João e o Pé de Feijão - 4

Um conto erótico de Tazmania
Categoria: Homossexual
Contém 2228 palavras
Data: 03/09/2016 10:21:52
Última revisão: 03/09/2016 10:23:33

Ai povo! Dá uma comentadinha, é tão bom ler o que vcs acharam kkkk.

Vou responder aos comentários no final, ok? Boa leitura :)

- Você vai voltar mesmo?

- Sim, eu gosto da minha vida lá. Eu estou crescendo.

- Mas e a gente? Eu só tenho você, não me deixa sozinho de novo. - ele me abraçou e me beijou novamente. O mesmo beijo delicioso, saboreado.

- O que você sente por mim? – Agora era a hora da verdade...

- Eu gosto demais de você. Você da alegria à minha vida, eu preciso de você.

- Você me ama? - Eu já tinha pensado nisso, mas ainda não tinha tido coragem de reconhecer, aquilo tudo o que eu sentia era mais do que amizade, era amor. Eu quero ele só pra mim.

- Acho que amo.

- Acha?

- É, eu nunca amei antes pra saber se isso é amor, mas eu quero ter você pra mim. - ele me beijou de novo.

- Eu também te amo e te amo a muito tempo.

- Então você é meu?

- Sou. - Como eu fiquei feliz, tanto que beijei ele com força, agarrei ele forte, joguei na cama e ficamos nos beijando assim.

- Vai ser tão bom ter você aqui de volta Nuno. Ainda mais assim, podendo te agarrar, te beijar, te... - apertei a bunda dele.

- Tavinho, eu não vou voltar pra cá não. Vou embora domingo.

- Como não vai ficar? Mas estamos juntos agora, fica comigo.

- Eu prometo que venho de 15 em 15 dias.

- É pouco.

- Não tem como vir toda semana.

-Fica aqui vai? Por mim, Bruno.

-Não dá, por mais que eu queira ficar bem pertinho de você, não dá.

-Bem, se é pra ter você, melhor que seja só de 15 em 15 dias que nada.

- Que lindinho meu amigo compreensivo.

-Lindo é você. Meu lindo. Me beija vai.

Eu tinha perdido a noção. Na verdade perdi a vergonha, perdi o preconceito, pedi tudo é ganhei ele. Como eu estava feliz! Ele acabou dormindo lá em casa e nos beijamos demais. Esperei ele tomar a iniciativa de rolar algo a mais, mas não rolou. Só uns amassou mesmo, mas foi gostoso mesmo assim. Passamos, o sábado junto, na casa dele e de noite saímos pra balada, éramos nos dois de novo, agora muito mais que amigos.

Dormimos abraçadinhos, eu ainda dei umas roçadas gostosas na bunda redondinha dele, mas não teve jeito, não passou disso. No domingo nos estávamos cheios de ressaca, mas felizes. Eu queria ele, então tomei a iniciativa. Acordei antes dele, desci sua bermuda e comecei a chupar a rola dele. Aquilo era muito estranho, mas pelo visto era o único jeito. Aos poucos ela foi crescendo na minha boca e não demorou muito para ele acordar. Se assustou um pouco, mas logo começou a gemer. Tirei sua roupa e beijei seu corpo todo. Aos poucos também fui tirando a minha e logo estávamos nus. Eu fui levantando as pernas dele e colocando no, eu ombro, passei bastante saliva, ajeitei e fui empurrando ele nada falava, só abriu a boca e fechou os olhos quando ela começou a entrar. Juntei minha boca a dele e fui fala no ouvido dele que ele era meu amor, meu gostoso, que eu era dele e agora ele era todo meu. Pedia pra ele deixar eu entrar nele. Ele só respondia pra eu ter calma. Quando dei por mim já estava tudo dentro e comecei o movimento. Acelerei e ele começou a gemer mais.

-Tá gotoso amor?

- Mete vai Tavinho. Tá uma delícia.

Continuei metendo, virei ele de ladinho, de costas, de quatro, várias posições. Chegou um momento que ele falou que estava ardendo muito então tirei e comecei a bater uma pra ele e pra mim. Logo nos gozamos, primeiro ele, depois eu. Foi fantástico.

Ele foi tomar banho e eu fiquei ali esperando. Já no quarto ele me esperava deitado na cama e vendo desenhos.

- Tá tudo bem? - perguntei.

- Tudo ótimo! Deita aqui comigo vai.

Eles se deitaram e ficaram namorando mais um tempo, pois sabiam que ficariam um sem o outro por um tempo. A tarde o Otávio foi para casa e o Bruno ficou com sua mãe, mas a noite estavam os dois juntos novamente no aeroporto, um se despedindo do outro com promessas de amor e fidelidade.

Nosso namoro começou assim é eu nem chamava de namoro, era nosso lance, nossa brincadeira, nosso amor, pois para mim era difícil acreditar que nos estávamos namorando. Na volta pra casa eu ia pensado em como aquilo era maluco, pois eu amava aquele menino, queria estar com ele, beijar ele, dar carinho, proteção e tudo mais que ele precisar. Não com inatos como seria, mas ele me deu seu telefone, que havia mudado, assim como seu Skype, para nos comunicarmos. Já naquela noite ficamos trocando mensagens até altas horas da madrugada. Era tanta coisa pra falar que não dava tempo. Na segunda feira, mesmo cansado devido o fim de semana agitado, eu acordei bem disposto pois agora tinha motivo de sobra para festejar.

A escola tomou outra cor. Mesmo eu ainda não tendo amigos, pouco me importava, eu fiquei a parte da manhã trocando mais mensagens com ele. Eu continuei caladão, mas agora feliz. Aos poucos fui voltando ao normal, voltei a jogar bola com os meninos, voltei a conversar com as pessoas, e como meu comportamento mudou, agora mais colegas vinham falar comigo. Assim adquiri alguns colegas, alguns mais legais, outros nem tanto. Na academia eu aceitei competir e realmente foi uma boa decisão. Meu pai adorou e me dava o maior apoio, minha mãe que não gostava tanto já que eu poderia me machucar, etc. Voltei a fazer cursos e, e aprimorar, afinal, meu amor era inteligente, eu não podia ser burro. Minha vida ficou um corre e corre maravilhoso, não havia mais lugar pra tristeza, nem para solidão. Ele me reascendeu, me inflamou novamente.

Quanto ao nosso namoro? Estava ótimo. De 15 em 15 dias ele ia lá pra casa da mãe e aproveitavam os para matar a saudade. Passávamos a maior parte do tempo juntos. Nossa família achava maravilhosa a nossa amizade, pois tinha me mudado e mudado ele também. Quando ele estava comigo não calava os a boca um minuto sequer contando as coisas da nossa vida, e claro que sempre davamos uma fugidinha para dar uma namorada e fazer muito amor gostoso.

Dessa forma passaram-se 2 meses e começou a ficar difícil ele vir sempre devido os seus compromissos lá. Então, eu passei a ir visita-lo, para minha família entender isso foi difícil, pois eu tinha apenas 15 anos, indo pra maior cidade da América do Sul, e sozinho, era uma loucura.

- Mas filho, se ele não pode vir agora, depois ele vem. Qual é o problema?

- O problema é que ele é meu irmão, o irmão que vocês não me deram, e eu quero ir ver ele puxa, só ele vem, agora eu posso ir ver ele, não posso?

-Filhão, essa amizade de vocês está grude tá demais, não acha? Da um tempo pra amizade respirar, sai com outras pessoas. - disse meu pai.

- Que outras pessoas? Eu mudei, mas as pessoas não esqueceram as loucuras que eu fazia, o único que quis ser meu amigo foi ele e já passou da amizade, ele é meu irmão mais velho.

-Tudo bem Otávio, eu compro a passagem. Mas ele vai ter que te buscar e levar até o aeroporto.

- Mas Marcos, ele é uma criança.

- Amor, criança que faz criança não é criança mais. Deixa o menino se divertir.

- Obrigado pai.

Então estava tudo certo. Corri para dar a notícia a ele que também ficou radiante. Passados os dias eu fui para a cidade onde ele estava morando. Na verdade fui pra são Paulo e de lá peguei um ônibus para a cidade dele. Era realmente uma cidade pequena, não tão pequena como eu achei, mas não era como o Rio de janeiro. Ele foi me buscar na rodoviária e me deu um abraço delicioso. Ele estava cada vez mais delicioso, mais musculoso, mais homem, com mais cara de adulto. Isso me encanta a, principalmente saber que aquilo tudo era meu.

Fomos batendo papo, a pé mesmo até a caminhonete do avô dele, que já havia falecido a alguns anos. Ele foi me contando o quão estava corrida a vida dele por causa do trabalho, das aulas que dava, da escola e ainda estava fazendo cursos. Por onde ele passava as pessoas chamavam seu nome e acenavam pra ele. Era bem conhecido ali.

- é vereador amor?

- kkk as pessoas aqui que são carinhosas. Como trabalho no mercado, acabo conhecendo bastante gente.

-esse mercado está fazendo muito bem aos seus braços, estão cada vez maiores.

-eu que o diga né, rato de academia. Você está saradao , eu ainda estou fraquinho. Você está uma delícia amor. Nossa, como eu estou fiz em ter você aqui .

- eu também lindão, só assim pra eu fugir daquela agitação.

- que bom amor, mas diz ae, como está o campeonato?

- como te falei, tenho me saído bem, ganhei todas as lutas com vantagem.

-Muito bem amor, esse é meu pugilista! Queria muito ir ver uma luta sua.

- bem que você poderia né amor.

- não sei como com essa vida maluca que eu tenho. Se bem que eu não sei nem como você consegue. Esta indo bem na escola?

-tô sim general kkk

- tomou jeito né?

- você foi meu jeito. Me colocou na linha.

- bom saber disso. Chegamos.

Era um pequeno sítio, mas era lindo. Logo na entrada a vó dele veio nos receber, ela estava bem velhinha, uma graça. Ela e saudou e mandou eu entrar, foi logo me levando pra mesa e falando pra eu comer. Na mesa tinha de tudo um pouco, estava uma delícia.

Ela era uma senhorinha ótima, faladeira que só e como toda avó, pedia para nós comermos mais, mais e mais. Adorei ela porque a primeira coisa que ela disse ao me ver foi como eu era lindo kkk. Depois de lancharmos, estávamos no quarto, onde eu ficaria também, se eu fosse uma menina nunca ficaria com ele no quarto, mas já que não, íamos aproveitar. Assim que passamos pela porta, eu a tranquei e já nos agarramos. Nossa que saudade! Eu nem esperei ele raciocinar, já pequei ele no colo, joguei na cama e fui arrancando sua roupa.

Ele, como sempre, ficava um pouco assustado com minha voracidade e pedia calma, mas eu não conseguia me controlar. Já rasguei algumas blusas dele quando ele ia me visitar. Quando ele piscou os olhos já estava sem roupa e minha boca já passeava por todo o seu corpo. Ele gemia sem parar.

- Que saudade desse corpo gostoso! – dizia entre um beijo e outro. Desci e comecei a chupar seus mamilos.

- Amor... Tavinho, assim eu não aguento. Já estou quase gozando.

- Quer que eu pare?

- Não! Está uma delícia, você é delicioso demais.

- Então goza pra mim vai!

Ele gemia baixinho para não chamar a atenção de sua avó, mas deixava bem claro que estava adorando. Fui descendo e cheguei ao seu pau. Engoli ele todo de uma só vez, fazendo ele gemer mais alto.

- Amor, vou gozar!

- Nuno, nem comecei ainda, mas pode gozar vai, não se segura. – Não demorou muito e ele já estava gozando em seu corpo e nas minhas mãos.

Ele deitou na cama ofegante e sorrindo. Eu deitei sobre ele e ficamos nos olhando, acariciando, com seu perfume me entorpecendo, me trazendo paz e tranquilidade. Como era gostoso estar com ele, eu era feliz.

- Amor, que você programou pra hoje?

Perguntei, mas não obtive resposta. Como sempre após ter o orgasmo, ele dormiu. Que lindo! Deitei ao lado dele e fiquei pensando em nós dois, olhando, tocando ele... Como eu o amava! Uns 30 minutos depois ele despertou e ficou me olhando.

- Olá dorminhoco.

- Eu não consigo, você tira minhas forças. Kkk

- Não me dê o crédito, você que é preguiçoso mesmo. Kkk Vamos levantar?

- Vamos sim, só vou tomar banho, ai saímos.

- Onde vamos?

- Bater perna ué.

- Ótimo!

Levantamos, mas eu acabei indo tomar banho antes, depois que sai ele entrou. Enquanto o esperava eu fui à cozinha. Ao chegar lá encontrei um cara lindo, alto, forte, um morenão, que estava comendo bolo e tomando suco. Tomei um susto ao vê-lo ali, mas sentei para comer também. Ele me olhou e continuou comendo. Vi-me obrigado a falar com ele.

- Prazer, sou o Otávio, amigo do Bruno.

- Eu sei, sou o Rodrigo, primo dele. – Porque ele nunca havia me falado desse primo antes?

É Ru/Ruanito, esse amor dos dois só está no começo, nossas unhas vão embora cada vez mais a cada capítulo. Forte abraço.

Monster, não entendi o "clean", mas que bom que está gostando queridão.

prireis822 obrigado pelo carinho.

VALTERSÓ, o mestre da caixa alta kkk. Essa perda vai ensinar muita coisa aos dois, fica de olho que muita água ainda vai passar por essa ponte.

Hello, it's me kkk É como vc viu a hora foi daquelas! obrigado por acompanhar. bjuu

Princess Mary, torça mais porque o amor desses dois é conturbado. Obrigado querida.

Arthurzinho o Otávio aprendeu a lição, agora o Bruno que ainda vai precisar aprender algumas coisas, mas esse menino é cabeça dura viu!

Atheno seu sapekinha! Vai ter mais safadezas ainda, espere kkkk

Baixinhaaa, minha fofa, obrigado por estar acompanhando. Beijo.

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Comentários

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eitaaa tava demorando aparecer uma pedra no sapato...

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Será que ja rolou algo com esse primo bonitão?

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Nossa, Essa fase eh tão gostosa. Desculpa não ter comentado no capítulo anterior eh que tava meio corrido e quando entrei pra comentar vc já tinha postado ( ki bom kkkkk) bjão❤

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Eita, a fase da adolescencia é um fogo interminavel haha. Olha, detesto ter essas sensacões pois a maioria das vezes é correta e pra mim, o Bruno pega esse primo tbm ou já ficou, sei lá, espero que eu esteja enganado. A palavra "clean" quer dizer "limpo, pq seu conto não tem essas aventuras policiais que vemos por ai haha, abracos man...

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Eita, a fase da adolescencia é um fogo interminavel haha. Olha, detesto ter essas sensacões pois a maioria das vezes é correta e pra mim, o Bruno pega esse primo tbm ou já ficou, sei lá, espero que eu esteja enganado. A palavra "clean" quer dizer "limpo, pq seu conto não tem essas aventuras policiais que vemos por ai haha, abracos man...

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Ah, a juventude!Quanto fogo dos dois! Espero que o Rodrigo não seja uma pedra no caminho dos dois. Um abraço carinhoso,

Plutão.

P.S.: Não sei se te dei as boas vindas, mas gostei muito de teu relatos e estou amando este conto.

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Mas gente, esses dois estão num fogo... Já estou com medo desse primo atrapalhar os meu meninos, sai outro ainda hoje? Quero maratona! U.U Beijos, seu lindo! ♥♥♥

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Eles são amigos da vida toda, o Bruno também deve ter uns 15 anos.

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Kkk vc não é o primeiro que faz isso com meu nome kkkk acho que nem vai ser o último rsrs eu sei q o Otávio tem 15 mas e o Bruno? Ele tem quantos anos? Bjss

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Broxei quando ele falou q tinha 14 anos.

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