereço pra ele.

- Sim, pode deixar, daqui a pouco passo lá.

Percebi que seus olhos brilhavam de alegria com essa oportunidade de trabalho. Bem nem passou uma hora e ele já estava batendo a minha porta. Mandei ele entrar e sentar, e começamos a conversar.

- Bem seu Jose, preciso de um motorista e acho que o senhor é a pessoa ideal pra mim, mas, preciso lhe explicar algumas condições do trabalho, pra o senhor. Tenho apenas duas condições que se o senhor aceitar o emprego é seu.

- Já aceitei – disse sorrindo sem nem mesmo esperar eu explicar – estou a tanto tempo sem trabalho que qualquer que seja as condições, eu aceito.

- Não é bem assim, é melhor o senhor me ouvir primeiro.

- Ok, pode dizer quais são.

- Bem, a primeira é que meu trabalho envolve viajar por uns vinte dias ao mês. Isso que significa que o senhor terá de passar esse tempo longe de casa, é um problema pra o senhor?

- Não, de forma alguma, e qual é a outra condição.

- Bem, a outra talvez o senhor não a aceite.

- Por Que?

- Cara, tenho muita vontade de dá a bunda, só que não vou sair por ai dando pra qualquer um, ou contratando garoto de programa, tenho muito medo disso, então...

- Você quer uma cara que viaje com você e ao mesmo tempo lhe coma. – completou.

- Sim, o útil ao agradável.

Ele então ficou pensativo por uns minutos. Depois de um tempo em silencio total eu resolvi falar.

- Já faz um tempo que venho lhe observando, você é um coroa muito gostoso, sei que é casado e tudo mais, sei que também provavelmente nunca comeu uma bunda de macho, mas eu também não saio com todo mundo, e preciso de uma cara que seja discreto, não fique conversando bobagem em bar, essas coisas, e, você sendo casado, tem interesse em manter segredo tanto quanto eu. Claro, você não é obrigado a aceitar, mas...

- Se não aceitar, não tenho o emprego. – completou.

- Me desculpe, sei que ta precisando do trabalho, mas essa é a minha condição. Eu gostaria muito que fosse você o casa a aceitar, lhe garanto que você não iria se arrepender, e...

- Eu aceito! – Completou com convicção.

- O que disse?

- Eu aceito suas condições. Bem é verdade que não tenho experiência nesse assunto, só quando era pequeno, que ficava esfregando o pau na bunda de outros moleques mas, não deve ser difícil, afinal tenho muitos amigos que dizem que já comeram bunda e que é muito bom.

- É sim. – mas você tem certeza, não quero está forçando a nada não.

- Não, tudo bem.

- Ok, então viajamos na terça feira.

Ele então foi embora, e eu fiquei vibrando com a possibilidade de viajar com aquele macho gostoso. No dia seguinte, era um sábado e por volta das dez horas estava em casa quando alguém bateu a porta, fui atender, era ele.

- Olá seu José, tudo bem? Vamos entrar.

- Eu preciso falar com você.

Nesse momento toda minha euforia veio por terra, tenho certeza, ele veio desistir do trabalho.

- Pois não, o que foi, vai desistir do trabalho?

- Não, não, preciso muito desse emprego, nosso acordo está de pé.

- Então do que se trata.

- Bem, não sei como lhe dizer isso, mas eu preciso, é que as coisas estão tão ruim pra mim que minha família está com dificuldade, então gostaria de saber se você não poderia me adiantar um dinheiro, antes da viagem pra eu fazer umas compras pra eles.

Fiquei com muita pena dele, mas ao mesmo tempo precisava ter certeza que ele iria ou não ao trabalho.

- Olha seu José, eu teria o maior prazer em ajudar o senhor agora, mas, que garantia eu teria que o senhor vai mesmo pra o trabalho.

- Bem, você não corre esse risco, eu preciso demais desse trabalho.

- Eu sei, mas tem aquela outra condição, que talvez o senhor não esteja convencido.

- Não tem perigo não, eu lhe garanto que vou cumprir o combinado.

Fiquei calado um pouco, talvez desconfiando da situação. Daí ele disse.

- Bom, só tem um jeito de você saber se eu vou ou não cumprir o combinado!

Então ele ficou de pé, tirou a camisa, abriu o zíper da bermuda e a deixou cair, ficando totalmente pelado em minha frente. Fiquei mal por entender que a situação era tão desesperadora pra a ele a ponto de agir assim. Pensei que talvez seria melhor dar-lhe o dinheiro e, se ele não viesse não teria problema. Mas a visão daquele macho lindo, pelado no meio da minha sala me deixou inebriado. Ele tinha um peito largo, coberto de pelos, negro, com alguns brancos bem no meio do peito. Sua barriga não era grande, apenas um tanquinho, coberta de pelos, a as coxas eram muito grossas, sua bunda era um espetáculo, empinada e peluda. E seu instrumento era uma maravilha de se ver, tinha um saco grande com os ovos dentro, os dois de tamanhos iguais deixava aquela mochila muito linda. Em cima dele um pau maravilhoso, devia ter uns 12cm, mole, tinha a cabeça um pouco coberta com o couro que sobrava, era uma visão contagiante. Bem, pensei, pode ser que ele não apareça mais aqui depois que eu der o dinheiro, então vou fazer valer a pena, talvez seja a primeira e última oportunidade.

Assim, puxei ele pela mão para junto de mim, estava sentado no sofá, seu pau ficou bem próximo da minha boca, pude sentir aquele cheiro de forte de macho, respirei fundo de abocanhei aquilo de uma vez só, engoli todo, enquanto ainda estava mole, meus lábios tocaram no tronco, quando seus pelos faziam cócegas no meu nariz. Ele soltou um urro de prazer – caralho!!, suspirou. Comecei a friccionar seu pau com minha língua dentro da boca e a cada fricção sentia mais duro e grande, até que não pude mas engoli de tão grande que ela. Mas era uma delícia, muito grosso, com uma cabeça enorme, agora toda descoberta. Mamei do tronco até a ponta, repetindo muitas vezes, depois lambia e chupava seus ovos, era delicioso. Qualquer dúvida que eu tinha em relação a se ele estava fazendo só pelo dinheiro e não estava gostando, se acabou quando olhei no rosto dele. Estava totalmente entregue ao prazer, ele gemia muito, enquanto tinha os olhos fechados e acariciava carinhosamente minha cabeça enquanto eu chupava aquele pau.

- Cara, que gostoso! – dizia – nunca pensei que fosse tão bom assim.

Vendo que ele estava curtindo muito não economizei nas caricias gostosa, tinha de ser inesquecível. Depois de um tempo chupando, fiquei de pé e perguntei.

- Quer comer minha bunda?

- Sim quero.

Então me virou de costas pra ele e começou e roça seu enorme pau negro no meu rego. Confesso que fiquei um posso receoso, mas era tudo que eu queria agora. Passei um pouco de vaselina no seu pau e na minha bunda e ele começou então a forçá-lo para dentro. Doeu bastante, mas não quis reclamar. Depois de algumas tentativas, finalmente entrou até o talo. Eu me inclinei colocando as mãos no sofá e ficando de quatro para ele, com seu pau atolado. Ele começou a socar forte em um vai vem gostoso. Ficamos um bom tempo assim e quando ele estava quase gozando eu pedi pra ele tirar e irmos pra cama. Fomos então, eu deitei de bruços e ele veio por cima, posicionou seu mastro na porta e socou de vez, já estava relaxado então só deslizou pra dentro com facilidade. Ele deitou seu corpão pesado em cima do meu e mandou a madeira. Socava muito então seu rosto e sua barba rocava no meu. Era muito gosto eu queria muito beijar aquela boca, que respirava forte ali no meu cangote, mas preferi não arrisca, não sabia como ele iria reagi. Ficamos assim mais um bom tempo quando finalmente sua respiração ficou mais ofegante, ele aumentou o ritmo das socadas e senti meu rabo inundado pelo um gozo imenso. Era muita porra que ele injetava, a cada socada um jato forte e um urro de prazer. Ele gozou muito, ficou exausto, caído em cima de mim. Depois de um tempo ele tirou o pau de dentro já mole e deitou-se ao meu lado, ficamos conversando por um 30 minutos, então fui ao banheiro pra me limpar e trazer uma toalha para limpa-lo também. Comecei limpando seu saco e seu pau começou a crescer de novo. Fiquei impressionado com a potência do macho, afinal ele tinha 50 anos.

- Cara! Que saúde! – Brinquei.

- Você não viu nada, sempre dou duas na noite, e no regime que eu estava então...

- Porque? Não está dando o recado em casa não?

- As coisas estão complicadas por lá. Sem trabalho a gente briga muito, e estamos sempre magoados um com o outro, não tem clima. Eu amo muito ela, é uma mulher guerreira, estamos sobrevivendo graça aos bicos que ela faz em casa de família. Me sinto impotente por não puder cuidar de minha família e deixar toda a carga com ela. Você pensa até em fazer besteira.

- Há cara, relaxa, você agora tem um trabalho.

- É ainda bem. Mas e ai, você vai me adiantar o dinheiro?

- Com certeza.

- Obrigado! Você quer que eu passe aqui amanhã?

- Não. Va pra casa, faça as compras que precisa e faça as pazes com sua mulher. Transe bastante com ela até a terça feira, quando a gente viaja.

- Certo, vou fazer isso.

Ele levantou e foi vestir-se. Fiquei observando ele de costa, como era perfeito seu corpo, tinhas as costas bem larga e um pouco de pelos. E a bunda, que coisa, dava vontade de morde, beliscar, lamber, tudo de bom. Assim, ele vestiu-se e foi embora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive gatoarisco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara, que máximo, adorei ler sua experiência. triackled64@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

BOM ACHO QUE VC NÃO SE APRESENTOU. MAS O CAPÍTULO DESSE CONTO ME PARECE MUITO BOM. BEM DIRETO VC.

0 0
Foto de perfil genérica

Pra quem nunca tinha feito com homem se saiu muito bem

0 0