SURPRESAS DO CORAÇÃO - PARTE XXIV

Um conto erótico de Grey
Categoria: Homossexual
Contém 1569 palavras
Data: 22/09/2016 01:17:52
Última revisão: 22/09/2016 01:28:57
Assuntos: felaçao, nu, pegaçao, Sexo

OBS: OBRIGADO A TODOS POR ESTAREM ACOMPANHANDO A HISTÓRIA DE CAIO E MAURÍCIO. QUERO PEDIR DESCULPAS A LUGREY PELO FATO DOS APELIDOS DOS PERSONAGENS NÃO TÊ-LO AGRADADO, E ESPERO QUE POR ESSE MOTIVO VC NÃO DESISTA DO CONTO. AINDA, QUERO NOTIFICAR QUE SURPRESA DO CORAÇÃO TERÁ SEGUNDA TEMPORADA, UMA VEZ QUE NÃO QUERO ESTENDER MUITO A HISTÓRIA APENAS NUM CONTO. MEU FIM É QUE VCS NÃO CANSEM DE CAIO E MAURÍCIO.POR ISSO, PENSEI EM PROSSEGUIR A NARRATIVA NUMA SEGUNDA TEMPORADA, JÁ QUE TEM MUITA COISA A SER CONTADO. O QUE VCS ACHAM?

XXIV

Insiro a chave na fechadura e a giro, destrava. Consequentemente empurro a folha da porta e dou de cara com Mauricio sentado no sofá de pernas cruzadas. A visão é uma delícia.

- Estava ansioso pra te chegar moço.

Ele afrouxa a gravata.

- Vim direto pra cá grandão.

Bato a porta atrás de mim.

- Você é um menino prodígio. - Mauricio afirmou colocando o smoking no braço do sofá.

- Por quê? – Perguntei enquanto avalio a casa de Mauricio. Os dois sofás eram brancos, com mofadas brancas, enfim a sala ampla, TV 40 polegadas, mesa de centro, tudo bem arrumado, o que se poderia constatar que ele tinha uma secretaria do lar; cozinha americana com três bancos postos, do outro lado da sala um corredor que dava para os quartos.

- Porque te ofereci um curso intensivo e brilhantemente tá habilitado para receber o certificado antes do presumido. Você superou minhas expectativas. -Num movimento se livra do sapato. Em passos lentos vem ao meu encontro. Agora, - livra - se da gravata. Continuou. – Por obvio, fico feliz pelo teu empenho. Sei que não é todo mundo que lida bem com 24 cm, mesmo assim, mostrou dedicação, mostrou compromisso. – Puxou a camisa que estava por dentro da calça.

- Obrigado por reconhecer.

- Reconheço teu afinco, tua vontade de me dar prazer. – Livrou-se da camisa. – Reconheço que 24 cm, digamos, requer disposição, por isso nem todo mundo aguenta. - Afrouxou o cinto.

- No inicio quando vi pela primeira vez, fiquei com medo, entrei em pânico. Por outro lado, fiquei em pânico em te decepcionar, sei lá. 24 cm intimidam, mas, também oferece um prazer da porra!

Mauricio gostou do que ouviu da minha boca.

- Perdeu o medo?

- Perdir graças a você.

- Gosta do meu pau?

- Gosto de tê-lo dentro de mim. Gosto da fúria dele arrancando gemidos. Gosto de gemer no teu pau de 24 cm.

Próximo de mim, ele estende a mão e calça cai por suas pernas grossas e malhadas. Eu pego a mão dele.

- É bom saber que já aguenta meus 24 cm.

- Não sei, mas acho que não saberia foder com um pau menor. Sei lá... Mas acho que um pau menor não me satisfaria.

- O Engenheiro tá ficando insaciável. Guloso.

Sem tocar na calça conseguiu se livra da calça. A roupa dele ficou espalhada no percurso do sofá a porta de entrada, onde parado estava esperando-o. Com a minha mão na dele, ele me conduziu a passos lentos.

Peitoral nu. Braços nus enormes e fortes. Apenas de cueca boxer vermelha.

Um gato.

Ombros largos. Costas largas e bem definidas.

Um gato apenas de cueca boxer.

- Tu tens me deixado insaciável.

- Modéstia a parte, eu sou um bom professor.

- Tenho almoçado e jantado comida de primeira.

- Tuas palavras são um aperitivo a mais, só de ouvi-las o meu tesão aumenta. – Fitando-me. – Por falar em tesão, moço o teu cú tá no grau, no ponto certo para eu brincar com ele, contudo, caso não aguente.

Eu o corto, com a seguinte a firmação:

- Eu aguento.

- Eu sei. Mas caso, eu esteja te machucando, ou de alguma forma, não sei... Caio teremos um sexo hardcore, pesado e se por ventura mudar de ideia, no meio da ação reconsiderar, não tenha medo, por favor, não hesite, fala. É falar e eu paro na mesma hora. – Beija minha mão. – Acima de tudo prezo tua segurança.

- Faremos sadomasoquismo.

- Não gosto de rótulos, então a resposta é não. Faremos sexo com eu sei, como eu gosto. Entende?

- Sim.

- ótimo.

Adjacente ao sofá me empurrou sobre o maior, e eu cair. Ele caiu sobre mim, um peso considerado dado o tamanho, dado ao peso; afoito atacou meus lábios com urgência, com pressa misturado com brutalidade. À medida que sugava meus lábios uma das mãos procuraram minha bunda, com habilidade apalpava, apertava.

- Vou-te foder com nunca fostes fodido por ninguém nesta vida.

- Fode. -Disse totalmente refém das garras do meu dominador.

- Vamos pro chão. Vou te comer no chão.

Saiu de cima de mim empurrou a mesa de centro para trás do sofá menor. Neste diapasão sentir falta do corpo dele contra o meu. Eu sentir falta daquele monte de músculos me apertando e ao mesmo tempo me aquecendo, me completando.

- Vem moço. Vem pra cá.

Ele estava sentado sobre o calcanhar. Em evidência estava o inchaço na cueca. Parecia que a cueca boxer não resistiria por muito a fúria incorrigível do leão que despertara e a despeito de qualquer coisa, apenas voltaria a relaxar caso fosse saciado. O inchaço demonstrava que o leão estava ativo e em erupção.

Como um bom submisso, ás ordens do grandão eram lei que deveria ser cumpridas, nunca questionadas, porque no fim ganhava eu, ganhava ele. Nós dois desfrutávamos do prazer.

- Quero ser comido e bem comido. – Avisei em tom desafiador. O fim era apimentar.

- Teu desejo é uma ordem.

Sentei no colo dele, melhor, fiquei enganchado. As minhas pernas ficaram espalmadas no chão. Quando sentei, deixando ele entre minhas pernas, meu trazeiro detectou o inchaço, a rigidez do qual o efeito foi fazer meu corpo vibrar.

Segurei no pescoço dele e comecei a esfregar meu trazeiro na saliência estufada. Esfreguei, esfreguei. Em resposta, Mauricio não só massageou meu rabo, como também se deteve a bailar com minha língua.

Mordeu meu lábio inferior. Eu espantei com o nível de sensações que fui atropelado. Meu pau cresceu na cueca. É hoje, imaginei repleto de expectativas.

Continuei esfregando meu trazeiro e o membro de Mauricio ficou mais duro, mais furioso. Acho que por isso, ele me beijou com mais devoção, sugava meus lábios como se fosse a última coisa do mundo que ele deveria se agarrar.

Sugava meus lábios como se o ato dependesse sua vida. Empenho, seriedade e certa brutalidade eram as características do beijo que protagonizávamos. Carnal, lascivo, sexual eram a intensidade do encontro das nossas bocas.

Faíscas por todos os lados.

Os dedos sagazes de Mauricio invadiram minha cueca atrás do meu orifício, e eu arfei quando ele achou.

- Esfrega esse rabo no meu pau.

Ele mandou vermelho de tanto tesão.

- Tô esfregando.

A cada vez que nossas bocas se encontravam estalos soavam. Chupadas quentes, fortes, babados, molhados.

Nossa respiração ficou ofegante.

Meu trazeiro contra o pau de Mauricio, firme como uma torre despertou em mim meu instinto animal. Sentir um fogo queimando meu corpo, propagando-se em mim, tomando conta da minha consciência. Era algo novo, eu desconhecia esse sentimento cuja finalidade era ser possuído com veemência, entre tapas, era ser fodido com força, sem pena.

A dureza conta minha bunda inundou meus pensamentos de como seria as predileções do grandão, como seria? E o que vinha à mente era estocadas sem pena, sem pudor, no cu, na boca. Fiquei arrepiado. A dureza contra meu rabo era delirante, provocante.

- Esse meu aluno é demais.

- E tu és um grande professor.

- Então, me fala de quem é esse rabo? – Com o dedo na porta do meu cú.

- Teu.

- Outro macho já comeu esse cu agora esses tempos?

Ele sabia que na adolescência eu tive alguém, embora fosse um tema que não gostava de tratar, por isso frisou “agora esses tempos?”.

- Só tu. Tu és o único. – De fato era verdade. – A exclusividade é tua. Tu és o meu macho.

Com segurança, mas ainda assim havendo certa violência me botou com as costas no tapete de bordas vermelhas. No que deitei, ele veio sobre mim esfregando a sua genitália contra a minha. Gostei, mas achei estranho, e foi ai que lembrei o papo no escritório do prefeito, segundo o qual, ele havia pesquisado em como dar prazer para outro homem.

Não reclamei.

- Gosta? – Esfregando.

- Não tenha dúvidas.

Observei que a cabeça do pau dele no vai e vem do esfrega e esfrega fez vencer as barreiras da cueca e estava a mostra. Considerei sensual demais a cena.

Uma cabeçona. O primeiro pensamento que me veio foi à vontade quase que descontrolada de chupá-la. Degustar. Balancei a cabeça a fim retomar o controle. Argumentei comigo mesmo, Mauricio tá no comando, logo no momento adequando ele vai te mandar chupá-lo. Não vou queimar etapas.

- Aprendi com as minhas pesquisas. – Informou-me.

- Aprecio essa tua desenvoltura para aprender. – Elogio-o.

- Humm, moço não acho nada diferente foder mulher ou homem, exceto o fato que com homem é mais bruto. Homem aguenta com mais facilidade 24 cm.

- É?

- Tu és um grande exemplo.

- Isso é musica para os meus ouvidos.

- Os meus 24 cm são música para teu ouvido?

- Eu tô feliz. Você me faz feliz.

- É?

Num golpe abriu minha camisa no supetão que os botões voaram para todos os lados. Não parou por ai, afrouxou o cinturão para em seguida puxar a calça e lançar de lado no tapete. Com ar de safado fez o mesmo procedimento em relação à cueca.

Eu fiquei nu em pelos.

- Hoje eu vou te comer até pela madrugada. No mínimo dois tempos.

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Comentários

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Não existem adjetivos capazes de expressar a perfeição do que você escreve!

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Poxa, parar na hora do risca-faca , foi maldade tua, mas eu te perdôo se você postar outro capítulo ainda hoje tá bom!!!! Adorei a notícia da segunda temporada 😍, continua!!!!; 👏👏👏💓✌

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Vc não precisa me pedir desculpa.....eu não vou parar de ler....só comentei por achar muito grosseiro o "moço" e o "grandão"...gosto mais dos nomes mesmo...kkk

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